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terça-feira, 30 de abril de 2013

10 erros que os pais cometem e que acabam afastando os filhos


                                        Amor e respeito são a base do equilíbrio no laço familiar
A grande parte dos filhos deseja ter nos pais um porto seguro e é assim que deve ser, construir um relacionamento confiável e amigável ao ponto de se sentir completamente confortável para abraçar e estar junto com uma boa convivência, onde a harmonia e o respeito fazem parte constantemente dessa relação.
Porém, algumas vezes, criam-se alguns obstáculos nesse relacionamento que acabam culminando na separação dos laços familiares. Isso pode ocorrer por diversos motivos.
Vejamos o que pode afastar os pais dos filhos:

1- Não respeitar as suas escolhas. Esse é o primeiro ponto, creio eu. Nada mais incomoda tanto uma pessoa quanto a falta de respeito. Se o respeito acaba, é inevitável que o amor acabe também, pois o amor exige respeito e compreensão. Os pais devem entender que eles podem ter dez filhos, mas cada um seguirá caminhos diferentes, fará escolhas diferentes e optará por valores, princípios ou costumes diferentes.

Não respeitar essas decisões resulta em desalinhar e desequilibrar qualquer sentimento de paz já nutrido. E expressando respeito, o laço se fortalece e o amor se solidifica.
2- Críticas destrutivas X construtivas. Às vezes, os pais, talvez pelo sentimento de proteção que possuem, pronunciam palavras que machucam, e em vez de serem palavras aconselhadoras, surtem um efeito muito negativo. É preciso saber conversar, orientar, sem ofensas ou discriminações.

3- Falsas acusações. Outro ponto super negativo é levantar falsas acusações sem conhecer os verdadeiros motivos. Suspeitar é algo, mas ter certeza é totalmente diferente. Fique claro, que estamos falando de um relacionamento familiar em que os filhos já são maiores de idade, muitos já saíram de casa, casaram e construíram uma família própria. Levantar acusações é fomentar a discórdia, "Ah, porque você fez isso", "Você fez aquilo" é remoer assuntos passados, é querer reviver os momentos, é como se ficasse algo inacabado. Isso em vez de trazer equilíbrio para a relação, vai acabar por destruí-la. Busque ser justo e amoroso sempre, se houver algum tipo de desentendimento, o melhor é conversar sem rancor.
4- Não respeitar o cônjuge do filho. Quando você agride, ainda que seja verbalmente, seu filho ou o cônjuge dele, causa mágoas, porque essa pessoa foi a escolha que ele fez para viver e se ele sente-se feliz assim, por que tem que haver tantas brigas por isso? Ou dizer "Você deveria estar solteiro", "Você se casou muito jovem", "Poderia ter encontrado alguém melhor" ou "Fulano é melhor para você", "Essa pessoa não lhe merece (ou não está a sua altura)", "Só casou com você por causa do dinheiro". Se seu filho é feliz com aquela pessoa, não importa se é baixa, feia, pobre, sem formação, o que constrói felicidade e amor não é o dinheiro, é o respeito, o carinho, os valores enxergados um no outro, ainda que a vida dessa união seja simples e não tenha gerado tantos bens materiais. Mas de que adianta o dinheiro, bens, se não houver A VERDADEIRA FELICIDADE? Você sabe quando alguém te ama. Mesmo quando tudo acabar, ainda restará o que há de maior valor: o amor. E esse amor será capaz de superar todos os obstáculos. Comece a observar os bons frutos em vez dos maus.

 5- Fofocar para parentes. É muito feio e chato, quando um problema surge e os pais correm para espalhar o "problema", vira uma bola de neve. Quando o filho chega em determinado evento, todos olham para ele como um mau filho, que não se importa com a família de sangue, que abandonou os pais e irmãos, "o ingrato", e chega a um ponto em que o filho sente-se constrangido, porque aquela não é a realidade e para evitar confusão, afasta-se. Se houver algum problema familiar, evite falar para outros da família, conversem entre si, sem envolver outrem.
6- Chantagem mesquinha. Outras vezes, os pais dão sugestões para o filho mudar, sugestões egoístas, como: "Desse jeito, você não ganha nada", "Assim, você só está perdendo, seus outros irmãos têm tudo e você não, por fazer esta escolha." As pessoas não são objetos e ninguém deve ser comprado, o amor é construtivo, não o contrário.

7- Intolerância religiosa. Não aceitar a religião ou doutrina que seus filhos venham a optar, xingando-os, chamando-os de loucos, de "fanáticos". Usar termos baixos pela escolha religiosa que fizeram é zombar e quebrar mais uma vez o vínculo fraterno. Respeitando e aceitando sua escolha religiosa, você criará um clima de paz e união.
8- Buscar perdão e cometer os mesmos erros. Aquele que pediu perdão foi perdoado, e passado um tempo, comete novamente os mesmos erros, de verdade, parece nunca ter sido sincero. Aquele que busca perdão por um erro cometido, depois de receber, não volta lá para magoar de novo, reabrir a ferida. O perdão é a riqueza da alma, mas repetir os mesmos erros é não valorizar esse perdão.

