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quinta-feira, 14 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
Sugestão Literária: O monstro monstruoso da caverna cavernosa
Livro indicado para as turmas do 3º e 4º ano, do Ensino Fundamental.
Sinopse:
O monstro monstruoso da caverna cavernosa vivia contente, devorando sorvetes e não princesas, como era sua obrigação. Até que um dia ele recebe uma carta da Associação dos Monstros para cumprir seus deveres. Daí sua vida muda completamente e ele descobre que é possível fazer o que realmente gosta.
O livro de Rosana Rios é uma história bem-humorada, que ganha ainda mais graça com as divertidas ilustrações de andré Neves.
Autora: Rosana Rios
Editora: DCL - Difusão Cultural do Livro
sexta-feira, 8 de março de 2013
Dia Internacional da Mulher - 08 de março
Nada mais contraditório do que ser mulher...
Mulher que pensa com o coração.
Que vive milhões de emoções num só dia
E transmite cada uma delas num único olhar.
Que cobra de si a perfeição e vive
Arrumando desculpas para os erros,
Aqueles a quem ama.
Que hospeda no ventre outras almas, dá à luz
E depois fica cega, diante da beleza dos filhos que gera.
Que dá asas, ensina a voar, mas que não quer ver partir.
Os pássaros, mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.
Que se enfeita toda e perfuma o leito, ainda
que seu amor perceba mais detalhes.
Que como numa mágica transforma
Em luz e sorriso as dores que sente na alma,
Só pra ninguém notar.
E ainda tem que ser forte para dar os ombros.
Pra quem neles precise chorar.
Feliz do homem que por um dia souber
Entender a Alma da Mulher!
Texto de Lucinete Vieira
quinta-feira, 7 de março de 2013
Dislexia - como diminuir os efeitos?
Se seu filho está em processo de alfabetização e encontra
bastante dificuldade em aprender a ler, escrever e soletrar fiquem muito
atenta: ele pode ter dislexia. A dislexia é um distúrbio hereditário com
alterações genéticas que afeta uma área do Sistema Nervoso Central prejudicando
o aprendizado da leitura e da escrita em diversos modos e graus.
Esse transtorno de aprendizagem é o de maior incidência
em sala de aula e atinge mais meninos do que meninas, na proporção de três
garotos para cada garota. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 8% da
população mundial é disléxica. O número sobe para 15% em pesquisas realizadas
pela Associação Brasileira de Dislexia.
O perfil de uma criança disléxica é aquela que
normalmente tem um bom desenvolvimento da fala e adorava ir à escola até o
momento em que a professora começou o processo de alfabetização usando as
letras e o ditado, o “monstro” dos disléxicos.
Em muitas vezes, os pais acreditam que o rendimento
escolar do filho está ruim devido a outros problemas, talvez preguiça ou mesmo
má vontade; o filho é tachado de “burrinho” pelos alunos da classe e criticado
pelos pais em virtude do baixo aproveitamento na escola, sendo que ele sofre de
um problema real e os pais acabam não se dando conta disso.
A criança disléxica demanda mais tempo para ler e
escrever, sendo estas tarefas cansativas. A dificuldade com a leitura e escrita
deixa a criança insegura, frustrada por não acompanhar seus coleguinhas de sala
e deprimida por se sentir para trás.
A dislexia não tem cura, mas tem como ser tratada e
acompanhada. Se isso não for realizado desde cedo, os prejuízos dessas
dificuldades poderão refletir também na vida profissional quando essas crianças
se tornarem adultas.
No entanto, o fato de não haver cura para a dislexia não
é motivo para desistir do processo de aprendizagem da linguagem escrita. As
crianças disléxicas devem ter o amparo escolar além de um reforço
extraescolar para acompanhá-las.
Cuidados
importantes - O tratamento do querido da família deve
ser multiprofissional, ou seja, com a assistência de um médico neurologista,
fonoaudiólogo, psicopedagogo e psicólogo. Os professores têm um papel
fundamental na vida dessas crianças. Eles devem ter a consciência que é na
escola que o aluno desenvolve seu aprendizado e vivencia experiências.
Compreensão e saber quais as limitações de uma criança
disléxicas são essenciais para que os educadores ressaltem seus pontos fortes,
como a oralidade, e trabalhem os pontos fracos.
Outra boa recomendação: fazer alguma atividade física, de
preferência de escolha da criança. Isso pode ajudar na reconquista da sua
autoestima, mostrando para a criança que todos têm suas dificuldades e
qualidade.
Garantido por lei - De acordo com a Constituição Federal,
o disléxico tem direito de receber ajuda nas leituras e de não fazer nada por
escrito. As escolas e universidades são autorizadas legalmente a avaliar esses
alunos apenas oralmente.
Todos devem ter a ciência de que a criança disléxica
possui uma dificuldade de caráter permanente e duradouro, o que não a impede de
aprender a ler e escrever, mesmo sendo com algumas dificuldades.
Dicas
Sinais
de dislexia em crianças em idade:
- Pré-escolar
- falta de atenção, dificuldade em aprender rimas e canções e montar quebra
cabeças e fraco desenvolvimento da coordenação motora.
- Escolar -
desatenta, dispersa e desorganizada, não grava rimas e alterações, confunde
esquerda com direita, tem dificuldade em usar mapas e dicionário, não decora
sequências como meses do ano e dias da semana e faz trocas de letras parecidas
na hora de escrever (p por b ou d).
Sapinho - Pontinhos brancos no bebê
Já aconteceu de seu
filho apresentar pontinhos brancos na boca? Às vezes, pode ser apenas resíduos
do leite. Mas nem sempre é isso.
O sapinho, como é
popularmente conhecido, é uma das infecções mais comuns que ocorre nos bebês,
principalmente de até seis meses de idade.
