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sábado, 19 de janeiro de 2013

Crianças sem valores e sem limites



Na era moderna, é comum vermos crianças sendo levadas a exercerem papéis e hábitos que nem seu corpo nem sua mente estão preparados. Outro dia em uma emissora de televisão foi exibida uma reportagem sobre o beijo, mostrando que crianças a partir dos 5 anos já iniciam o primeiro beijo na boca.
É claro que nessa idade sequer elas compreendem o significado do beijo, mas essa realidade gera preocupação. Até que ponto, reportagens como essa ajudam a criança? O beijo é o início de uma relação sexual. Quando se trata de descobertas da criança, deve-se levar com naturalidade, mas aconselhá-las.
Filhos sem limites, futuros adultos frustados
Não adianta fecharmos os olhos para uma realidade que está patente aos olhos de todos: o homem tem perdido sua identidade, seus valores, e muitos pais se conformam dizendo: “temos que acompanhar as mudanças do mundo moderno”. A conformidade é traço de quem diz: “não tem jeito mesmo, melhor me adaptar”. Mas tem jeito sim.
Princípios que recebemos dos nossos pais, devem se estender pelas futuras gerações. Valores como obediência, honra aos pais, disciplina, respeito, devem ser mantidos. É mais fácil ser levado pela maré, do que nadar contra ela. Que tipo de herança estamos deixando para nossos filhos?
Crianças que crescem sem limites, serão adolescentes extremamente problemáticos. E adultos frustrados e sem caráter.
Criar um filho já não é fácil, mas educá-lo é muito mais desafiador. Isso irá requerer dos pais, não apenas conselhos, mas exemplos de vida no dia-a-dia, dedicação para aconselhamento, para diálogos, para ensiná-los sobre sexualidade, respeito, amizade, e isso requer tempo, o que parece que os pais atualmente não dispõem. Devido a isso, e outros fatores, a depressão infantil, é cada vez mais comum.
Com a entrada da mulher no mercado de trabalho, grande parte das nossas crianças são criadas por babás, avós, e isso faz com que os pais, para compensarem sua falta na vida diária da criança, fazem todas as suas vontades e compram tudo o que podem para elas.
Outro fator que tem influenciado as crianças a hábitos e costumes degenerados são as novelas, voltados ao público  adolescentes, onde estes passam de mão em mão com a maior naturalidade, e termos como “ficar”, “BV” (boca virgem), “BVL” (boca virgem de língua), são linguagens que crianças começam a ouvir desde cedo e quando estão na pré-adolescência querem exercer atitudes de adultos, sem estarem preparados.
Os  meios de comunicação e as crianças
A internet, através de sites de relacionamentos que viraram febre, também tem todo tipo de categorias que as crianças ficam expostas se quiserem entrar. E isso tudo sem o conhecimento dos pais.
Em um Shopping de uma cidade do interior da Bahia, por exemplo, já existem, segundo a delegada da infância, pontos de prostituição infantil, gangues de crianças a partir dos 9 anos. E os pais dizendo-se modernos, deixam seus filhos nesses lugares sem a mínima preocupação. Meninos de 10 anos no estacionamento do Shopping bebem vodka  pura.
Segundo essa delegada, que tem três filhos, entre 8 e 14 anos, o termo “mico” está na boca de todo adolescente. E aconselha: “Meus filhos podem falar que é mico, king kong, orangotango, ou o que seja. Só vão ao Shopping sob minha vigilância, e quando vão a alguma festinha que pedem que deixem os filhos na porta da residência, não permitindo a entrada dos pais,  só as crianças, eu entro, vejo o ambiente, e se os pais do aniversariante estão presentes. Só depois disso tudo é que deixo meus filhos com tranquilidade.
Com a falta de tempo dos pais, os filhos iniciam desde cedo inversão de valores, e aprendem,  o que deveria ser aprendido dos pais, com os coleguinhas mais “descolados”, mais espertos, ou com pedófilos que encontram em sites de relacionamentos. Está mais que na hora de nós, pais, despertarmos para uma dura realidade. Ou retomamos a educação dos nossos filhos, ou em breve os perderemos para as drogas e a prostituição.
Fonte: http://br.guiainfantil.com

A mochila e as costas das crianças


Quando os pais tiverem que comprar a mochila para que o seu filho a leve ao colégio, deverão considerar alguns critérios importantes. O peso excessivo que a maioria dos escolares carregam em suas enormes mochilas nos seus ombros, está levando muitas crianças a sofrerem lesões e dores nas costas, devido o sobrepeso e a fadiga muscular.
Na hora de comprar uma mochila nova, considere o tamanho e o peso da criança. Segundo especialistas, as mochilas que as crianças carregam todos os dias à escola, não devem ultrapassar 15 por cento do seu peso, para evitar problemas na coluna. E mais, alguns médicos recomendam que o peso da mochila seja 10 por cento do peso da criança.

