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terça-feira, 12 de março de 2013

Sugestão Literária: O monstro monstruoso da caverna cavernosa




Livro indicado para as turmas do 3º e 4º ano, do Ensino Fundamental.

Sinopse:
O monstro monstruoso da caverna cavernosa vivia contente, devorando sorvetes e não princesas, como era sua obrigação. Até que um dia ele recebe uma carta da Associação dos Monstros para cumprir seus deveres. Daí sua vida muda completamente e ele descobre que é possível fazer o que realmente gosta.
O livro de Rosana Rios é uma história bem-humorada, que ganha ainda mais graça com as divertidas ilustrações de andré Neves.
 
Autora: Rosana Rios
Editora: DCL - Difusão Cultural do Livro
 








sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia Internacional da Mulher - 08 de março


Nada mais contraditório do que ser mulher...
Mulher que pensa com o coração.
Que vive milhões de emoções num só dia
E transmite cada uma delas num único olhar.
Que cobra de si a perfeição e vive
Arrumando desculpas para os erros,
Aqueles a quem ama.
Que hospeda no ventre outras almas, dá à luz
E depois fica cega, diante da beleza dos filhos que gera.
Que dá asas, ensina a voar, mas que não quer ver partir.
Os pássaros, mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.
Que se enfeita toda e perfuma o leito, ainda
que seu amor perceba mais detalhes.
Que  como numa mágica transforma
Em luz e sorriso as dores que sente na alma,
Só pra ninguém notar.
E ainda tem que ser forte para dar os ombros.
Pra quem neles precise chorar.
Feliz do homem que por um dia souber
Entender a Alma da Mulher!

                                                       Texto de Lucinete Vieira



quinta-feira, 7 de março de 2013

Dislexia - como diminuir os efeitos?


Se seu filho está em processo de alfabetização e encontra bastante dificuldade em aprender a ler, escrever e soletrar fiquem muito atenta: ele pode ter dislexia. A dislexia é um distúrbio hereditário com alterações genéticas que afeta uma área do Sistema Nervoso Central prejudicando o aprendizado da leitura e da escrita em diversos modos e graus.
Esse transtorno de aprendizagem é o de maior incidência em sala de aula e atinge mais meninos do que meninas, na proporção de três garotos para cada garota. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 8% da população mundial é disléxica. O número sobe para 15% em pesquisas realizadas pela Associação Brasileira de Dislexia.
O perfil de uma criança disléxica é aquela que normalmente tem um bom desenvolvimento da fala e adorava ir à escola até o momento em que a professora começou o processo de alfabetização usando as letras e o ditado, o “monstro” dos disléxicos.
Em muitas vezes, os pais acreditam que o rendimento escolar do filho está ruim devido a outros problemas, talvez preguiça ou mesmo má vontade; o filho é tachado de “burrinho” pelos alunos da classe e criticado pelos pais em virtude do baixo aproveitamento na escola, sendo que ele sofre de um problema real e os pais acabam não se dando conta disso.
A criança disléxica demanda mais tempo para ler e escrever, sendo estas tarefas cansativas. A dificuldade com a leitura e escrita deixa a criança insegura, frustrada por não acompanhar seus coleguinhas de sala e deprimida por se sentir para trás.
A dislexia não tem cura, mas tem como ser tratada e acompanhada. Se isso não for realizado desde cedo, os prejuízos dessas dificuldades poderão refletir também na vida profissional quando essas crianças se tornarem adultas.
No entanto, o fato de não haver cura para a dislexia não é motivo para desistir do processo de aprendizagem da linguagem escrita. As crianças disléxicas devem ter o amparo escolar além de um reforço extraescolar  para acompanhá-las.
Cuidados importantes - O tratamento do querido da família deve ser multiprofissional, ou seja, com a assistência de um médico neurologista, fonoaudiólogo, psicopedagogo e psicólogo. Os professores têm um papel fundamental na vida dessas crianças. Eles devem ter a consciência que é na escola que o aluno desenvolve seu aprendizado e vivencia experiências.
Compreensão e saber quais as limitações de uma criança disléxicas são essenciais para que os educadores ressaltem seus pontos fortes, como a oralidade, e trabalhem os pontos fracos.
Outra boa recomendação: fazer alguma atividade física, de preferência de escolha da criança. Isso pode ajudar na reconquista da sua autoestima, mostrando para a criança que todos têm suas dificuldades e qualidade.
Garantido por lei - De acordo com a Constituição Federal, o disléxico tem direito de receber ajuda nas leituras e de não fazer nada por escrito. As escolas e universidades são autorizadas legalmente a avaliar esses alunos apenas oralmente.
Todos devem ter a ciência de que a criança disléxica possui uma dificuldade de caráter permanente e duradouro, o que não a impede de aprender a ler e escrever, mesmo sendo com algumas dificuldades.
Dicas
Sinais de dislexia em crianças em idade:
- Pré-escolar - falta de atenção, dificuldade em aprender rimas e canções e montar quebra cabeças e fraco desenvolvimento da coordenação motora.
- Escolar - desatenta, dispersa e desorganizada, não grava rimas e alterações, confunde esquerda com direita, tem dificuldade em usar mapas e dicionário, não decora sequências como meses do ano e dias da semana e faz trocas de letras parecidas na hora de escrever (p por b ou d).
Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br – texto de   Bruno Rodrigues

