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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Síndrome de Asperger - conheça um pouco mais


 
A Síndrome de Asperger, também conhecido e intitulado como transtorno de Asperger ou desordem de Asperger,  é um Transtorno de origem Global do Desenvolvimento (TGD), que é uma resultante de alteração genética desordenada , e que se assemelha bastante a outra alteração genética, que é o autismo.
Entretanto, diferentemente do que ocorre no autismo, a criança com a síndrome de Asperger  não apresenta atrasos significativos nem no desenvolvimento da fala, nem sofre com comprometimento  cognitivo grave. Duas características são peculiares aos portadores da síndrome, como a fixação em um tema em específico, por exemplo, a criança quando gosta de alguma coisa, como robôs, ela fala repetidamente nesse mesmo assunto, a outra característica, é a possível habilidade de memorização de sequências matemáticas  ou de mapas.

Já na infância, as crianças portadoras da síndrome apresentam relativo déficit no seu desenvolvimento motor e podem ter dificuldades em fazer operações básicas com as mãos, como por exemplo segurar um lápis ou uma colher.

Como lidar com  a Síndrome de Asperger
A recomendações que são dadas as pessoas de como lidar com a Síndrome de Asperger,  são bastante semelhantes em relação as que possuem autismo, ou seja, deve-se, por exemplo, respeitas o tempo de aprendizagem desse aluno na escola, estimular a comunicação, deve ainda tentar mantar o máximo de clareza e objetividade em suas conversas, buscando evitar qualquer tipo de distúrbios na compreensão do que deve ser feito

Fonte: Texto de Tássio Domingues  - www.linkatual.com.br


Síndrome de Asperger


Como sempre afirmamos,  cada criança é um mundo e não se pode generalizar. Menos ainda nos casos de Asperger. Um diagnóstico preciso e seguro só poderá ser dado por um  médico especialista, assim como o devido tratamento.
No entanto, existem algumas características que podem ser observadas pelos pais quando seus filhos tenham entre 2 e 7 anos de idade. Normalmente, uma criança com Asperger pode apresentar algumas características com maior frequência. Aqui, apresentamos algumas:
1- Habilidades sociais e controle emocional

- Não desfruta normalmente do contato social. Relaciona-se melhor com adultos que com crianças da mesma idade. Não se interessa pelos esportes.
- Tem problemas de brincar com outras crianças. Não entende as regras implícitas do jogo. Quer impor suas próprias regras, e ganhar sempre. Talvez por isso prefira brincar sozinho.

- Custa-lhe sair de casa. Não gosta de ir ao colégio e apresenta conflitos com seus companheiros.

- Custa-lhe identificar seus sentimentos e os dos demais. Apresenta mais birras que o normal. Chora com facilidade por tudo.

 - Tem dificuldades para entender as intenções dos demais. É ingênuo. Não tem malícia. É sincero.

 2- Habilidades de comunicação
 - Não pode olhar nos olhos quando fala contigo. Crê em tudo aquilo que lhes dizem e não entende as ironias. Interessa-se pouco pelo que dizem os outros. Custa-lhes entender uma conversa longa, e muda de tema quando está confusa.

 - Fala muito, em tom alto e peculiar, e usa uma linguagem pedante, extremamente formal e com um extenso vocabulário. Inventa palavras ou expressões idiossincrásicas.
 - Em certas ocasiões, parece estar ausente, absorto em seus pensamentos.

 3- Habilidades de compreensão
 - Sente dificuldade em entender o contexto amplo de um problema. Custa-lhe entender uma pergunta complexa e demora  para responder.

- Com frequência não compreende uma crítica ou um castigo. Assim como não entende que ele deve portar-se com distintas formas, segundo uma situação social.

- Tem uma memória excepcional para recordar dados e datas.

 - Tem interesse especial pela matemática e as ciências em geral.
 -  Aprende a ler sozinho ainda bem pequenos.

 - Demonstra escassa imaginação e criatividade, por exemplo, para brincar com bonecos.
 - Tem um senso de humor peculiar.

 4- Interesses específicos
 - Quando algum tema em particular o fascina, ocupa a maior parte do seu tempo livre em pensar, falar ou escrever sobre o assunto, sem importar-se com a opinião dos demais.

 - Repete compulsivamente certas ações ou pensamentos para sentir-se seguro.
 - Gosta da rotina. Não tolera as mudanças imprevistas. Tem rituais elaborados que devem ser cumpridos.

