Aproveitem bastante!!!!!
Quantas vezes você já passou por aqui?
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Boas Férias!!!
Aproveitem bastante!!!!!
domingo, 25 de novembro de 2012
Bruxismo pode ser causa de dor de cabeça constante
A dor de cabeça aparece diariamente em todos os tipos de pessoa e, também, pelas mais diversas causas. Elas vão desde as mais simples até infecções mais complexas. Além disso, essa dor pode ser ocasionada pelo bruxismo, o que muita gente nem sabe se tem e que pode provocar danos consideráveis à saúde.
Gerson Köhler, especialista em ortodontia e ortopedia facial da Köhler Ortofacial, explica que o bruxismo, em termos médicos, é uma resposta psicofisiológica caracterizada pelo ranger dos dentes sem objetivo funcional. Noites mal dormidas também podem ser resultado desse problema. "O bruxismo noturno é o mais comum e é considerado um dos vários distúrbios que afetam o sono", comenta.
O que acontece é que a pessoa acaba movimentando em excesso a musculatura mastigatória e isso traz alguns malefícios. "A exacerbação é percebida na intensidade e na frequência dos movimentos. Essa tensão muscular exagerada tem como uma de suas consequências o surgimento das dores de cabeça tensionais ao redor do crânio, denominadas tecnicamente como cefaléias tensionais pericranianas. O desconforto é mais forte na área das têmporas", explica.
O bruxismo pode ocorrer tanto de dia quanto à noite e precisa de tratamento. Gerson diz que "ele pode ser detectado pela pessoa que dorme ao lado do portador. Os movimentos produzem ruídos característicos e que denunciam a condição". É pela polissonografia que ele pode ser diagnosticado. Esse exame identifica os distúrbios do sono.
Juarez Köhler, especialista em ortodontia e ortopedia facial, conta que o tratamento do bruxismo, e também das consequências que ele ocasiona, pode ser feito por processos odontológicos, como com a utilização de aparelhos intrabucais, para relaxar a musculatura, e até mesmo com a reorganização da posição dos dentes. Além disso, se for prescrito, o paciente pode ser orientado a tomar alguma medicação para diminuir a ansiedade e tensão. Juarez comenta que essas dores de cabeça afetam mais as mulheres do que os homens. "As mulheres estão mais sujeitas ao estresse emocional do que os homens, aumentando o risco de sofrer com o bruxismo e outros distúrbios que comprometem a saúde geral do organismo. O tratamento é fundamental, pois o bruxismo é extremamente destrutivo para a estrutura dentária, seus tecidos de suporte, as articulações da mandíbula e até para o ouvido", alerta.
Pediatra ensina a tirar a fralda da criança de uma vez por todas
Assim como a chupeta, a fralda é um item um pouco
difícil de excluir da vida dos bebês. O hábito acaba fazendo com que eles se
acostumem com o fato de fazerem suas necessidades ali, na fralda. Para
ensiná-los que o lugar certo do xixi e cocô é na privada, é preciso muita calma,
paciência e conversa com eles, além de muita persistência. O ideal é passar por
esse momento sem rigidez.
“Não podemos estabelecer uma regra geral para a retirada da fralda dos bebês, uma vez que muitos fatores estão envolvidos na aquisição do controle esfincteriano, inclusive socioculturais”, comenta a pediatra geral Dra. Raquel Quiles. Ela comenta que o momento para tirar esse hábito das crianças pode ser iniciado quando elas começam a dizer que a fralda está suja, distinguem o xixi do cocô e conseguem chegar ao banheiro para eliminá-los.
Ela diz que o controle das crianças em relação a essas eliminações se dá mais fortemente após os 21 meses, e que antes disso a exclusão do hábito provavelmente não terá sucesso. Fica mais difícil para elas conseguirem controlar a situação. Outro ponto que ela reforça é que mesmo quando já aprenderam a usar o vaso sanitário alguns fatores podem atrapalhar esse momento, como o nascimento de um irmão, a separação dos pais, a ida à escola, entre outros. Nesses casos, consultar um pediatra é uma boa opção. Ele pode ajudar a criança nessa fase de seu desenvolvimento.
Além de conversar com calma com a criança, é preciso despertar o seu interesse, explicando que agora ela deve dizer quando precisar fazer suas necessidades para ir ao banheiro, deixar de usar a fralda. A pediatra diz que deixar a criança ver os pais ou os irmãos usando o vaso sanitário pode ajudar nesse momento.
Ela indica que a fralda diurna seja retirada primeiro, pois durante o dia os pais sempre acompanham as crianças e podem conversar com elas e receber o pedido para ir ao banheiro. “Quando as crianças já têm o controle diurno e já estão conseguindo ficar com a fralda seca à noite, podemos tentar retirar esta”, indica. Para que o uso do vaso sanitário seja feito de maneira adequada, a pediatra diz ser preciso usar os redutores de assento e ter um apoio para os pés da criança, ou optar pelo peniquinho.
Esse processo tem que ser feito aos poucos. A Dra. Raquel reforça que esse momento não pode ser forçado pelos pais. “Durante esse processo de aprendizado do controcontrole das eliminações fisiológicas podem ocorrer escapes. Deve-se, então, conversar com a criança, deixá-la tranquila de que isso faz parte e encorajá-la a conseguir nas próximas vezes”.
Nem sempre a retirada da fralda gera o sentimento de perda para as crianças. “Geralmente elas ficam felizes e querem a retirada das fraldas quando estão prontas para fazê-la”, diz.
“Não podemos estabelecer uma regra geral para a retirada da fralda dos bebês, uma vez que muitos fatores estão envolvidos na aquisição do controle esfincteriano, inclusive socioculturais”, comenta a pediatra geral Dra. Raquel Quiles. Ela comenta que o momento para tirar esse hábito das crianças pode ser iniciado quando elas começam a dizer que a fralda está suja, distinguem o xixi do cocô e conseguem chegar ao banheiro para eliminá-los.
Ela diz que o controle das crianças em relação a essas eliminações se dá mais fortemente após os 21 meses, e que antes disso a exclusão do hábito provavelmente não terá sucesso. Fica mais difícil para elas conseguirem controlar a situação. Outro ponto que ela reforça é que mesmo quando já aprenderam a usar o vaso sanitário alguns fatores podem atrapalhar esse momento, como o nascimento de um irmão, a separação dos pais, a ida à escola, entre outros. Nesses casos, consultar um pediatra é uma boa opção. Ele pode ajudar a criança nessa fase de seu desenvolvimento.
