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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Volta às aulas - A primeira vez na escola - Adaptação Escolar


 
O primeiro dia na escola é sempre difícil. Não à toa, ganhou até um nome: adaptação. Adaptação dos filhos, que chegam a um ambiente novo, diferente e desconhecido. E adaptação dos pais, que também sofrem com a ansiedade e o medo da reação da criança. A adaptação escolar é exatamente esse tempo dado às crianças (e aos pais) para que se acostumem à nova rotina.
A partir de agora, o seu filho vai passar algumas horas por dia longe de você, na companhia de adultos e crianças que até ontem ele não conhecia. "É importante explicar a ele exatamente o que está acontecendo: que ele vai para a escola, que vai ter uma professora e amiguinhos novos".
Para pais e mães, esse é sempre um momento difícil, mesmo que a escolha da escola tenha sido algo muito pensado e ponderado. Muitas vezes, seu filho chora e diz que não quer ficar com a professora. Em outras, não demonstra insatisfação e sequer exige a presença dos pais nos primeiros dias. Como agir em cada um desses casos? Para começar, você deve saber que a adaptação é um momento de transição na vida dele. Por isso, é importante estar tranquilo em relação à escola e transmitir essa tranquilidade à criança.

Leia a seguir respostas a nove dúvidas que podem surgir no momento de levar o seu filho à escola pela primeira vez e curta essa fase tão importante - da vida dele e da sua.

1. Qual é a idade certa para a entrada na escola?

O ideal é que a criança vá para a escola por volta dois anos, pois é uma idade em que a convivência com outras crianças passa a ser mais estimulante. Mesmo do ponto de vista médico, o indicado é que a criança fique em casa até completar dois anos, pois essa é a idade em que ela atinge a sua plenitude imunológica e fica menos vulnerável a infecções. No entanto, se você tiver de trabalhar e não tiver com quem deixar o seu filho, nada de traumas: faça uma pesquisa e escolha um bom berçário, com boas instalações e com profissionais nos quais você confie. Em alguns casos, é melhor ir para uma boa escola do que ficar em casa com alguém sem formação.

2. Como prepará-lo para o ingresso na escola?

É importante não esconder nada. Explique que ele vai para a escola a partir de um determinado dia, que você vai levá-lo, vai buscá-lo e que o acompanhará no início. Fale dos novos amigos que vai fazer,  da professora, de como é a escola e o que acontece por lá. Mas é importante não exagerar, não falar como se ele estivesse indo para um bufê infantil, para que ele não fique frustrado. Nessas horas, nada como uma boa conversa.

3. Qual é o papel da família na adaptação?

Para o pai e a mãe, a adaptação começa na escolha da escola. Feita a escolha, a família tem que conhecer os rituais da escola, frequentar as reuniões que antecedem o início das aulas e abrir um canal de comunicação com o professor. Além disso, os pais têm o papel de esclarecer, explicar por que ele está indo para a escola, deixar claro que ele vai ficar sozinho lá depois de alguns dias. Não crie falsas expectativas no seu filho. O melhor é dizer a verdade. Explique que você vai acompanhá-lo por um período, mas que, depois disso, você vai voltar ao trabalho e ele vai ficar só com a professora e com os colegas.

4. Qual é o papel da escola na adaptação?

A escola é representada pela figura da professora, que tem um papel fundamental. Ela deve ser duplamente sensível, para entender os anseios dos adultos e das crianças. A professora deve acolher a criança, mostrar as instalações da escola, apresentar os coleguinhas. O ideal é que atenda individualmente cada aluno durante o período de adaptação. Os pais podem acompanhar tudo por meio dos relatos delas, que, nesse período inicial, devem estar mais atentas do que nunca ao comportamento e à alimentação das crianças.

5. Por quanto tempo o pai ou a mãe devem ficar na escola?

O tempo mínimo é de um ou dois dias. O tempo máximo varia de criança para criança, mas, em geral, uma semana ou dez dias são suficientes. Se após esse tempo o seu filho ainda não estiver adaptado e continuar exigindo a sua presença, o melhor é conversar com a coordenação da escola para saber como agir. Talvez seja o caso de pensar em outra estratégia de adaptação. Uma dica importante: nunca vá embora sem se despedir do seu filho. Ele pode se sentir traído e inseguro em relação à escola.

