Assim como a chupeta, a fralda é um item um pouco
difícil de excluir da vida dos bebês. O hábito acaba fazendo com que eles se
acostumem com o fato de fazerem suas necessidades ali, na fralda. Para
ensiná-los que o lugar certo do xixi e cocô é na privada, é preciso muita calma,
paciência e conversa com eles, além de muita persistência. O ideal é passar por
esse momento sem rigidez.
“Não podemos estabelecer uma regra geral para a retirada da fralda dos bebês, uma vez que muitos fatores estão envolvidos na aquisição do controle esfincteriano, inclusive socioculturais”, comenta a pediatra geral Dra. Raquel Quiles. Ela comenta que o momento para tirar esse hábito das crianças pode ser iniciado quando elas começam a dizer que a fralda está suja, distinguem o xixi do cocô e conseguem chegar ao banheiro para eliminá-los.
Ela diz que o controle das crianças em relação a essas eliminações se dá mais fortemente após os 21 meses, e que antes disso a exclusão do hábito provavelmente não terá sucesso. Fica mais difícil para elas conseguirem controlar a situação. Outro ponto que ela reforça é que mesmo quando já aprenderam a usar o vaso sanitário alguns fatores podem atrapalhar esse momento, como o nascimento de um irmão, a separação dos pais, a ida à escola, entre outros. Nesses casos, consultar um pediatra é uma boa opção. Ele pode ajudar a criança nessa fase de seu desenvolvimento.
Além de conversar com calma com a criança, é preciso despertar o seu interesse, explicando que agora ela deve dizer quando precisar fazer suas necessidades para ir ao banheiro, deixar de usar a fralda. A pediatra diz que deixar a criança ver os pais ou os irmãos usando o vaso sanitário pode ajudar nesse momento.
Ela indica que a fralda diurna seja retirada primeiro, pois durante o dia os pais sempre acompanham as crianças e podem conversar com elas e receber o pedido para ir ao banheiro. “Quando as crianças já têm o controle diurno e já estão conseguindo ficar com a fralda seca à noite, podemos tentar retirar esta”, indica. Para que o uso do vaso sanitário seja feito de maneira adequada, a pediatra diz ser preciso usar os redutores de assento e ter um apoio para os pés da criança, ou optar pelo peniquinho.
Esse processo tem que ser feito aos poucos. A Dra. Raquel reforça que esse momento não pode ser forçado pelos pais. “Durante esse processo de aprendizado do controcontrole das eliminações fisiológicas podem ocorrer escapes. Deve-se, então, conversar com a criança, deixá-la tranquila de que isso faz parte e encorajá-la a conseguir nas próximas vezes”.
Nem sempre a retirada da fralda gera o sentimento de perda para as crianças. “Geralmente elas ficam felizes e querem a retirada das fraldas quando estão prontas para fazê-la”, diz.
“Não podemos estabelecer uma regra geral para a retirada da fralda dos bebês, uma vez que muitos fatores estão envolvidos na aquisição do controle esfincteriano, inclusive socioculturais”, comenta a pediatra geral Dra. Raquel Quiles. Ela comenta que o momento para tirar esse hábito das crianças pode ser iniciado quando elas começam a dizer que a fralda está suja, distinguem o xixi do cocô e conseguem chegar ao banheiro para eliminá-los.
Ela diz que o controle das crianças em relação a essas eliminações se dá mais fortemente após os 21 meses, e que antes disso a exclusão do hábito provavelmente não terá sucesso. Fica mais difícil para elas conseguirem controlar a situação. Outro ponto que ela reforça é que mesmo quando já aprenderam a usar o vaso sanitário alguns fatores podem atrapalhar esse momento, como o nascimento de um irmão, a separação dos pais, a ida à escola, entre outros. Nesses casos, consultar um pediatra é uma boa opção. Ele pode ajudar a criança nessa fase de seu desenvolvimento.
Além de conversar com calma com a criança, é preciso despertar o seu interesse, explicando que agora ela deve dizer quando precisar fazer suas necessidades para ir ao banheiro, deixar de usar a fralda. A pediatra diz que deixar a criança ver os pais ou os irmãos usando o vaso sanitário pode ajudar nesse momento.
Ela indica que a fralda diurna seja retirada primeiro, pois durante o dia os pais sempre acompanham as crianças e podem conversar com elas e receber o pedido para ir ao banheiro. “Quando as crianças já têm o controle diurno e já estão conseguindo ficar com a fralda seca à noite, podemos tentar retirar esta”, indica. Para que o uso do vaso sanitário seja feito de maneira adequada, a pediatra diz ser preciso usar os redutores de assento e ter um apoio para os pés da criança, ou optar pelo peniquinho.
Esse processo tem que ser feito aos poucos. A Dra. Raquel reforça que esse momento não pode ser forçado pelos pais. “Durante esse processo de aprendizado do controcontrole das eliminações fisiológicas podem ocorrer escapes. Deve-se, então, conversar com a criança, deixá-la tranquila de que isso faz parte e encorajá-la a conseguir nas próximas vezes”.
Nem sempre a retirada da fralda gera o sentimento de perda para as crianças. “Geralmente elas ficam felizes e querem a retirada das fraldas quando estão prontas para fazê-la”, diz.
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