Além de conversar com calma com a criança, é preciso despertar o seu interesse, explicando que agora ela deve dizer quando precisar fazer suas necessidades para ir ao banheiro, deixar de usar a fralda. A pediatra diz que deixar a criança ver os pais ou os irmãos usando o vaso sanitário pode ajudar nesse momento.
Ela indica que a fralda diurna seja retirada primeiro, pois durante o dia os pais sempre acompanham as crianças e podem conversar com elas e receber o pedido para ir ao banheiro. “Quando as crianças já têm o controle diurno e já estão conseguindo ficar com a fralda seca à noite, podemos tentar retirar esta”, indica. Para que o uso do vaso sanitário seja feito de maneira adequada, a pediatra diz ser preciso usar os redutores de assento e ter um apoio para os pés da criança, ou optar pelo peniquinho.
Esse processo tem que ser feito aos poucos. A Dra. Raquel reforça que esse momento não pode ser forçado pelos pais. “Durante esse processo de aprendizado do controcontrole das eliminações fisiológicas podem ocorrer escapes. Deve-se, então, conversar com a criança, deixá-la tranquila de que isso faz parte e encorajá-la a conseguir nas próximas vezes”.
Nem sempre a retirada da fralda gera o sentimento de perda para as crianças. “Geralmente elas ficam felizes e querem a retirada das fraldas quando estão prontas para fazê-la”, diz.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Meu filho não sai da frente do computador
Seu filho vive na frente do
computador ou do videogame, e você não sabe mais o que fazer para tirá-lo de
lá? Não adianta simplesmente proibir, precisa oferecer outras opções
Hoje em dia, a criança nasce
com perfil em rede social, sabe mexer no computador com intimidade e facilidade
maior do que a maioria dos adultos. Estamos em plena era digital, no meio de
vantagens e desvantagens, das facilidades e dos perigos. Ao mesmo tempo que a
internet veio para deixar o mundo em nossas mãos e quebrar barreiras, ela ajuda
e muito em pesquisas e traz o conhecimento para dentro de nossas casas. Tudo
isso com uma gama imensa de diversão. Mas, também, deixou as pessoas cada vez
mais distantes da vida real, em relacionamentos virtuais e jogos online que,
sem medida e com mau uso, podem promover o individualismo e a exclusão social.
Quantas vezes você chamou seu filho para jantar e ele disse “já vou” ou “tô indo” e nunca chega à mesa do jantar? E quando finalmente ele se senta à mesa, faz seu prato, leva para frente do computador e janta entre garfadas e tecladas? Dessa forma, você pensa: “Isso está demais, faz mal e é hora de colocar um limite nesse comportamento”. No entanto, proibi-lo de usar o computador não é a solução, pelo contrário, é um novo problema porque irá induzi-lo a providenciar outras formas de usar a internet, seja escondido, no celular, em lan houses ou na casa dos amigos. Por consequência, poderá afastar ainda mais seu filho do convívio familiar, além disso, ele poderá adquirir o péssimo hábito de mentir e enganar para conseguir fazer o que você proíbe. A solução depende de duas atitudes.
Converse e explique: Tudo
que é simplesmente proibido parece sem fundamento, capricho, cisma sem um porque.
Para que seu filho não pense que você está com pura implicância, é importante
explicar os motivos pelos quais acha que realmente não é saudável passar o dia
num mundo virtual e que tudo em excesso faz mal.
Proponha outras atividades: Seu
filho convencido ou não de que não fará bem ficar o dia todo no computador,
precisa de outras atividades, pois se não acessar a internet, ficar sem jogar
videogame ou não ter mais nada para fazer, ele acreditará que realmente é a
única opção que tem de bom. Essa é a hora que a família deve se unir para fazer
passeios e atividades juntos, propor novos entretenimentos, entrar em um curso
extracurricular, dar responsabilidades como serviços domésticos para ajudar
dentro de casa, etc. Ou seja, sempre aliado à diversão offline.
Boas dicas são: jogos de
tabuleiros em família, conversas agradáveis, presenteá-lo com livros sobre assuntos os
quais interessam aos jovens, programar viagens e passeios, incentivar a prática
de um esporte ou arte, convidar os amigos de seus filhos para passar uma tarde
em sua casa, ajudar no dever de casa e para os menores, as boas e velhas
brincadeiras. Essas duas atitudes não só tirarão seu filho do “vício” online, como
também o aproximará de você e promoverá uma melhor interação familiar com
qualidade de vida.
Fonte:
http://www.antidoto.blog.br/blogbaby/meu-filho-nao-sai-da-frente-do-computador-2/
Síndrome do Pânico
Muitos são os sintomas da síndrome do pânico,
sendo que antes de um diagnostico precipitado, o mais indicado é consultar com
um profissional da saúde para que ele faça uma avaliação mais detalhada sobre o
seu caso. Alguns sinais são bem característicos do ataque de pânico, que surge
com uma série de indícios, já outros sintomas são as consequências desse
ataque.
Hoje em dia, ainda é comum
que muitos médicos associem alguns casos de transtorno do pânico a outras
doenças , seja cardíaca ou neurológica, levando o paciente a um tratamento
errôneo. Porém, nem todas as situações podem ser diagnosticadas como Síndrome
do pânico, por isso, se faz necessária uma avaliação completa. Assim como
qualquer outro problema de saúde, uma medicação errada pode trazer outros
problemas para a saúde do paciente.
Sintomas que Identificam uma Pessoa com
Síndrome do Pânico
O distúrbio do pânico é considerado um
transtorno de ansiedade que limita em alto grau a possibilidade do paciente
tomar uma atitude, uma vez que entre os sintomas da síndrome do pânico é
bastante comum que tenha medo de um novo ataque e venha a morrer. Essas
experiências se repetem com determinada frequência, sendo que mesmo um único
ataque por mês pode caracterizar o distúrbio. Porém, não é porque você teve um
ataque de pânico uma única vez na vida que é considerado um portador do
distúrbio.
Além disso, os ataques de pânico são
inesperados. Se você sofrer da síndrome, é comum que esteja fazendo uma
atividade qualquer e comece subitamente a sentir um medo crescente que não
consegue controlar. O terror toma conta do seu corpo, o seu coração dispara,
você se sente sufocado, com tontura, tremores, faltar de ar, e para completar
as suas pernas ficam bambas, aparece a sensação de que o ambiente é perigoso,
de que você vai morrer ou ter um ataque cardíaco ou derrame, ou mesmo, ficar
louco para sempre e perder o controle.
Para muitas pessoas, é assim que aparece um
ataque de pânico, sendo que ele costuma durar cerca de 10 a 20 minutos. É muito
raro, mas essas situações podem se estender por até mais de uma ou duas horas. Outros
sintomas do distúrbio permanecem e você fica preocupado constantemente com a
hipótese de ter outro ataque e de que tudo se repita, como o medo de ficar
louco, a perda do controle ou a morte.