 5- Habilidades de movimento
- Possui uma pobre coordenação motora. Corre num ritmo estranho, e não tem facilidade para agarrar uma bola.

 - Custa-lhe vestir-se, desabotoar os botões ou fazer laço nos cordões do tênis.

 6- Outras características

 - Medo, angústia devido a sons como os de um aparelho elétrico.
 - Rápidas coceiras sobre a pele ou sobre a cabeça.

 - Tendência a agitar-se ou contorcer-se quando está excitado ou angustiado.

 - Falta de sensibilidade a níveis baixos de dor.
- São tardios em adquirir a fala, em alguns casos.

 - Gestos, espasmos ou tiques faciais não usuais.

http://br.guiainfantil.com/asperger.html

 

terça-feira, 26 de novembro de 2013


Sugestão Literária: O Selvagem


A confusão estava armada. Um bicho selvagem havia escapado do caminhão baú carregado de animais contrabandeados. O que seria? Uma onça? Uma jaguatirica? Será que era perigoso? Armou-se uma caçada para pegar o selvagem!
De focinho preto e pequeno, cheiro estranho... ele estava à solta!

Autor: Walcyr Carrasco
Editora Moderna
Indicado para 3º ano

 

10 atitudes negativas quando chega um boletim vermelho


Veja o que você não deve fazer ao pegar um boletim insatisfatório.

1. Reagir com agressão física ou verbal é o erro mais grave. Em vez de estimular a criança a estudar, você acaba deixando-a com medo ou raiva.

2. Comparar o desempenho da criança com os colegas dela ou com seu desempenho escolar de anos atrás. "É importante que o filho sinta que os pais têm confiança nele, mesmo nos momentos de crise. Isso pode ser motivador para reverter a situação", indica Marta Campos, da Escola Viva.

3. Usar termos que diminuam a criança ou que mostrem que ela é incapaz de reverter a situação. "Dizer 'eu avisei' também não é indicado, assim como ter sermões prontos. É importante agir com a razão e não com a emoção", diz Edson D'Addil, orientador educacional do Colégio Vértice, em São Paulo.

4. Negociar com a criança, oferecendo benefícios materiais, caso ela melhore suas notas. Pior ainda é prometer coisas que ela sabe que você não conseguirá cumprir.

5. Exigir além da possibilidade de rendimento da criança para a idade dela.

6. Desautorizar a escola e falar mal dos professores para a criança.

7. Aceitar justificativas que retirem a responsabilidade dela sobre o resultado.

8. Fazer drama ou chantagem emocional com a criança.

9. Não impor uma rotina de estudos para a criança ou não cobrá-la para cumprir essa rotina.

10. Apenas colocar a criança de castigo, sem nem ouvir o que ela tem para falar.

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/atitudes-negativas-boletim-vermelho-624066.shtml

 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Sugestão Literária: O reizinho mandão


Democracia e liberdade são bens difíceis de conquistar. Mas talvez sejam ainda mais difíceis de manter, pois sempre haverá sapos querendo fingir-se de reis, ou governantes autoritários, que ignoram as verdadeiras necessidades de seu povo.

E isso é assunto para criança?

A maneira como as histórias desta série tem  sido recebida por mais de uma geração é a prova que sim.

 






Autora: Ruth Rocha

Editora Salamandra

Indicado para 3º e 4º ano

 

E agora, meu filho está de recuperação?!




Depois de um ano com muitas aulas, provas e trabalhos, chegaram as tão merecidas férias da garotada. Será mesmo? Nem todos os alunos poderão curtir como gostariam, pois muitos deles não tiveram um bom desempenho ao longo do ano e agora estão de recuperação. Como os pais devem apoiar os filhos?
“Trata-se de um período em que o tempo parece não ser mais um aliado. A insegurança e as incertezas sobre os resultados tendem a dominar as emoções nessas horas que separam os estudos das avaliações finais. A “temperatura sobe” e invariavelmente os pensamentos pessimistas prevalecem sobre as esperanças. Se porventura é assim que o aluno se encontra, é hora de controlar os ânimos, arregaçar as mangas e estudar com foco e sabedoria”, ensina Laércio Carrer, professor e coordenador pedagógico do Ensino Fundamental II.
A seguir, ele dá algumas dicas tanto para ajudar os alunos em recuperação, como para os pais participarem mais da vida acadêmica dos filhos:
Mais rigor e menos rancor

"O aluno precisa reconhecer que o período de Recuperação pode propiciar a retomada de conteúdos que não foram devidamente assimilados durante o ano. Nesse sentido, a Recuperação deve ser entendida como uma possibilidade a mais de crescimento e não um castigo ou punição”.
 