9- Empreender uma situação para prejudicar o filho. Pais e mães, não façam isso, por mais que não concordem com o estilo de vida que seus filhos vivam, não tente prejudicá-los usando outras pessoas, estimulando ou atrapalhando os planos que eles têm.
10- Cobranças. Até certo ponto você pode cobrar, mas deixe sempre o espaço aberto para o livre-arbítrio de cada um. É importante que você demonstre preocupação e tente orientar da melhor forma, mas, às vezes, cobranças demais em vez de ajudar prejudicam. A melhor forma, sempre, é um diálogo com amor e tolerância. Se algumas coisas são muito difíceis de lidar ou aceitar, tenha paciência, porque "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira." (Provérbios 15:1)

Fonte: www. família.com.br - texto de Fernanda Ferraz

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Como ensinar valores aos filhos?


 
Os valores regem a vida das pessoas. Muitas vezes passamos uma vida toda sem conhecer nossos valores e nossa missão de vida.
Exercitar a mente e coração

Para passarmos valores coerentes e positivos a nossos filhos, temos que primeiramente exercitar nossa mente e coração, para descobrir quem realmente somos e que legado queremos deixar a eles.
Consumismo. Hoje em dia facilmente podemos observar algumas discrepâncias de valores. Em geral, as pessoas confundem o ter com o ser. Vivemos em uma sociedade consumista, seguindo o modelo americano. Para fazer parte daquele grupo, daquela sociedade, é preciso acompanhar esta onda de consumo desenfreado. A tecnologia acaba impulsionando essa tendência. O último modelo de celular, iPad, iPad mini, televisão 3D e estes são os exemplos mais simples.
Ter ou ser?
Gosto de tecnologia, quem não gosta? Mas a pergunta que sempre me faço é: Eu realmente estou precisando disso? Qual o benefício deste aparelho que o que tenho não me oferece?
Está claro que os valores se transmitem principalmente através dos exemplos. Não podemos esperar determinadas atitudes dos nossos filhos se não damos o exemplo correspondente.
Exemplos:
Eu adoro equipamentos e acessórios esportivos, se tenho que escolher entre uma roupa social e algo relacionado a esporte não tenho nenhuma dúvida qual será minha decisão. O que sempre recomendo a alguém que está se iniciando em algum esporte, é o que coloco em prática. Quando comecei a praticar Mountain Bike, depois de anos no triathlon usando uma bicicleta de estrada, comprei um equipamento bom, que não me deixaria na mão: resistente, leve e com preço acessível; ao invés de comprar a bicicleta mais cara e com mais acessórios. Porque certamente com minha técnica iniciante, não saberia usar todos os recursos que aquele modelo iria me oferecer, mas com o passar do tempo e a com a melhoria da técnica, naturalmente surgiria a necessidade de trocar algumas peças e talvez até comprar uma Bike nova, como aconteceu comigo depois de alguns anos. Esse é um bom exemplo e que utilizo em todas as áreas da minha vida.
Não faz a menor diferença. Quando meu filho me pede algo por que um amiguinho tem, ou simplesmente por que tem a necessidade de mostrar para os outros; mostro quantas coisas que ele tem que não usa, que comprou simplesmente pelo impulso e para dizer que tem. Explico que as nossas necessidades são únicas e não baseadas na dos outros. Nem sempre o que o outro tem, eu preciso, ou mesmo posso comprar. Obviamente que essa possível compra por puro impulso é esquecida em alguns dias, porque simplesmente não faria a menor diferença.
Outro exemplo que adoto é que sempre que compro alguma roupa para mim, abro espaço no armário para aquela peça, doando outra a alguém que precise. Em geral quando você tem alguma roupa no armário que nunca usou por dois anos, certamente não a usará mais, melhor dar para quem esteja precisando.

Respeito mútuo. O mesmo em relação ao respeito mútuo, a forma que você trata as pessoas é como será tratado. Falar com educação, com respeito e em um tom de voz adequado fará com que a recíproca seja igual.
Bater na porta antes de entrar quando esta estiver fechada. As palavras que vivemos ensinando nossos filhos, aquelas que são mágicas e movem montanhas: por favor, obrigada e, se dependo de alguém, eu posso? Quanta diferença  fazem quando usadas com delicadeza, carinho e atenção.

Limites
Se em casa os filhos convivem com o respeito, conhecem seus limites, existe uma abertura para perguntarem quando têm dúvidas se tal atitude seria correta, ajudam os outros em tarefas condizentes com a sua idade, é valorizado e dada a devida importância às novas aquisições e percebem o quanto o relacionamento amoroso e confiante traz alegria, certamente estão em um bom caminho em direção a sua missão e seus valores.

 
Fonte:  Texto de Márcia Diniz - http://familia.com.br

sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia Internacional da Mulher - 08 de março


Nada mais contraditório do que ser mulher...
Mulher que pensa com o coração.
Que vive milhões de emoções num só dia
E transmite cada uma delas num único olhar.
Que cobra de si a perfeição e vive
Arrumando desculpas para os erros,
Aqueles a quem ama.
Que hospeda no ventre outras almas, dá à luz
E depois fica cega, diante da beleza dos filhos que gera.
Que dá asas, ensina a voar, mas que não quer ver partir.
Os pássaros, mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.
Que se enfeita toda e perfuma o leito, ainda
que seu amor perceba mais detalhes.
Que  como numa mágica transforma
Em luz e sorriso as dores que sente na alma,
Só pra ninguém notar.
E ainda tem que ser forte para dar os ombros.
Pra quem neles precise chorar.
Feliz do homem que por um dia souber
Entender a Alma da Mulher!

                                                       Texto de Lucinete Vieira