Na hora do ataque, você também pode suar
muito, ter calafrios, se sentir fraco, desamparado, com formigamento nas mãos,
pés e rosto, ter a sensação de entorpecimento, bem como dor no peito, náuseas e
mudança da pressão arterial. Se além dessa sensação angustiante se somar uma
mudança significativa no seu comportamento, como quadros de ansiedade
excessiva, é bem provável que você esteja sofrendo da Síndrome do pânico.Os
ataques podem acontecer, ainda, durante o sono.
Indícios
Diversos Relacionados ao Transtorno do Pânico
Se você acha que está passando por quadros de
pânico, outras formas de identificá-los são através de sintomas relacionados,
porém, eles não são uma regra no comportamento do paciente com Síndrome de
pânico. Um desses sintomas é a agorafobia, que é o medo de estar em espaços
abertos ou em meio a uma multidão. No entanto, ao contrário de outras fobias,
essa não se refere ao medo da multidão em si, porém, ao fato de não conseguir
sair do seu meio no caso de necessidade.
O transtorno do pânico também pode ser
acompanhado do alcoolismo e da depressão. O primeiro porque o álcool inibe
temporariamente os sintomas de um ataque de pânico, sendo que ele é iminente
quando a pessoa não ingere álcool. Já a depressão pode ser um agravante da
Síndrome de pânico, relacionado ao estresse do dia-a-dia.
Por outro lado, alguns sintomas podem se
assemelhar a um ataque de pânico, porém, não serem em realidade o distúrbio.
Nesses casos estão incluídos os momentos em que você abusa de determinadas
substâncias, como álcool, medicamentos ou entorpecentes. Tampouco você está
tendo um ataque de pânico no caso de sofrer de hipertireoidismo, que é um
distúrbio ligado à atividade da glândula tireoide e pode causar sintomas
semelhantes aos mencionados.
Outros temores que estão relacionados ao
distúrbio são no caso de você estar com medo de muitas coisas, que até então
eram naturais para você, como sair de casa, dirigir, viajar, bem como ir a
lugares com muita gente, mesmo que sejam feiras e no cinema. Existe uma série
de outras fobias que, no entanto, devem ser diferenciadas, pois não possuem
relação alguma com o transtorno do pânico. Entre elas, está a Fobia Social,
quando a pessoa tem medo de ficar exposto a uma situação social temida; fobia
específica; transtorno obsessivo-compulsivo; estresse pós-traumático ou
ansiedade de separação.
Perfil
dos pacientes com Síndrome do pânico
Estatísticas mostram que está crescendo o
número de pessoas que se identificam com o transtorno do pânico, sendo que ele
já atinge entre 3 e 6 milhões de pessoas nos Estados Unidos. Também é mais
comum em mulheres, sendo que elas sofrem com o distúrbio duas vezes mais em
relação aos homens.
No entanto, a Síndrome pode surgir em
pacientes com qualquer idade, já que ataques foram identificados tanto em
crianças como em idosos. Porém, na grande maioria das vezes, o distúrbio inicia
no começo da fase adulta, sendo comum que as pessoas estejam na plenitude de
sua careira profissional. Elas também costumam serresponsáveis, dedicadas e
competentes em demasia no seu trabalho.
Fonte:
http://www.sindromedopanico.com.br/2012/sintomas-da-sindrome-do-panico/
Discalculia do Desenvolvimento
Um grande número de
crianças, adolescentes e adultos têm atitudes negativas em relação à
matemática. Em muitos casos as atitudes negativas podem estar relacionadas à
fobia ou ansiedade matemática, podendo, inclusive, ser atribuídas a
experiências traumáticas com a aprendizagem desta matéria.
Uma parcela significativa de
crianças em idade escolar apresenta, entretanto, dificuldades persistentes na
aprendizagem da matemática. Quando as dificuldades persistentes na aprendizagem
da matemática não podem ser atribuídas a fatores extrínsecos, tais como
déficits intelectuais, neuromotores ou neurossensoriais, nem a dificuldades
emocionais, falta de estimulação ou experiências educacionais inadequadas, é
realizado o diagnóstico de transtorno específico de aprendizagem da matemática
(CID-010 F81.2) ou discalculia do desenvolvimento.
A discalculia do
desenvolvimento compromete cerca de 3% a 6% da população em idade escolar,
sendo diagnosticada com base em uma avaliação neuropsicológica criteriosa que
exclui a influência primária de fatores extrínsecos. Além da exclusão da
influência primária de outras causas, o diagnóstico de discalculia do
desenvolvimento exige que o déficit seja grave e persistente.
A gravidade pode ser
avaliada por meio de teste padronizados de desempenho escolar, tais como o TDE
(Teste de Desempenho Escolar). Diversos critérios podem ser adotados.
Geralmente o desempenho deve situar-se abaixo do percentil 5 ou deve haver uma
discrepância de dois anos entre o nível de desempenho da criança e a série
escolar que ela freqüente. Um outro critério frequentemente adotado, é que haja
uma discrepância de 1 a 2 desvios-padrões entre o desempenho em matemática e a
inteligência da criança.
A persistência das dificuldades
é caracterizada pela sua observação em dois momentos distintos com um intervalo
de pelo menos um ano, ou então, pela ausência de resposta satisfatória a
intervenções psicopedagógicas bem
planejadas e bem conduzidas.
A discalculia do desenvolvimento
deve ser diferenciada de uma outra categoria frequente utilizada em pesquisas,
as dificuldades de aprendizagem em matemática. Muitos pesquisadores investigam
o desempenho de crianças com desempenho baixo em matemática, geralmente abaixo
do percentil 25 ou até mesmo do percentil 35, sem caracterizar mais precisamente
a etiologia e as características cognitivas associadas. Muitas das crianças com
dificuldades de aprendizagem da matemática apresentam discalculia, mas nem
todas. As pesquisas ainda não identificaram se existem diferenças qualitativas
de desempenho aritmético e cognitivo enre as crianças com dificuldades de
aprendizagem da matemática e aquelas com discalculia.
A discalculia do
desenvolvimento consiste, fundamentalmente em uma dificuldade crônica básica de
aprender a aritmética. Os sintomas geralmente se manifestam já na idade
pré-escolar, quando a criança tem dificuldades para aprender a contar, bem como
a utilizar outros conceitos numéricos ou relacionados à estimação de
quantidades. Além da dificuldade com a contagem a criança pode ter dificuldades
com a aprendizagem dos conceitos (quantificadores) de mais e de menos, pouco ou
muito, antes e depois, com a aquisição das noções de tempo e, muitas vezes,
também com as noções de espaço.