6. Como lidar com o choro?

 É preciso identificar se não é um choro manipulador, pois há crianças que fazem uso dessa artimanha para impedir que os pais as deixem. Muitas vezes, a criança chora ao ver o familiar se afastando, mas, logo depois, para e começa a brincar com os colegas. Há momentos em que é importante ir embora sem olhar para trás, para evitar que essa situação se arraste por mais tempo. Converse com os professores e coordenadores para decidir como agir em casos como esse. E lembre-se: chorar um pouco em uma situação como essa é até saudável.

7. É normal sentir culpa ao deixar o filho na escola?

Sim. É normal principalmente quando o filho ainda é bebê. É claro que, para o pai ou a mãe, sempre será difícil deixar um bebê nas mãos de um desconhecido (ou quase desconhecido), mas, lembre-se, uma hora ou outra, o momento de ir para a escola chegaria. O melhor é esquecer a culpa, pois a insegurança dos pais é facilmente percebida pelos filhos. Vá trabalhar feliz e faça com que o tempo que você tem com ele  seja de muita qualidade. No entanto, se achar que está sofrendo mais do que deveria com essa situação, não hesite em procurar ajuda.

8. Quando a criança passa da Educação Infantil ao Fundamental, é necessário um período de adaptação?

Sim. Em geral, a própria escola faz esse ritual de passagem, mostrando às crianças e aos pais as novas salas de aula, o material que será utilizado e explicando quais serão as novidades que vêm com essa nova etapa. Se houver uma troca de escola, é importante que os pais estejam mais disponíveis nos primeiros dias.

9. Como deve ser feita a adaptação de uma criança que vem de outra escola?

Uma mudança de escola é sempre um pouco mais difícil. Por isso, deve ser muito bem planejada pela família. Se possível, o ideal é que a criança conheça a escola e os professores ou o coordenador antes de as aulas começarem. Isso é importante para que ela tenha referências, saiba a quem recorrer caso tenha dúvidas ou problemas. Além disso, é fundamental que ela entenda por que essa mudança está ocorrendo. O melhor é ser transparente. Em casos de crianças mais velhas, os outros alunos da turma também devem ser preparados para a chegada do novo colega.


Profissionais consultados para esta matéria:
- Luciana Fevorini, doutora em Psicologia Escolar pela Universidade de São Paulo (USP
- Fernanda Flores, coordenadora pedagógica da Educação Infantil da Escola da Vila, em São Paulo (SP)
- Alessandro Danesi, pediatra do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo (SP)

sábado, 19 de janeiro de 2013

A mochila e as costas das crianças


Quando os pais tiverem que comprar a mochila para que o seu filho a leve ao colégio, deverão considerar alguns critérios importantes. O peso excessivo que a maioria dos escolares carregam em suas enormes mochilas nos seus ombros, está levando muitas crianças a sofrerem lesões e dores nas costas, devido o sobrepeso e a fadiga muscular.
Na hora de comprar uma mochila nova, considere o tamanho e o peso da criança. Segundo especialistas, as mochilas que as crianças carregam todos os dias à escola, não devem ultrapassar 15 por cento do seu peso, para evitar problemas na coluna. E mais, alguns médicos recomendam que o peso da mochila seja 10 por cento do peso da criança.

Problemas nas costas das crianças
O problema não é a mochila, mas o peso que se leva nela, pois o peso produz uma grande tração e pressão sobre a musculatura e as articulações, devido a sobrecarga da mochila. Diante dessa situação, é indicado que os pais falem com os professores para evitarem levar tanto material escolar para casa, diariamente.
Quanto às mochilas de rodas, quando essas saíram no mercado, parecia ser uma alternativa mais adequada, tão pouco é a solução mais correta, uma vez que as crianças quando as puxam, provocam uma curva atrás, e são produzidas dores nas costas. O ideal, é que as crianças não levem mais peso do que o recomendado.
Como as crianças devem levar a mochila
 