Sapinho - Pontinhos brancos no bebê


Já aconteceu de seu filho apresentar pontinhos brancos na boca? Às vezes, pode ser apenas resíduos do leite. Mas nem sempre é isso.
O sapinho, como é popularmente conhecido, é uma das infecções mais comuns que ocorre nos bebês, principalmente de até seis meses de idade.
São pontinhos brancos que surgem na região oral, como língua, parte interna das bochechas, céu da boca, cantinhos dos lábios e até mesmo nos lábios.
Na tentativa de remover esses pontinhos, os pais não conseguem tirar os pontinhos da boca do filho. Pior, quando os pontinhos finalmente saem, a região fica avermelhada e, por vezes, chega até sangrar. Portanto, é melhor as mamães ficarem atentas, pois isso são sintomas do sapinho.
Seu verdadeiro nome é monilíase e é causada por um fungo chamado candida albicans, que causa a candidíase, por isso o sapinho também é conhecido como candidíase oral.
O fungo causador do sapinho é encontrado naturalmente no trato digestivo de todos os seres humanos sem causar nenhuma complicação. Quando a imunidade cai o nosso organismo não consegue combater esses fungos que se multiplicam e começam agir, causando as infecções.
É o que acontece com o bebê. Seu sistema imunológico não é maduro o suficiente para combater esses fungos e o sapinho acaba por aparecer. Os pontinhos brancos podem surgir além da região da boca, como também na região genital.
Sabão e outros cuidados - Para prevenir o aparecimento do sapinho a forma mais simples e prática é a higiene. Lavar as mãos sempre antes de manusear o bebê, esterilizar chupetas e mamadeiras antes de oferecer aos pequenos e fazer a troca das fraldas frequentemente.
A mamãe também deve evitar dar beijos na boca do bebê. É um gesto de puro carinho, mas esse ato facilita a entrada do fungo que se encontra na boca da mãe para o filho. Ao contrário de um adulto sadio, o bebê não tem imunidade perfeita, o que possibilita a invasão de seres invisíveis a olho nu. Entre os inimigos estão o sapinho.
Não há muitas complicações com essa infecção, mas o sapinho coça e pode chegar a doer, fazendo que o bebê perca a fome ou mesmo não consiga amamentar ou sugar a mamadeira devido a dor. Isso pode causar uma desidratação e perda de peso.
O tratamento normalmente é realizado à base de antifúngicos receitados pelo pediatra. Os talheres, chupetas e mamadeiras devem ser esterilizados, matando o fungo.
A mamãe deve observar se seus seios não estão com sapinho. Caso note esse problema, passar antifúngicos nos bicos para não tornar um ciclo vicioso, onde bebê passa o fungo para a mamãe e mamãe passa para o bebê.
Dicas
Nunca se esqueça da higiene, principalmente das suas mãos, antes de cuidar do seu bebê.
Se a chupeta caiu no chão é melhor esterilizá-la para depois colocar novamente na boca do bebê que ainda não tem sua resistência total.
E lembre-se que sapinho não aparece somente na boca, na região genital também e merece todos os cuidados.
Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br – texto de   Bruno Rodrigues