Uma das características
principais dos indivíduos com discalculia é a dificuldade de aprender a
tabuada. Algumas crianças simplesmente têm muita dificuldade para memorizar os
fatos aritméticos. Estas crianças persistem contando nos dedos, mesmo quando
isto não é funcional. Quase todas as crianças aprendem a contar nos dedos. Mas,
depois de um certo tempo, a contagem nos dedos é indicativa de dificuldades.
A aritmética é uma área do
conhecimento organizada hierarquicamente. A aquisição de novos conhecimentos em
aritmética depende da consolidação de conceitos e procedimentos previamente
adquiridos. As dificuldades na aquisição dos princípios da contagem retardam a
intuição das operações aritméticas elementares. A adição é inferida a partir da
contagem. A adição corresponde a contar dois conjuntos em sequência. As outras
operações são todas derivadas da adição. A multiplicação consiste em uma adição
repetida, enquanto a subtração corresponde ao inverso da adição etc.
A dificuldade na aquisição
da tabuada é extremamente incapacitante, muitas vezes impedindo que o indivíduo
progrida na aquisição de conceitos e procedimentos mais complexos tais como o
valor posicional, essencial à aquisição do sistema arábico, ou os algoritmos de
cálculo no sistema arábico.
Os dados de pesquisa indicam
que a discalculia do desenvolvimento é uma característica intrínseca ao
indivíduo e não resultado da ação de outros fatores. Mesmo em famílias vivendo
sob condições de privação cultural, econômica e afetiva é possível identificar
algumas crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem da aritmética
enquanto seus irmãos têm um desempenho adequado. Estudos com gêmeos também
mostra que a herdabilidade da habilidade aritmética é alta.
Estudos com indivíduos
portadores de síndromes neurodesenvolvimentais mostram que o fenótipo de muitas
síndromes adquiridas ou genéticas se caracteriza por dificuldades relativamente
específicas na aprendizagem da aritmética. A síndrome fetal alcoólica é a
principal causa ambiental de discalculia do desenvolvimento. Por outro lado, as
dificuldades de aprendizagem da aritmética fazem parte do fenótipo de diversas
doenças genéticas, tais como hidrocefalia congênica precocemente tratada,
síndrome de Williams, síndrome do sítio frágil do cromossoma X em meninas,
síndrome de Sotos, síndrome de Prader-Willi, bem como as síndromes de Turner e
velocardiofacial.
Estudos com neuroimagem
estrutural e funcional em indivíduos com síndromes cujo fenótipo se caracteriza
por discalculia mostram que as dificuldades de aprendizagem da matemática podem
ser atribuídas a alterações na conectividade, estrutura e função de regiões do
córtex parietal, bilateralmente. As lesões destas áreas do córtex parietal,
principalmente o sulco intraprarietal bilateralmente, mas também o giro angular
esquerdo, são responsáveis pelo surgimento de acalculia em adultos com lesão
cerebral. Ou seja, pela perda da habilidade de processar números e calcular.
Os estudos de neuroimagem
funcional em crianças com discalculia do desenvolvimento não-associada a
síndromes também mostram alterações funcionais em áreas do córtex parietal e
suas conexões. Os dados neuropsicológicos, neurocognitivos, a associação com
síndromes genéticas e os estudos da herdabilidade das habilidades aritméticas
indicam, portanto, que a discalculia do desenvolvimento é uma entidade
neurobiologicamente baseada e de origem genética e não uma consequência
exclusiva da experiência de vida.
A influência de fatores
genéticos não exclui a importância de fatores ambientais, tais como a
estimulação pela família, a qualidade da educação ou a atitude do indivíduo em
relação à matemática. Nos casos de discalculia associada a síndrome a importância
dos fatores ambientais é menor. Nos casos de discalculia não associados a
síndromes, cresce a importância dos fatores experienciais.
Na psicologia e medicina
contemporâneas se trabalha com um modelo etiológico denominado epigenético. Ou
seja, as características fenotípicas individuais, inclusive suas personalidade
e habilidades cognitivas, são o produto de um complexo processo de interação
entre influências genéticas e ambientais. No
caso de síndromes genéticas, geralmente são envolvidos um número relativamente
reduzido de genes, de um até cerca de três ou quatro dezenas.
No caso de discalculia não
relacionada a síndromes o número de genes envolvidos é muito maior, da ordem de
até uma ou duas centenas. Os efeitos de cada um dos genes envolvidos é pequeno, mas os efeitos vão se adicionando ou,
até mesmo, interagindo de formas complexas. No caso da discalculia não-relacionada
a síndromes a influência da experiência de vida é maior. As influências
genéticas podem ser concebidas como fatores de risco que tornam ou indivíduo
mais vulnerável a ter uma dificuldade de aprendizagem. A interação entre os
genes e o ambiente atua de forma probabilística na determinação do desfecho
final. O fato de um indivíduo ser mais vulnerável a uma dada condição ou
comportamento não implica em um determinismo absoluto, apenas em risco. O
ambiente pode atuar de diversas formas para reduzir ou amplificar as
dificuldades.
O diagnóstico de discalculia
do desenvolvimento é extremamente importante. É apenas através do diagnóstico
correto que se torna possível planejar e implementar as intervenções
necessárias para prevenir ou minorar as consequências negativas da dificuldade
em matemática.
A discalculia do
desenvolvimento se associa a diversas consequências negativas a longo prazo. Os
adolescentes com discalculia persistente apresentam maior frequência de
transtornos externalizantes (hiperatividade, comportamento antisocial) ou
internalizantes (sintomas de ansiedade, depressão, baixa auto-estima) de
comportamento.
A dificuldade crônica de
aprendizagem desmotiva o indivíduo e contribui para que ele abane precocemente
a escola, reduzindo assim sua qualificação acadêmica e profissional. Em adultos
jovens foi observado que as dificuldades persistentes com a matemática são
preditivas de menor renda e maior probabilidade de desemprego, mesmo quando a
habilidade de leitura é estatisticamente controlada.
Os dados de pesquisa
disponíveis indicam, portanto, que a discalculia do desenvolvimento é um
transtorno que compromete uma parecela expressiva da população em
desenvolvimento e economicamente ativa, revestindo-se de enorme potencial para
prejudicar o desenvolvimento, bem-estar e realização pessoal.
A fisiopatologia, ou
mecanismos pelos quais as disfunções neuromaturativas predispõem o indivíduo a
ter dificuldades de aprendizagem da matemática são o foco de intensas pesquisas
no momento. Os dados de pesquisa mostram que a discalculia do desenvolvimento é
uma entidade heterogênea, associando-se comorbidamente a uma série de outros
transtornos, com diversos mecanismos cognitivos implicados.