- Usar mochilas com correias largas e acolchoadas, e com encosto acolchoado também;
- Usar mochilas com ajustes firmes, procurando mantê-la a uns 5 cm acima da sua cintura;
- Carregar a mochila sempre pelas duas correias e nunca por uma somente, para não sobrecarregar um dos ombros;
- Praticar algum esporte ou exercícios para fortalecer os músculos das costas;
- Organizar a mochila colocando os livros mais pesados mais próximos e colados na coluna, e manter cada coisa em seu devido lugar;
- Optar por levar mochilas com rodas;
- Manter a coluna reta, e não curvada, para levar a mochila com rodas;
- No caso em que haja muito material, levar parte do peso nas mãos;
- Limitar o peso do conteúdo e evitar transportar cargas inúteis. Se a mochila é muito pesada, a criança se vê obrigada a curvar-se para frente ou flexionar para frente a cabeça e o tronco para compensar o peso;
- Utilizar as duas mãos para pegar a mochila, dobrar os joelhos e inclinar-se para levantá-la;
- Não transportar a mochila com muito peso por mais de 15 minutos;
 Neste sentido a fiscalização dos pais é essencial e mais que necessária. E a colaboração dos professores também.
 O excesso de peso nas costas das crianças
O excesso de peso nas mochilas é um problema grave, porque gera consequências irreversíveis a longo prazo nas crianças. Pode provocar: desde uma escoliose infantil, até uma cifose ou uma artrose precoce, além da má postura. Pode, em alguns casos, impedir o crescimento dos ossos da criança.
Os especialistas advertem que outro dos fatores a ser levado em conta é a atividade física. Ressalta que o sedentarismo é ruim e insiste que as crianças pratiquem alguma atividade física ou esporte de forma regular e adequada, e evitar estar todo dia sentado. Além disso, deve-se observar se o mobiliário escolar é adequado à altura que tenha a criança, para evitar a má postura que é outro fator que prejudica as costas das crianças.

 


Fonte: http://br.guiainfantil.com/ortopedia-infantil/376-a-mochila-e-as-costas-das-criancas.html


 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Organizar o material escolar e a mochila

Toda criança gosta de organizar o material escolar para a volta às aulas, principalmente se ele for todo renovado. Mas atenção: renovar não significa apenas comprar material novo. Claro que no começo do ano é necessário trocar muita coisa. Mas você pode aproveitar livros usados por outras crianças, encapar cadernos que já possuía, reparar lápis, estojo e mochila. Essas mudanças já deixam a criança motivada e ansiosa para usar o material, mesmo quando não é recém-saído da loja.
Outra ideia é pedir para seu filho escrever nas etiquetas, ele mesmo, todos os seus dados pessoais - como nome, série e disciplina.


Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/volta-aulas-672687.shtml

Volta às aulas sem stress

Foto: A ansiedade costuma ser o maior obstáculo na volta às aulas. Aprenda a lidar com ela!
                                       
 
Saiba como transformar o começo do ano letivo em um momento prazeroso para seu filho
A ansiedade costuma ser o maior obstáculo na volta às aulas. Aprenda a lidar com isso!
É muito comum crianças e adolescentes terem dificuldades para entrar no ritmo escolar após passar as longas férias de verão distante do ambiente escolar, seja em casa ou viajando. Mas saiba que, mais do que possível, é muito importante que seu filho comece o ano bem motivado.
O primeiro passo é tranquilizá-lo, já que um novo ano costuma ser a causa de muita ansiedade. "Os amigos serão os mesmos? E se forem novos colegas, eles vão gostar de mim? Quem serão os novos professores? Será que vou gostar das matérias da nova série?". Essas e outras perguntas estão na cabeça da molecada quando chega a hora de voltar para a escola.
Cabe também a você, como pai, se avaliar. "Será que não sou eu mesmo a causa de grande parte da ansiedade de meu filho?". Muitas vezes não acreditamos que na escola nosso filho terá a mesma atenção e carinho que recebe em casa. Tente se tranquilizar. "A escola é o melhor lugar para seu filho estar. Lá, ele conquista independência e autonomia", garante a pedagoga Rita Arruda, da Escola Árvore da Vida, em São Paulo.