Dedicação e Tranquilidade
 
“O estudante deve organizar o tempo e as condições de estudo. Separar o material necessário; repassar os conteúdos selecionados pelos professores e procurar manter-se equilibrado emocionalmente. Quanto mais tenso, menor a capacidade de entender e absorver as informações. Caso necessário, fazer uma breve interrupção quando mudar de tema estudado ou disciplina. Compreender o que se está estudando é fundamental”, diz o professor.          
 
Quanto ao aluno - Não minta para você mesmo
 
"Estude com convicção e determinação. Não faça de conta que está estudando e não tente apenas provocar compaixão naqueles que estão a sua volta. Seja sincero com a sua responsabilidade. Caso tenha dificuldades com determinados assuntos, procure ajuda com os colegas de classe, educadores ou com os pais. Não deixe de participar das aulas e atividades programadas no período de Recuperação. São momentos preciosos onde os professores procuram reforçar conceitos fundamentais e chamar a atenção dos alunos sobre os temas essenciais”, alerta o educador do Colégio Albert Sabin.
 
Pais:  presença significativa
 
É importante acompanhar e supervisionar o ritmo de estudos dos filhos nessa reta final.”Observar se a preparação está compatível com o grau de exigência solicitado. Ter clareza de que os períodos destinados ao lazer, uso da internet e afins de seus filhos deverão ser reduzidos para que possam se dedicar mais aos trabalhos educativos.
Além disso, os pais precisam compreender que o período de Recuperação não é momento de “acerto de contas”, ou seja, nessa fase não é recomendável que se critique ou se repreenda a eventual falta de empenho do estudante ao longo do ano. Deixe para fazer uma reflexão após os resultados. No instante da Recuperação é fundamental harmonizar esforços e sentimentos.
Quanto mais os pais estiverem afinados com seus filhos, maiores serão as chances de sucesso.

Conseguindo ou não o resultado desejado, o percurso e a postura escolar deverão ser devidamente analisados para que se possa crescer e aprender com a situação. A maturidade também é um processo que precisa ser respeitado. Cada aluno tem o seu ritmo e sua capacidade de assimilação”, finaliza Laércio Carrer.

Fonte: http://www.chrisflores.net/educacao/4/materia/1363/meu-filho-esta-de-recuperacao-e-agora.html


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Cala a boca já morreu?


 
"Cala a boca, menino!" Essa frase já foi usada com regularidade por muitos pais há algum tempo. Quando a criança interrompia uma conversa de adultos com insistência, quando falava o que não deveria falar, quando o momento exigia silêncio, por exemplo, a frase era dita com tranquilidade pelos adultos.
O mais interessante é que a expressão não era considerada agressiva, tampouco humilhante, nem pelos adultos nem pela própria criança. Era como dizer "Fica quieta, menina!" de modo mais incisivo, quando a situação assim o exigia.
Com o passar do tempo, os conceitos de educação dos filhos mudaram, a maneira de tratar a criança mudou e os adultos passaram a buscar uma convivência com os filhos que fosse mais respeitosa. Deixamos, pouco a pouco, de tratar as crianças como se elas não tivessem sentimentos reativos à maneira como os adultos se relacionavam com ela.
 Essas mudanças provocaram transformações na formação da criança: ela passou a ser mais questionadora, a ter mais presença e a ser reconhecida como integrante do grupo familiar, com direitos, e não apenas com o dever de obedecer aos pais. Surgiu, então, uma frase: "Cala a boca já morreu".
A transição de uma fase à outra não ocorreu sem percalços, é claro. Muitos pais se perderam, as crianças passaram a ser o centro da família e tornaram-se ruidosas, exigentes, autoritárias até. Foi então que passou a circular no mundo adulto a ideia de que as crianças não têm limites e esse conceito pegou.
O mundo dos adultos mudou concomitantemente: a juventude deixou de ser uma etapa da vida e passou a ser um estilo de viver e isso levou o adulto a viver mais para si e a ter grandes dificuldades de renunciar ao que considera importante em sua vida. A busca da felicidade transformou-se em meta de vida e isso fez com que problemas e dificuldades que surgiam no trajeto da vida fossem ignorados ou contornados para que desaparecessem.
Como consequência dessa nova forma de estar no mundo, tanto de crianças quanto de adultos, surgiram contradições. Os adultos querem tranquilidade e filhos ao mesmo tempo. As crianças querem ser atendidas e, hiperestimuladas, tornam-se agitadas e fazem os pais perderem a paciência em curto espaço de tempo. Como conciliar a convivência de expectativas tão distintas?
O avanço tecnológico nos permitiu ressuscitar o "Cala a boca, menino!". Por onde andamos, vemos crianças entretidas com tablets, aparelhos celulares, reprodutores de vídeos portáteis. Em restaurantes, em carros, em hotéis, em praias, vemos crianças hipnotizadas com as traquitanas tecnológicas.
A televisão já ocupou esse lugar, tanto que foi chamada de "babá eletrônica". Mas ela tem restrições: só pode ser usada em casa. Agora, esses outros recursos possibilitam que as crianças deixem de perturbar os pais em qualquer lugar.
A tecnologia e a internet e suas amplas possibilidades fazem parte da vida de nossas crianças e são recursos que podem ser usados de modo rico e favorável a elas. Mas, dessa maneira que as temos usado, é apenas mais um estímulo que se junta a tantos outros.
É ingenuidade pensar que a criança se acalma com seu uso. Ela se agita mais ainda sem ter alvo certo, sem aprender a dirigir sua energia para o que precisa, torna-se ainda mais dispersa.
O "Cala a boca, menina!" de hoje é bem mais sofisticado e sedutor, mas continua a ser um "cala a boca".
Fonte: texto de  Rosely Sayão – psicóloga e consultora em educação.
 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Dia das Crianças