Cerca de dois terços das
crianças com discalculia apresenta comorbidades, ou seja, a presença simultânea
de outras condições neurodesenvolvimentais. As principais comorbidades são com
o transtorno do déficit de atenção por hiperatividade (TDAH) e com as
dificuldades de aprendizagem da leitura e esrita (dislexia e disgrafia do
desenvolvimento). A comorbidade com TDAH indica que déficits nas funções
executivas e na memória de trabalho podem ser implicados nas dificuldades. Por
outro lado, a associação com dislexia sugere que, em parte, as dificuldades
podem ser atribuíveis a deficits no processamento fonológico, principalmente
consciência fonêmica.
A discalculia do
desenvolvimento tem também uma relação estreita com o transtorno não-verbal de
aprendizagem (TNVA). O TNVA compromete cerca de 1% da população em idade
escolar e consiste de dificuldades crônicas de aprendizagem caracterizadas por
alterações na coordenação motora e processos somatosensoriais, dificuldades
visoespaciais e discalculia. As dificuldades no TNVA são atribuíveis a um
déficit na capacidade do indivíduo fazer inferências não-verbais que compromete
seu desenvolvimento em diversos domínios. Comprometimentos secundários são
observados também na área da percepção e auto-regulação emocional e do
comportamento e cognição social, constituindo um fator de risco para
desadaptação social, incapacidade. O TNVA caracteriza o fenótipo cognitivo das
diversas síndromes que incluem a discalculia entre os seus sintomas.
O estudo das comorbidades
indica que dificuldades com o controle executivo, memoria de trabalho, habilidades
fonológicas e visoespaciasi são todos fatores cognitivos relevantes para a
compreensão dos mecanismos cognitivos subjacentes à discalculia. Além destes
mecanismos tradicionalmente identificados, uma hipótese contemporânea é que a
discalculia do desenvolvimento pode ser parcialmente ou ao menos em alguns
casos atribuível a um déficit em um sistema primitivo e não-simbólico de
representação de magnitudes (vide post abaixo sobre modelos cognitivos). A
pesquisa sobre os mecanismos cognitivos na discalculia é uma questão complexa,
desafiadora e extremamente relevante do ponto de vistá prático.
A relevância clínica,
educacional e social da discalculia indica que mais pesquisas são necessárias
para identificar suas causas, desenvolver métodos de diagnóstico e reconhecimento
precoce e, principalmente, programas eficientes de intervenção para reverter ou
minorar as dificuldades ou seu impacto.
O desenvolvimento de métodos
de diagnóstico e intervenção eficazes requer uma estreita colaboração entre
profissionais de saúde e educadores. As pesquisas sobre diagnóstico e
intervenção podem se beneficiar da caracterização dos mecanismos cognitivos e
genético-moleculares subjacentes às dificuldades.
Fonte:
http://discalculiadodesenvolvimento.blogspot.com.br/2010/10/o-que-e-discalculia-do-desenvolvimento.html
- Vitor Geraldi
sábado, 17 de novembro de 2012
Distúrbios de Ansiedade
A ansiedade é considerada um distúrbio quando ela ocorre em
momentos que não se justificam ou quando é tão intensa ou duradoura que acaba
interferindo com as atividades normais do indivíduo. Os distúrbios de ansiedade
são o tipo mais comum de distúrbios psiquiátricos.
A ansiedade é um sinal de alerta, que permite ao indivíduo
ficar atento a um perigo iminente e tomar as medidas necessárias para lidar com
a ameaça. Portanto é um sentimento útil. Sem ela estaríamos vulneráveis aos
perigos e ao desconhecido. É algo que está presente no desenvolvimento normal do
ser humano, nas mudanças e nas experiências novas e inéditas. A ansiedade
permite a um ator que estreará uma nova peça, ensaiar o suficiente para ter
maior segurança e, conseqüentemente, menor ansiedade; ou então que um jovem se
prepare demoradamente e até com vários detalhes irrelevantes para um encontro
amoroso. Após algum tempo, a preparação para o encontro com uma antiga namorada
se torna quase desnecessária, já que não há mais ansiedade.
A ansiedade normal é uma sensação difusa, desagradável, de
apreensão, acompanhada por várias sensações físicas: mal estar epigástrico,
aperto no tórax, palpitações, sudorese excessiva, cefaléia, súbita necessidade
de evacuar, inquietação etc. Os padrões individuais físicos de ansiedade variam
amplamente. Alguns indivíduos apresentam apenas sintomas cardiovasculares,
outros apenas sintomas gastrintestinais, há aqueles que apresentam apenas
sudorese excessiva. A sensação de ansiedade pode ser dividida em dois
componentes:
- a consciência de sensações físicas, e
- a consciência de estar nervoso ou amedrontado.
Quando a ansiedade é anormal?
A ansiedade anormal ou patológica é uma resposta inadequada a
determinado estímulo, em virtude de sua intensidade ou duração. Diferentemente
da ansiedade normal, a patológica paralisa o indivíduo, traz prejuízo ao seu bem
estar e ao seu desempenho e não permite que ele se prepare e enfrente as
situações ameaçadoras.
A diferença entre medo e ansiedade é questão teórica. Como
citado anteriormente, a ansiedade é uma sensação vaga e difusa que nos leva a
enfrentar com sucesso as situações agradáveis ou não. Já o medo, que também é
uma reação normal, difere da ansiedade porque é ligado a uma situação ou objeto
específico que apresenta perigo, real ou imaginário, e nos leva a evitá-lo. Um
exemplo é o medo de assalto. Todos evitamos as situações que possam nos deixar
mais vulneráveis.
A fobia envolve uma ansiedade persistente, intensa e
irrealística, em resposta a uma situação específica, como por exemplo altura. A
pessoa fóbica evita a situação que desencadeie a sua ansiedade ou suporta-a com
grande sofrimento. Entretanto, ela reconhece que sua ansiedade é excessiva e
consciente que tem um problema. Uma fobia é caracterizada por:
- Medo excessivo, imensurável de um objeto ou situação;
- Comportamento de esquiva em relação ao objeto temido;
- Grande ansiedade antecipatória quando próximo do objeto em questão; e
- Ausência de sintomas ansiosos quando longe da situação fóbica.
Existem diversas teorias para o aparecimento de uma fobia como
a psicanalítica, a comportamental, a existencial e a biológica.