Fonte:   Texto de Manoela Meyer -http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/volta-aulas-672687.shtml
 
 


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A primeira vez na escola


Como os pais devem agir para que a entrada das crianças na escola aconteça com naturalidade e alegria?
A primeira escola em que a criança vai estudar já foi cuidadosamente escolhida. Apesar de estar  tudo preparado, muitos pais podem ficar inseguros e apreensivos nos dias que antecedem o início das aulas, já que é uma nova fase para a criança e surgem diversas preocupações.
De acordo com a  psicóloga Raquel Momm, a insegurança  em enviar a criança pequena à escola é um sentimento que acontece em muitas famílias. A diferença é que muitos pais conseguem lidar com a situação e passar para as crianças a segurança necessária e outros invertem a ordem natural da relação pais e filhos e, ao invés de ampararem a criança e escutarem os seus medos, sobrecarregam a criança com seus próprios medos. “Este quadro apresenta os principais ingredientes para uma adaptação difícil”, afirma Raquel.
E o que fazer? Como a escola é o desconhecido para a criança, naturalmente pode haver insegurança. Por isso, antes do início das aulas, é importante que os pais conversem com seus filhos sobre a nova fase e que as informações passadas possam gerar segurança. “A participação dos pais é fundamental em cada aspecto, o que não implica de forma alguma em ficar dentro de sala de aula. Ao menos no primeiro dia de aula é interessante conseguir uma folga no trabalho para ficar disponível e buscar a criança bem mais cedo na escola, já que a criança ainda não tem noção de  tempo estabelecida e é primordial adaptá-la gradualmente”, aconselha Raquel.
Para a psicóloga, vale ficar apenas 30 minutos, por exemplo, na escola com a professora  e ir embora com “gostinho de quero mais” do que passar uma tarde inteira com a mãe ao lado ou então chorando. “Gradualmente,  a criança vai adquirindo sua própria confiança no ambiente escolar, na professora, e irá ficar bem, aproveitar a brincadeira, a aprendizagem”, ressalta a psicóloga.
A escola
De acordo com Raquel, o papel da escola é fundamental na adaptação da criança. Para ela, boas escolas são aquelas que têm sensibilidade em compreender a importância deste momento para cada família. “A empatia, ou seja, a capacidade de colocar-se na situação do outro, entender seu sentimento, sua angustia, é fundamental.  O tom de voz, a segurança, o carinho, o toque, o olho no olho, o professor dizer que irá cuidar bem da criança, que estará ao lado dele, são muito importantes”, afirma.
Para a psicóloga, qualquer processo adaptativo a ser conduzido pela criança é recompensado pelos inúmeros ganhos que a escola irá proporcionar a ela. “A escola de educação infantil representa para muitos pais um lugar de cuidados. Mas ela é muito mais do que isso. A socialização, conhecimento de mundo e desenvolvimento de conceitos e habilidades são inerentes à educação das crianças pequenas”, ressalta.
www.melhoramiga.com.br/

Volta às Aulas

 
A volta às aulas é uma época de expectativas, ansiedade, de reencontrar os amigos e também de se readaptar à nova rotina. Há pais que criam expectativa nesse período, pois é uma nova oportunidade para que os filhos se concentrem e levem os estudos mais a sério, com determinação. É hora também de voltar à rotina normal de levar e pegar os filhos na escola levá-los ao balé, judô, etc. Não importa a agenda, é preciso dose extra de paciência para retomar estas atividades. Deixar de dormir até tarde, andar de pijama o dia inteiro pela casa, assistir a todos os filmes da televisão e se adaptar aos novos horários é algo bastante complicado na volta às aulas. Em alguns casos as crianças podem até apresentar sonolência, irritabilidade e insônia. No entanto, é preciso tempo para se acostumar com a nova rotina, e isso acontece de acordo com o ritmo biológico de cada um. Para ajudar na readaptação, os pais devem voltar a determinar os horários de refeição e do sono para que as crianças sejam condicionadas à nova rotina. Isso também vale para as atividades de lazer. Os pais devem controlar melhor o tempo que as crianças passam na internet, na televisão e no vídeo game, principalmente à noite.  As aulas estão aí batendo à porta. Para alguns é somente o início de mais um semestre e o melhor a fazer é curtir as coisas boas que o ambiente acadêmico é capaz de proporcionar.
Fonte: UOL