Problemas nas costas das crianças
O problema não é a mochila, mas o peso que se leva nela, pois o peso produz uma grande tração e pressão sobre a musculatura e as articulações, devido a sobrecarga da mochila. Diante dessa situação, é indicado que os pais falem com os professores para evitarem levar tanto material escolar para casa, diariamente.
Quanto às mochilas de rodas, quando essas saíram no mercado, parecia ser uma alternativa mais adequada, tão pouco é a solução mais correta, uma vez que as crianças quando as puxam, provocam uma curva atrás, e são produzidas dores nas costas. O ideal, é que as crianças não levem mais peso do que o recomendado.
Como as crianças devem levar a mochila
 
- Usar mochilas com correias largas e acolchoadas, e com encosto acolchoado também;
- Usar mochilas com ajustes firmes, procurando mantê-la a uns 5 cm acima da sua cintura;
- Carregar a mochila sempre pelas duas correias e nunca por uma somente, para não sobrecarregar um dos ombros;
- Praticar algum esporte ou exercícios para fortalecer os músculos das costas;
- Organizar a mochila colocando os livros mais pesados mais próximos e colados na coluna, e manter cada coisa em seu devido lugar;
- Optar por levar mochilas com rodas;
- Manter a coluna reta, e não curvada, para levar a mochila com rodas;
- No caso em que haja muito material, levar parte do peso nas mãos;
- Limitar o peso do conteúdo e evitar transportar cargas inúteis. Se a mochila é muito pesada, a criança se vê obrigada a curvar-se para frente ou flexionar para frente a cabeça e o tronco para compensar o peso;
- Utilizar as duas mãos para pegar a mochila, dobrar os joelhos e inclinar-se para levantá-la;
- Não transportar a mochila com muito peso por mais de 15 minutos;
 Neste sentido a fiscalização dos pais é essencial e mais que necessária. E a colaboração dos professores também.
 O excesso de peso nas costas das crianças
O excesso de peso nas mochilas é um problema grave, porque gera consequências irreversíveis a longo prazo nas crianças. Pode provocar: desde uma escoliose infantil, até uma cifose ou uma artrose precoce, além da má postura. Pode, em alguns casos, impedir o crescimento dos ossos da criança.
Os especialistas advertem que outro dos fatores a ser levado em conta é a atividade física. Ressalta que o sedentarismo é ruim e insiste que as crianças pratiquem alguma atividade física ou esporte de forma regular e adequada, e evitar estar todo dia sentado. Além disso, deve-se observar se o mobiliário escolar é adequado à altura que tenha a criança, para evitar a má postura que é outro fator que prejudica as costas das crianças.

 


Fonte: http://br.guiainfantil.com/ortopedia-infantil/376-a-mochila-e-as-costas-das-criancas.html


 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Organizar o material escolar e a mochila

Toda criança gosta de organizar o material escolar para a volta às aulas, principalmente se ele for todo renovado. Mas atenção: renovar não significa apenas comprar material novo. Claro que no começo do ano é necessário trocar muita coisa. Mas você pode aproveitar livros usados por outras crianças, encapar cadernos que já possuía, reparar lápis, estojo e mochila. Essas mudanças já deixam a criança motivada e ansiosa para usar o material, mesmo quando não é recém-saído da loja.
Outra ideia é pedir para seu filho escrever nas etiquetas, ele mesmo, todos os seus dados pessoais - como nome, série e disciplina.


Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/volta-aulas-672687.shtml

Volta às aulas sem stress

Foto: A ansiedade costuma ser o maior obstáculo na volta às aulas. Aprenda a lidar com ela!
                                       
 
Saiba como transformar o começo do ano letivo em um momento prazeroso para seu filho
A ansiedade costuma ser o maior obstáculo na volta às aulas. Aprenda a lidar com isso!
É muito comum crianças e adolescentes terem dificuldades para entrar no ritmo escolar após passar as longas férias de verão distante do ambiente escolar, seja em casa ou viajando. Mas saiba que, mais do que possível, é muito importante que seu filho comece o ano bem motivado.
O primeiro passo é tranquilizá-lo, já que um novo ano costuma ser a causa de muita ansiedade. "Os amigos serão os mesmos? E se forem novos colegas, eles vão gostar de mim? Quem serão os novos professores? Será que vou gostar das matérias da nova série?". Essas e outras perguntas estão na cabeça da molecada quando chega a hora de voltar para a escola.
Cabe também a você, como pai, se avaliar. "Será que não sou eu mesmo a causa de grande parte da ansiedade de meu filho?". Muitas vezes não acreditamos que na escola nosso filho terá a mesma atenção e carinho que recebe em casa. Tente se tranquilizar. "A escola é o melhor lugar para seu filho estar. Lá, ele conquista independência e autonomia", garante a pedagoga Rita Arruda, da Escola Árvore da Vida, em São Paulo.

Fonte:   Texto de Manoela Meyer -http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/volta-aulas-672687.shtml