Segundo as teorias psicanalíticas, a fobia é um sinal para o
ego de que um instinto inaceitável está exigindo representação e descargas
conscientes (sintomas de ansiedade ou fobias). A ansiedade desperta o ego para
que tome medidas defensivas contra as pressões interiores. Se a repressão não
for bem sucedida, outros mecanismos psicológicos de defesa podem resultar em formação de
sintomas.
Segundo as teorias comportamentais, a fobia é uma resposta
condicionada a estímulos ambientais específicos. Uma pessoa pode aprender a ter
uma resposta interna de ansiedade após uma experiência negativa ou imitando
respostas ansiosas de seu meio social. A teoria cognitiva da fobia sugere que
padrões de pensamentos incorretos, distorcidos, incapacitantes ou
contra-producentes acompanham ou precedem os comportamentos desadaptados. Os
pacientes que sofrem de fobia tendem a superestimar o grau e a probabilidade de
perigo em uma determinada situação e a subestimar suas capacidades para lidar
com ameaças percebidas ao seu bem-estar físico ou psicológico.
De acordo com as teorias existenciais, as pessoas ficam fóbicas
ao se tornarem conscientes de um profundo vazio em suas vidas. A ansiedade é a
resposta a este imenso vazio de existência e significado.
Pelas teorias biológicas, a fobia é definida como uma função
mental e essas teorias criam hipóteses para sua representação cerebral. Essas teorias são baseadas em
medições objetivas que comparam a função cerebral de pessoas normais com
indivíduos com fobias, principalmente através do uso de medicamentos
ansiolíticos (tranqüilizantes). É possível que certas pessoas sejam mais
suscetíveis ao desenvolvimento de um transtorno de ansiedade, com base em uma
sensibilidade biológica. Os três principais neurotransmissores associados às
fobias são a noradrenalida, o ácido gama-aminobutírico (GABA) e a serotonina.
Os principais distúrbios de ansiedade são: ansiedade
generalizada, ansiedade induzida por drogas ou problemas médicos, ataque de
pânico, distúrbio do pânico, distúrbios fóbicos (agorafobia, fobia social, fobia
generalizada etc.), transtorno obsessivo-compulsivo.
O distúrbio de ansiedade generalizada é a ansiedade e
preocupação excessiva, quase que diária, sobre uma série de atividades ou eventos, e que
dura 6 meses ou mais. A ansiedade e a preocupação são intensas e de difícil
controle, desproporcionais à situação e podem ser sobre as mais diversas
questões como dinheiro, saúde etc. Nesse distúrbio, pelo menos três dos
seguintes sintomas estão presentes: inquietação, fatiga, dificuldade de
concentração, irritabilidade, tensão muscular e sono de má qualidade. O
tratamento é realizado com a a associação de medicamentos (antidepressivos ou
benzodiazepínicos) e psicoterapia comportamental.
Neste distúrbio, a ansiedade é decorrente de problemas médicos
ou uso de drogas lícitas ou ilícitas. As doenças que podem causar ansiedade são:
infecções cerebrais, doenças do labirinto, distúrbios cardiovasculares
(insuficiência cardíaca, arritmias), distúrbios endócrinos (hiper-atividade das
glândulas tireóide ou supra-renal) e distúrbios respiratórios (asma, doença
obstrutiva crônica do pulmão). Entre as drogas que podem causar ansiedade
têm-se: álcool, cafeína, cocaína e diversas drogas medicamentosas. A ansiedade
também pode ser causada quando se para de tomar determinados medicamentos ou
drogas ilícitas.
Os principias disturbios fóbicos são agorafogia, transtorno do
estresse pós traumático, fobia social, fobias específicas.
O termo "agorafobia" significa medo de lugares abertos. Na
prática clínica designa medo de sair de casa ou de situações onde o socorro
imediato não é possível. O termo, portanto, refere-se a um grupamento
inter-relacionado e freqüentemente sobreposto de fobias que abrangem o medo de
sair de casa, medo de entrar em lugares fechados (aviões, elevadores, cinemas
etc.) multidões, lugares públicos, permanecer em uma fila, viajar de ônibus,
trem ou automóvel, de se distanciar de casa e de estar só em uma destas
situações. A agorafobia é uma complicação freqüente no transtorno de pânico,
onde todas as situações temidas têm em comum o medo de passar mal e não ter
socorro fácil ou imediato.
A fobia social é o medo patológico de comer, beber, tremer,
enrubescer, falar, escrever, enfim, de agir de forma ridícula na presença de
outras pessoas. Uma característica importante da fobia social é a ansiedade
antecipatória e o sofrimento durante a exposição.
São fobias restritas a situações altamente específicas, como
determinados animais, altura, trovão, escuro, espaços fechados, visão de sangue
ou medo de exposição a doenças específicas. Apesar de a situação temida ser
limitada, a iminência ou o contato com ela pode provocar um ataque de ansiedade
aguda. Fobias específcias surgem na infância e podem persistir por toda a vida
se permanecerem sem tratamento, como ocorre na maioria dos casos. O tratamento
indicado é a terapia comportamental, com uso de técnicas como a
dessensibilização ou "flooding", associadas a técnicas de relaxamento. Em alguns
casos, o uso de benzodiazepínicos, por período limitado, pode ser útil.
É um distúrbio de ansiedade que se desenvolve em pessoas que
experimentaram estresse físico ou emocional de magnitude suficientemente
traumática para um ser humano comum.
As principais características deste distúrbio são:
- a re-experiência do trauma através de sonhos e pensamentos em vigília ("flash back");
- torpor emocional para outras experiências relacionadas; e
- sintomas físicos de ansiedade, depressão e dificuldades cognitivas.
A ansiedade e depressão estão comumente associadas e a ideação
suicida pode ocorrer. Como exemplo, há as experiências de guerra, catástrofes
naturais, estupro, acidentes sérios etc. Fatores predisponentes, como traços de
personalidade ou presença de outros transtornos mentais, podem facilitar o
aparecimento do transtorno ou agravar o seu curso, mas não são necessários nem
suficientes para explicar a sua ocorrência. O início do quadro segue o trauma
com um período de latência que pode variar de poucas semanas a meses, raramente
excedendo a 6 meses. O curso é flutuante e a recuperação ocorre na maioria dos
casos. O tratamento com psicoterapia de orientação psicanalítica, terapia
cognitiva e a associação a psicofármacos, ansiolíticos ou antidepressivos,
conforme a síndrome predominante, parecem trazer bons resultados.
O Transtorno Obsessivo Compulsivo, ou simplesmente TOC, é uma
doença crônica caracterizada pela presença involuntária e intrusiva de obsessões
e/ou compulsões. Obsessões são pensamentos, sentimentos, idéias, impulsos ou
representações mentais vividos como intrusos e sem significado particular para o
indivíduo. As obsessões mais comuns são as de limpeza e contaminação (por
sujeira e doenças), verificação, escrupulosidade (moralidade), religiosas e
sexuais.