Dia das Crianças - Criança quer presente ou presença?

O dia das crianças está chegando e distraídos, muitas vezes uma pergunta nos surpreende:
“- Mãe, Pai, o que eu vou ganhar?”
…ou até mesmo nos pegamos refletindo no que poderíamos dar de presente para nossos filhos. Ganhamos deles, presentes preciosos todos os dias, desde que nasceram: um sorriso, um abraço, um desenho, um carinho, uma flor, uma folha seca, uma pitanga bem vermelhinha que foi escolhida com muito amor (e às vezes pegada com muito esforço!)
No tempo da minha avó, a criança ganhava uma boneca, uma bola e aquele era o presente do ano! Nas festas de aniversário, as crianças brincavam de pega-pega, esconde-esconde, roubar doce da mesa e se divertiam muito sem precisar de animadores, filmes, pula-pula ou piscina de bolinhas… essas e outras histórias não me canso de escutar, sentada com minha avó, vendo sempre seus olhinhos brilharem.
Dar algo de presente é uma forma de  se entregar à outra pessoa. Esteja disponível, torne seu filho o seu compromisso mais importante e faça com que ele possa lembrar-se desses momentos e contá-los aos seus netos com o mesmo brilho nos olhos!



Fonte:  http://www.antroposofy.com.br/wordpress/crianca-quer-presente-ou-presenca /  Texto de Ananda Eluf

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Dia das Crianças


Dia das Crianças


Sugestão Literária - Um detetive muito louco

Quando o crime não faz sentido e desafia a razão, só mesmo contando com a ajuda de  um detetive muito doido.
Uma onda de assaltos e crimes terríveis assusta Bauru.
As meninas carecas clamam por vingança!
Mas nem a polícia , nem os moradores podem resolver; os criminosos parecem feitos de fumaça.  Então, Maurício tem uma ideia: por que não chamar  o miraculoso Luigi, o rei da dedução, o sábio das investigações, o príncipe das trapalhadas? Só Luigi, o grande, poderia resolver o  mistério; isso, é claro, se não ficasse tropeçando, o tempo todo, no próprio guarda-chuva.

Autor: Nilton Tornero
Editora Moderna
Indicado para o 5º Ano




12 de Outubro - Dia das Crianças


O Dia das Crianças é comemorado no Brasil, no dia 12 de outubro,  há muitos anos. E nesta data, costuma-se presentear as crianças, levá-las à parques e  lanchonetes.

Neste dia tão importante, vale lembrar alguns de seus direitos.

- Toda criança tem direito a uma boa alimentação;

- Toda criança tem direito a ir à escola;

- Toda criança tem direito a uma boa saúde;

- Toda criança tem o direito de se expressar;

- Todas as crianças são iguais;

- Nenhuma criança deve ser maltratada;

- Nenhuma criança deve ser explorada pelo trabalho;


 

Fonte: social democracia sindical – campanha de direitos humanos

sábado, 5 de outubro de 2013

Sugestão Literária - A felicidade não tem cor

Gente é gente! Não importa a raça ou cor!
E todos devem ter seu lugar neste mundo.
Você é negro, branco, amarelo, marrom ou cor-de-rosa?
Você gostaria de trocar de cor?
Ficar, quem sabe, vermelho, laranja, verdinho?
Foi isso que Fael resolveu fazer: mudar de cor para acabar com as gozações do Romãozinho.
Maria Mariô não gostou nem um pouco da idéia. Mas quem dava ouvidos a elas?