terça-feira, 5 de março de 2013

Como lidar com a mentira das crianças


Os pais ficam de cabelo em pé quando percebem que seu filho está mentindo. Bronca, castigo, conversar ou dar umas boas palmadas no bumbum... qual seria a melhor reação dos pais quando descobrem uma mentira contada pela criatura que pensam ser a mais ingênua de todas?
De início devemos saber que crianças de até cinco anos de idade não conseguem separar a fantasia do real. A imaginação faz parte do desenvolvimento normal da criança e é base para o pensamento lógico que o adulto tem. Mas com o passar dos anos, a fantasia dá lugar à noção de realidade, sem desaparecer totalmente.
A partir dos seis anos a criança ainda brinca com a sua imaginação e cria situações que não são reais, mas as invenções já são bem menores. A mentira torna-se intencional a partir dos sete anos, onde a criança já adquiriu noções de valores sociais e sabe exatamente a diferença da verdade e da mentira.
Normalmente, as crianças maiores mentem por temer repreensões e castigos, para fugir das suas responsabilidades, chamar a atenção dos pais ou melhorar a auto-estima.
Malandrinho - Uma criança vai mentir que está doente para não ir à escola, inventa que tem milhares de amigos no Orkut ou que fez viagem maravilhosa com os pais no fim de semana simplesmente para não ficar "por baixo" dos amiguinhos.
Mesmo que a criança ainda não saiba diferenciar a fantasia do real, desde pequena os pais devem lhe mostrar o que é mentira e o que é fantasia nas histórias dos pequenos.
Se a criança na fase pré-escolar traz um material escolar estranho e diz que a amiguinha lhe deu de presente, confirme se a história é real. Se não, diga à criança que aquilo não é seu e que não lhe foi dado, fazendo-a devolver para a colega. A criança inventou uma história, mas ainda não sabe distinguir o real da fantasia, mas a verdade precisa ser mostrada.
De pai para filho - Outros motivos que podem levar as crianças a mentirem é o exemplo dos pais. Se os pais mentem pedindo para o filho dizer que não está quando o telefone toca ou são tolerantes quando o pequeno mente, a criança poderá achar natural mentir e fica sujeito a fazer isso.
Se tiver dúvida sobre a história da criança, não insista, peça que conte a história horas mais tarde e compare as versões ou faça perguntas amplas como: "O que aconteceu na escola?" em vez de "Te bateram na escola?".
A criança deve sentir que ao contar a verdade terá a admiração dos pais, professores e amigos e que a mentira "tem perna curta" e logo será descoberta e desaprovada pelos mesmos.
Broncas severas ou castigos podem levar a criança mentir mais vezes para não receber novamente esse tipo de punição. Mostrar os benefícios da verdade e os prejuízos que mentira traz para a própria criança e para as outras pessoas é o melhor caminho.
Quando o comportamento mentiroso é muito freqüente ou se estende muito além dos sete anos, uma ajuda profissional deverá ser procurada.
Dicas
 
Mentiras freqüentes sobre um mesmo assunto podem expor uma angústia da criança. Será que alguém gosta de ser chamado de Pinóquio?
Interrogatórios insistentes e pressão em gritos não levarão a criança a dizer a verdade. Pode ter efeito contrário.
A fantasia faz parte do desenvolvimento da criança. Estimule a criança de forma saudável e criativa.

Crises de birra



Essa cena, mamãe, você certamente já deve ter presenciado: seu filho esperneia e faz birra em algum lugar público, na maioria das vezes por um motivo aparentemente fútil. Choro, chutes, gritos, xingamentos e atiramento ao chão são as reações mais comuns. Você não sabe onde esconder o rosto.
A grande dúvida dos pais é o que fazer quando a criança começa com uma crise de birra. Só que vamos puxar para uma outra questão: o porquê das crises de birra acontecerem.
Se for a primeira vez que isso ocorre, a criança pequena ainda não sabe lidar com grande parte de seus sentimentos, principalmente no que diz respeito à frustração. Ela não consegue expressar isso através da linguagem e age na forma de birra. Cabe aos pais continuar firmemente em sua opinião e não ceder às vontades da criança.
Mas é num gesto teoricamente de carinho que pode servir de entrada para uma criança “pentelhinha”. O “teatrinho” em lugar público acontece em grande parte em razão do sim dos pais às vontades da criança.
Os pais dão ao filho o controle de toda situação e a criança não é capaz de lidar com todo esse controle. Cada vez que ouvirem um não, as crianças agirão sempre da mesma forma, pois sabem que dessa maneira conseguirão o que querem.
 
De quem é a culpa?
 
Pais, será que não são vocês o culpado por uma atitude malcriada de seu filho? O sentimento de por trabalhar fora e ter pouco tempo com os filhos fazem os pais serem permissivos demais. Essa culpa dos pais pode formar crianças sem limites, autoritárias e chatas, sem saber lidar com as frustrações da vida.
Comodidade ou pais que não tem paciência preferem ceder aos desejos do filho a que ter que arcar com a frustração da criança de levar um não. É muito mais fácil fazer as vontades da criança do que impor limites.
Apesar de resistente às regras, a criança precisa delas para crescer e se sentir segura. Essa regra deve ser imposta de um mesmo modo. O certo e errado ficará confuso quando a mãe disser sim e o pai, não. A criança percebe esse desequilíbrio e sempre recorrerá àquele que vai ceder ao seu desejo. Deve haver um consenso entre os pais, um não deve desautorizar o outro.
 