Bibliografia - Temas Relacionados:
Fobia Social, por Dr. Antonio Egidio Nardi
Transtorno do Pânico, por Dr. Antonio Egidio Nardi
Transtorno Obsessivo-Compulsivo, por Dr. Eurípedes Miguel
Meu filho está de recuperação. E agora?
Seu filho não foi bem nos estudos e corre o risco de repetir de ano? Veja como você pode ajudá-lo a superar esta fase.
“Trata-se de um período em que o tempo parece não ser mais um
aliado. A insegurança e as incertezas sobre os resultados tendem a dominar as
emoções nessas horas que separam os estudos das avaliações finais. A
“temperatura sobe” e invariavelmente os pensamentos pessimistas prevalecem
sobre as esperanças. Se porventura é assim que o aluno se encontra, hora de
controlar os ânimos, arregaçar as mangas e estudar com foco e sabedoria”,
ensina Laércio Carrer, professor de um conceituado Colégio em São Paulo e
coordenador pedagógico do ensino fundamental II.Depois
de um ano com muitas aulas, provas e trabalhos, chegaram as tão merecidas
férias da garotada. Será mesmo? Nem todos os alunos poderão curtir como
gostariam, pois muitos deles não tiveram um bom desempenho ao longo do ano e
agora estão de recuperação. Como os pais devem apoiar os filhos?
A seguir, ele dá algumas dicas tanto para ajudar os alunos em
recuperação, como para os pais participarem mais da vida acadêmica dos filhos:
Mais rigor e menos rancor
“O aluno precisa reconhecer que o período de Recuperação pode
propiciar a retomada de conteúdos que não foram devidamente assimilados durante
o ano. Nesse sentido, a Recuperação deve ser entendida como uma possibilidade a
mais de crescimento e não um castigo ou punição”.
Dedicação e Tranquilidade
“O estudante deve organizar o tempo e as condições de estudo.
Separar o material necessário; repassar os conteúdos selecionados pelos
professores e procurar manter-se equilibrado emocionalmente. Quanto mais tenso,
menor a capacidade de entender e absorver as informações. Caso necessário,
fazer uma breve interrupção quando mudar de tema estudado ou disciplina.
Compreender o que se está estudando é fundamental”, diz o professor.
Não minta para você mesmo
“Estude com convicção e determinação. Não faça de conta que está
estudando e não tente apenas provocar compaixão naqueles que estão a sua volta.
Seja sincero com a sua responsabilidade. Caso tenha dificuldades com
determinados assuntos, procure ajuda com os colegas de classe, educadores ou
com os pais. Não deixe de participar das aulas e atividades programadas no
período de Recuperação. São momentos preciosos onde os professores procuram
reforçar conceitos fundamentais e chamar a atenção dos alunos sobre os temas
essenciais.
Pais: presença significativa
“É
importante acompanhar e supervisionar o ritmo de estudos dos filhos nessa reta
final. Observar se a preparação está compatível com o grau de exigência
solicitado. Ter clareza de que os períodos destinados ao lazer, uso da internet
e afins de seus filhos deverão ser reduzidos para que possam se dedicar mais
aos trabalhos educativos.
Além disso, os pais precisam compreender que o período de
Recuperação não é momento de “acerto de contas”, ou seja, nessa fase não é
recomendável que se critique ou se repreenda a eventual falta de empenho do
estudante ao longo do ano. Deixe para fazer uma reflexão após os resultados. No
instante da Recuperação é fundamental harmonizar esforços e sentimentos. Quanto
mais os pais estiverem afinados com seus filhos, maiores serão as chances de
sucesso.
Conseguindo ou não o resultado desejado, o percurso e a postura
escolar deverão ser devidamente analisados para que se possa crescer e aprender
com a situação. A maturidade também é um processo que precisa ser respeitado.
Cada aluno tem o seu ritmo e sua capacidade de assimilação”, finaliza Laércio
Carrer.
Fonte: http://www.chrisflores.net/educacao/4/materia/1363/meu-filho-esta-de-recuperacao-e-agora.html
Dia da Consciência Negra e o herói chamado Zumbi
Zumbi foi o grande líder do quilombo dos Palmares, respeitado herói da resistência antiescravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em 1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre Antonio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de Português e Latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco. Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com quinze anos, Zumbi fugiu e voltou para o Quilombo. Tornou-se um dos líderes mais famosos de Palmares. "Zumbi" significa: a força do espírito presente. Baluarte da luta negra contra a escravidão, Zumbi foi o último chefe do Quilombo dos Palmares.
O nome Palmares foi dado pelos portugueses, em razão do grande número de palmeiras encontradas na região da Serra da Barriga, ao sul da capitania de Pernambuco, hoje, estado de Alagoas. Os que lá viviam chamavam o quilombo de Angola Janga (Angola Pequena). Palmares constituiu-se como abrigo não só de negros, mas também de brancos pobres, índios e mestiços extorquidos pelo colonizador. Os quilombos, que na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares.
O Quilombo dos Palmares existiu por um período de quase cem anos, entre 1600 e 1695. No Quilombo de Palmares (o maior em extensão), viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e senzalas, Palmares era parecido com a Terra Prometida, e Zumbi, era tido como eterno e imortal, e era reconhecido como um protetor leal e corajoso. Zumbi era um extraordinário e talentoso dirigente militar. Explorava com inteligência as peculiaridades da região. No Quilombo de Palmares plantavam-se frutas, milho, mandioca, feijão, cana, legumes, batatas. Em meados do século XVII, calculavam-se cerca de onze povoados. A capital era Macaco, na Serra da Barriga.
A Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista, vulto de triste lembrança da história do Brasil, foi atribuído a tarefa de destruir Palmares. Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um imperativo atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, com uma legião de 9.000 homens, armados com canhões, Domingos Jorge Velho começou a empreitada que levaria à derrota de Macaco, principal povoado de Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”.
O Quilombo dos Palmares foi defendido no século XVII durante anos por Zumbi contra as expedições militares que pretendiam trazer os negros fugidos novamente para a escravidão. O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.
A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.
Fonte:http://www.brasilescola.com/sociologia/dia-consciencia-negra-heroi-chamado-zumbi.htm
Proclamação da República
O processo histórico em que se desenvolveu o fim do regime
monárquico brasileiro e a ascensão da ordem republicana no Brasil perpassa por
uma série de transformações em que visualizamos a chegada dos militares ao
poder. De fato, a proposta de um regime republicano já vivia uma longa história
manifestada em diferentes revoltas. Entre tantas tentativas de transformação, a
Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a última a levantar-se contra a monarquia.
