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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Cinco dicas para ajudar seu filho a largar a chupeta.

Principalmente depois dos 3 anos, a chupeta é algo que não deveria mais fazer parte da vida das crianças nessa fase. O que fazer, então, se ela continua – firme e forte – na sua casa? Chegou o momento-limite de acabar com esse hábito, para o bem de seu filho. "A boca não foi feita para ficar tampada. A chupeta ocupa um lugar que deveria ficar vazio", afirma a fonoaudióloga Flávia Ribeiro, do Hospital São Luiz, em São Paulo. O uso da chupeta não é recomendável nem para dormir. Dependendo da duração e da intensidade com que a criança usa a chupeta, poderá ter a mordida aberta (quando a língua entra no espaço entre os dentes, dificultando a pronúncia das palavras). "Além disso, há o risco de ocorrer uma alteração na arcada dentária", alerta Flávia. Os pais têm de ensinar o filho a pegar no sono com a boca livre. É preciso determinação na retirada: saber que está fazendo a coisa certa, que seu  o filho é forte e vai suportar a perda. "As crianças adoram ouvir histórias antes de dormir. Aproveite esse momento, quando elas se envolvem nos enredos fantásticos, desligam-se e adormecem para ‘esquecer’ a chupeta", orienta a especialista. Abaixo, você confere 5 dicas para ajudá-la nesse processo:
 1. TENTE AOS POUCOS Reduza o tempo que ele fica com o acessório, espaçando os intervalos. É uma forma dele começar a se desacostumar.

 
2. FORA,  PRENDEDOR!Se costuma usar a chupeta presa na roupa, tire o prendedor já! O uso excessivo provoca danos na musculatura oral, que não é fortalecida de forma adequada. A arcada dentária também pode ficar deformada.
3. FAÇA UMA TROCA
No caso de bebês, substitua a chupeta por algo de que ele goste ou pelo qual se interesse e que possa ser colocado na boca.
4. GOSTO RUIM
Deixe a chupeta estragar. Segundo os médicos, a criança vai perdendo o interesse porque o “gosto bom” acaba.
5. MARQUE O DIA
Combine um dia oficial para tirar a chupeta de vez. E não volte atrás. Senão ele vai entender que, sempre que quiser, você vai devolvê-la.
Fonte: Carlos Alberto Landi, pediatra do Hospital Samaritano, SP

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