Sinais de um “cri-cri”
 
Esse comportamento pode aparecer na escola, onde a criança poderá ter problemas de relacionamento com os outros coleguinhas por ser muito mandona ou, ainda, os pais perceberão que na escola o filho é um “santinho”, pois lá existem regras a serem seguidas e em casa são desobedientes e autoritários devido à falta de limites.
Outra questão é querer proteger a criança de qualquer perda, tristeza ou frustração. Assim, quando os pequenos entram em contato com algum desses sentimentos, pois não ficarão para sempre debaixo da proteção dos pais, não sabem suportar a situação e lidam de um modo exagerado.
Nem tudo o que é radical é bom. Pais muito autoritários, por exemplo, acabam gerando filhos tímidos e com pouca criatividade. O bom senso e o meio termo dos pais é o que vai contar.
Quando tem uma crise de birra, a criança mal consegue ouvir o que lhe dizemos e muito menos compreender. Os pais devem ser firmes com o filho e jamais ceder ou bater na criança. Bater gera mais raiva e medo e o que os pais devem querer e saber tirar de uma criança é o respeito. Ninguém disse que seria fácil ser mãe, que o diga uma criança birrenta.
 
Dicas
 
- Pais são pais e não amigos. Podem ser pais amigos, mas nunca devem deixar de ser pais. Sempre existe uma vovó ou um vovô para satisfazer as crianças, seja como for. Ainda bem!
- Brinquedo é diferente de brincadeira. A criança precisa de brincadeira com os pais e não que os pais comprem um brinquedo. É através da brincadeira que os pais impõem limites, dão carinho, atenção e amor.
- Até os três anos de idade a criança entende mais uma  ação do que uma ordem. Quando disser “não mexa” , também retire a mão da criança do lugar inadequado.
Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/crises-de-birra/ - texto de  Bruno Rodrigues

segunda-feira, 4 de março de 2013

Adivinhas para brincar com as crianças



Os jogos de adivinhas ou adivinhação ajudam a estimular a inteligência das crianças. Um dos jogos mais divertidos e inteligentes para desfrutar em família e entre amiguinhos são as adivinhações. Além de divertido que são, as adivinhações ajudam a criança a aprender, associar ideias e palavras, a aumentar seu vocabulário, etc.
As adivinhas são ditos populares, jogos infantis geniais que têm como meta entreter e divertir as crianças, contribuindo ao mesmo tempo com a aprendizagem, e o ensino de novo vocabulário. A adivinhação é um passatempo ideal para as horas de diversão com o seu filho.
Não espere mais, experimente nossas adivinhações e verás que seu filho se divertirá muito!!

 Adivinhações infantis  

1 - Adivinhe quem sou:                  
quanto mais lavo,
mais suja vou.

Resposta: A água

 

2 -  Quem é que bebe pelos pés?
Resposta: A árvore.

 

3 - Todo mundo leva,
Todo mundo tem,
Porque a todos lhes dão um
Quando ao mundo vem.

Resposta: O nome.


4 - Todos me pisam,

Mas eu não piso em ninguém;
Todos perguntam por mim,
E eu não pergunto por ninguém.

Resposta: O caminho.

5 - Minha casa levo nas costas,
Atrás de mim deixo uma trilha,
Sou lento de movimentos,
E não gosto do jardineiro.

Resposta: O Caracol.

 6 - Somos muitos irmãozinhos, em uma só casa vivemos, se nos coçam a cabeça, num instante morremos.

Resposta: Os fósforos.

 7 - Fui à  feira e comprei uma bela ... , cheguei em casa e comecei a chorar com ela.

Resposta:  A cebola.

 8 - Uma casinha com duas janelinhas
Se olhas para ele, ficas zarolha.

Resposta: O nariz.

 9 - Ouro não é, prata não é, abre a cortina e verás o que é.
Resposta: A banana.

 
10 - O que é, o  que é ?
Nunca volta, embora nunca tenha ido?

Resposta: O Passado

11 - O que é que se põe na mesa, parte, reparte mas não se come?

Resposta: O baralho.

 12 - O que é que dá um pulo e se veste de noiva?

Resposta: A pipoca.

 13 – O que é que está no meio do ovo?

Resposta: A letra V.

 14 - O que o zero disse para o oito?
Resposta: Que cinto maneiro!!!

15 - Se você mudar uma letra em meu nome, irá aparecer o nome do animal que é meu maior inimigo. Quem sou?
Resposta:  Rato

 16 - Por que o computador foi preso?
Resposta: Porque ele executou um programa.

 17 - Qual o pé que é mais rápido?
Resposta:  O pé- de- vento!

 18 - O que é, o que é?
Que não se come,
Mas é bom para se comer?

Resposta: O talher.

19 - Tem coroa, mas não é rei, tem raiz, mas não é planta?
Resposta:  O Dente.