Podemos destacar a
importância do processo de industrialização e o crescimento da cafeicultura
enquanto fatores de mudança sócio-econômica. As classes médias urbanas e os
cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política
através de uma nova forma de governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram
vitoriosos da Guerra do Paraguai se aproximaram do pensamento positivista,
defensor de um governo republicano centralizado.
Além dessa demanda por transformação política, devemos também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos daqueles que combatiam a mão de obra escrava.
Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais e mais importantes membros da elite agroexportadora nacional não mais apoiavam a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as consequências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos grandes proprietários de terra.
O conjunto dessas transformações ganhou maior força a partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e publicaram suas ideias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.
No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.
A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.
O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi consequência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.
Fonte: http://www.brasilescola.com/historiab/proclamacaodarepublica.htm
terça-feira, 6 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Exercício para elevar a baixa auto-estima
O QUE É AUTO-ESTIMA?
AUTO significa uma forma da pessoa se referir a si própria.
ESTIMA é o sentimento do bem querer, do respeito, da admiração, da alegria em sentir, em valorizar com dignidade, com afeto e com compaixão.
AUTO-ESTIMA portanto, é quando alguém se vê como uma pessoa digna de ser amada, respeitada e valorizada, antes e acima de tudo, por si própria.
BAIXA AUTO-ESTIMA é quando este sentimento está abalado, destruído, impotente ou mesmo falido.
É quando você acha que todos são melhores do que você e que sua vida não vale mais a pena. Todos são mais felizes, mais bem sucedidos, mais capazes. No popular, é quando você está se sentindo por baixo. O que fazer?
Primeiro: pare de se comparar com os outros. Nenhuma impressão digital é igual a outra. Você também é única.
Segundo: desligue os programas da mídia que mostram para você homens e mulheres moldados para consumo. Você não é um carro que precisa mudar de modelo todos os anos para ser consumido. Você é um ser humano dotado de corpo, alma e espírito. Faça isso valer sobre os que querem transformar você em uma marionete.
Terceiro: procure se relacionar com pessoas que aceitam você exatamente como você é. Não minta para você mesma, não represente o que não é, não tente agradar os outros. Seja autêntica e realista. Só a verdade liberta.
Se quiser pode obter ajuda fazendo este exercício com imagens mentais durante 21 dias, três vezes ao dia: ao acordar, antes de almoçar e antes de dormir. Eles são rápidos, instantâneos.
Siga as instruções que foram dadas anteriormente e ponha a sua atenção na intenção deste exercício.
AUTO significa uma forma da pessoa se referir a si própria.
ESTIMA é o sentimento do bem querer, do respeito, da admiração, da alegria em sentir, em valorizar com dignidade, com afeto e com compaixão.
AUTO-ESTIMA portanto, é quando alguém se vê como uma pessoa digna de ser amada, respeitada e valorizada, antes e acima de tudo, por si própria.
BAIXA AUTO-ESTIMA é quando este sentimento está abalado, destruído, impotente ou mesmo falido.
É quando você acha que todos são melhores do que você e que sua vida não vale mais a pena. Todos são mais felizes, mais bem sucedidos, mais capazes. No popular, é quando você está se sentindo por baixo. O que fazer?
Primeiro: pare de se comparar com os outros. Nenhuma impressão digital é igual a outra. Você também é única.
Segundo: desligue os programas da mídia que mostram para você homens e mulheres moldados para consumo. Você não é um carro que precisa mudar de modelo todos os anos para ser consumido. Você é um ser humano dotado de corpo, alma e espírito. Faça isso valer sobre os que querem transformar você em uma marionete.
Terceiro: procure se relacionar com pessoas que aceitam você exatamente como você é. Não minta para você mesma, não represente o que não é, não tente agradar os outros. Seja autêntica e realista. Só a verdade liberta.
Se quiser pode obter ajuda fazendo este exercício com imagens mentais durante 21 dias, três vezes ao dia: ao acordar, antes de almoçar e antes de dormir. Eles são rápidos, instantâneos.
Siga as instruções que foram dadas anteriormente e ponha a sua atenção na intenção deste exercício.
Veja, sinta, perceba, imagine ou faça de conta que você está sentado sobre um baú no meio de um deserto. Olhe ao seu redor e veja que o céu esta cinzento e que a terra está seca e desnutrida. Saiba que este deserto representa você.
Respire uma vez e abra a tampa deste baú. Imagine-se tirando de dentro dele sementes que você jogará ao seu redor e cada vez mais alto e mais longe. Veja surgir flores, árvores, pássaros, rios. Olhe o céu azul e veja o sol brilhando sobre você. Sinta a sua transformação e um novo ser nascendo de você.
Desperte para a luz e para a alegria de amar-se definitivamente.
Respire e abra os olhos!!!
O que fazer na véspera da prova do ENEM?
Existe uma
preocupação muito grande, sobre o que fazer à véspera da prova do Enem ou de
qualquer outro vestibular. Há várias teorias existentes por ai. Tem pessoas que
preferem estudar outras que não acham necessário, tem as que acham que tem que
estudar até a hora de entrar na sala, enfim cada pessoa tem uma forma de
encarar as vésperas de prova. Vamos aqui dar algumas dicas sobre como proceder
nesses dias que antecedem o exame.
Especialistas dizem
que na última semana de estudos (uma semana antes da prova), é importante que
se realize exercícios para fixar, o conteúdo estudado e identificar alguns
pontos que ainda precisem melhorar. Nessa última semana, não é legal tentar
aprender nenhum conteúdo nem ficar brincando de adivinho para ver o que cai na
prova. Realizar exercícios ajuda a entrar no ritmo da prova. Além do que mais a
resolução de questões pertinentes ao tema de estudo proporciona ao candidato
maior segurança e confiança em si mesmo. Facilita ainda a aplicação do conteúdo
na hora da prova.
Para um dia antes da
prova a recomendação é de que, caso o candidato trabalhe, se puder tire um dia
de folga, para poder descansar. Alimente-se bem, ingira alimentos que o
ajudarão a lembrar o que estudou. Tome bastante água. Durma cedo na noite antes
da prova, uma boa noite de sono fará você ter mais disposição para outro dia.
No dia da prova, alimentos leves são recomendados. Leve uma garrafinha de água,
barrinha de cereal ou um chocolate, são alimentos de rápida digestão que entram
na corrente sanguínea, aumentando sua energia. Mantenha a calma, não fique
nervoso (a), isso só vai te atrapalhar. O que você tinha que fazer (estudar) já
fez, agora relaxa, leia com muita atenção a todas as questões. O resultado é
consequência.
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