Autor: Júlio Emílio Braz
Editora Moderna
Indicado para o  5º ano

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Vamos colorir? Turma da Mônica


 

 

 
 

 

 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



Sugestão Literária - O primeiro amor de Laurinha


Este livro traz todo o encanto da primeira vez em que alguém muito especial apareceu para despertar no coração quase adolescente, de Laurinha,  a magia do primeiro amor.

Isso tudo que já aconteceu, está acontecendo ou acontecerá com você,  está  simbolizado na deliciosa descoberta de Laurinha, essa menina que foi criada para simbolizar a pureza, a delicadeza e a magia encantadora de ser jovem e de apaixonar-se. Tudo aquilo que nunca, nunca deveria ser esquecido dentro de nós. Isso porque, do primeiro amor, a gente nunca esquece...

Autor: Pedro Bandeira
Editora Moderna
Indicado para o 5º ano - E.F.I


sábado, 21 de setembro de 2013

Sugestão Literária: Coleção Judy Moody

De bom humor ou mal humor, sempre inventando moda,  essa menina movimenta a vida da família, da vizinhança, por onde passa e conquista o coração de todos. Junto com seus amigos ( o que inclui uma gata), Judy transforma fatos corriqueiros do dia-a-dia em grandes acontecimentos. Numa linguagem ágil, simples e criativa, a autora  Morgan Mc Donald oferece histórias irresistíveis, que  também cativarão os leitores brasileiros.
Você vai adorar esta coleção e a galeria de personagens que povoam o mundo de Judy.

Volume 1 - Judy Moody - Judy de bom humor, Judy de mau homor, sempre Judy Moody.
O mau humor característico do final das férias tomou conta de Judy. Mas a colagem " Quem sou eu?", que o Professor Nelson pediu, que parecia uma atividade sem graça, vai agitar o pedaço, do jeito que Judy gosta.

 

Volume 2 - Judy quer a fama!

Neste volume: Não há bom humor que resista ao bom-mocismo de Jéssica, a Rainha da ortografia. E o retrato da sabe-tudo estampado no jornal, desencadeia em Judy o desejo da fama, que ela perseguirá a qualquer custo!


Autora: Megan McDonald
Editora Salamandra
Indicado para 3º e 4º ano


 

Sugestão de leitura: Judy Salva o mundo


Estando de bons ou maus modos, sempre inventando moda, essa menina movimenta a vida da família, da vizinhança, da 3ª série onde estuda... e conquista o coração de todos.

Neste volume:  Judy está aprendendo muito sobre o meio ambiente, a destruição das florestas e os animais ameaçados de extinção. E também descobriu que sua família precisa aprender a reciclar. Com estas novas aventuras de Judy Moody, você também querer mudar o mundo... ou, pelo menos, dar umas boas risadas!

Autora: Megan McDonald
Editora Salamandra
Indicado para leitores do 3º e 4º ano - E.F.I

 

Sugestão Literária: Mordidas que podem ser beijos

Às vezes vida de cão é cama quentinha, comida, água fresca e carinho. Às vezes não é...

“ Meu  nome é Uno. Uno of Karras. Um nome bonito e pomposo para alguém lindo como eu. Minha vida estava uma maravilha: comia, bebia bem, tinha bastante conforto e era estimado por todos da família. Até que um dia eu conheci Brigite. Depois disso minha vida foi um osso duro de roer...”

Autor: Walcyr Carrasco

Editora Moderna

Indicado para 4º ano- E.F.I
 
 

Sugestão Lietrária: Ana Levada da breca


Como é sadio, como é divertido, como é humano ser alegre, criativo, gostar da vida!

A pequena Ana, alegrem criativa, entusiasmada, “ levada da breca”, resolve seguir os conselhos do mundo adulto e mudar completamente sua maneira de ser. Torna-se comportada, “ boazinha”, quietinha, bem do jeito que todos gostariam que ela fosse. Mas, quando resolve se comportar feito adulto, o resultado pode não ser dos melhores.


Autora: Maria de Lourdes Krieger

Editora Moderna

Indicado para 2º ano do E.F.I