São pontinhos brancos
que surgem na região oral, como língua, parte interna das bochechas, céu da
boca, cantinhos dos lábios e até mesmo nos lábios.
Na tentativa de remover
esses pontinhos, os pais não conseguem tirar os pontinhos da boca do filho.
Pior, quando os pontinhos finalmente saem, a região fica avermelhada e, por
vezes, chega até sangrar. Portanto, é melhor as mamães ficarem atentas, pois
isso são sintomas do sapinho.
Seu verdadeiro nome é
monilíase e é causada por um fungo chamado candida albicans, que causa a
candidíase, por isso o sapinho também é conhecido como candidíase oral.
O fungo causador do
sapinho é encontrado naturalmente no trato digestivo de todos os seres humanos
sem causar nenhuma complicação. Quando a imunidade cai o nosso organismo não
consegue combater esses fungos que se multiplicam e começam agir, causando as
infecções.
É o que acontece com o
bebê. Seu sistema imunológico não é maduro o suficiente para combater esses
fungos e o sapinho acaba por aparecer. Os pontinhos brancos podem surgir além
da região da boca, como também na região genital.
Sabão e outros cuidados
- Para prevenir o aparecimento do sapinho a forma mais simples e prática é a
higiene. Lavar as mãos sempre antes de manusear o bebê, esterilizar chupetas e
mamadeiras antes de oferecer aos pequenos e fazer a troca das fraldas
frequentemente.
A mamãe também deve
evitar dar beijos na boca do bebê. É um gesto de puro carinho, mas esse ato
facilita a entrada do fungo que se encontra na boca da mãe para o filho. Ao
contrário de um adulto sadio, o bebê não tem imunidade perfeita, o que
possibilita a invasão de seres invisíveis a olho nu. Entre os inimigos estão o
sapinho.
Não há muitas
complicações com essa infecção, mas o sapinho coça e pode chegar a doer,
fazendo que o bebê perca a fome ou mesmo não consiga amamentar ou sugar a
mamadeira devido a dor. Isso pode causar uma desidratação e perda de peso.
O tratamento normalmente
é realizado à base de antifúngicos receitados pelo pediatra. Os talheres,
chupetas e mamadeiras devem ser esterilizados, matando o fungo.
A mamãe deve observar se
seus seios não estão com sapinho. Caso note esse problema, passar antifúngicos
nos bicos para não tornar um ciclo vicioso, onde bebê passa o fungo para a
mamãe e mamãe passa para o bebê.
Dicas
Nunca se esqueça da
higiene, principalmente das suas mãos, antes de cuidar do seu bebê.
Se a chupeta caiu no chão
é melhor esterilizá-la para depois colocar novamente na boca do bebê que ainda
não tem sua resistência total.
E lembre-se que sapinho
não aparece somente na boca, na região genital também e merece todos os
cuidados.
terça-feira, 5 de março de 2013
Como lidar com a mentira das crianças
Os pais ficam de cabelo em pé quando percebem que seu filho está mentindo.
Bronca, castigo, conversar ou dar umas boas palmadas no bumbum... qual seria a
melhor reação dos pais quando descobrem uma mentira contada pela criatura que
pensam ser a mais ingênua de todas?
De início devemos saber que crianças de até cinco anos de idade não conseguem
separar a fantasia do real. A imaginação faz parte do desenvolvimento normal da
criança e é base para o pensamento lógico que o adulto tem. Mas com o passar dos
anos, a fantasia dá lugar à noção de realidade, sem desaparecer totalmente.
A partir dos seis anos a criança ainda brinca com a sua imaginação e cria
situações que não são reais, mas as invenções já são bem menores. A mentira
torna-se intencional a partir dos sete anos, onde a criança já adquiriu noções
de valores sociais e sabe exatamente a diferença da verdade e da mentira.
Normalmente, as crianças maiores mentem por temer repreensões e castigos,
para fugir das suas responsabilidades, chamar a atenção dos pais ou melhorar a
auto-estima.
Malandrinho - Uma criança vai mentir que está doente para
não ir à escola, inventa que tem milhares de amigos no Orkut ou que fez viagem
maravilhosa com os pais no fim de semana simplesmente para não ficar "por baixo"
dos amiguinhos.
Mesmo que a criança ainda não saiba diferenciar a fantasia do real, desde
pequena os pais devem lhe mostrar o que é mentira e o que é fantasia nas
histórias dos pequenos.
Se a criança na fase pré-escolar traz um material escolar estranho e diz que
a amiguinha lhe deu de presente, confirme se a história é real. Se não, diga à
criança que aquilo não é seu e que não lhe foi dado, fazendo-a devolver para a
colega. A criança inventou uma história, mas ainda não sabe distinguir o real da
fantasia, mas a verdade precisa ser mostrada.
De pai para filho - Outros motivos que podem levar as
crianças a mentirem é o exemplo dos pais. Se os pais mentem pedindo para o filho
dizer que não está quando o telefone toca ou são tolerantes quando o pequeno
mente, a criança poderá achar natural mentir e fica sujeito a fazer isso.
Se tiver dúvida sobre a história da criança, não insista, peça que conte a
história horas mais tarde e compare as versões ou faça perguntas amplas como: "O
que aconteceu na escola?" em vez de "Te bateram na escola?".
A criança deve sentir que ao contar a verdade terá a admiração dos pais,
professores e amigos e que a mentira "tem perna curta" e logo será descoberta e
desaprovada pelos mesmos.
Broncas severas ou castigos podem levar a criança mentir mais vezes para não
receber novamente esse tipo de punição. Mostrar os benefícios da verdade e os
prejuízos que mentira traz para a própria criança e para as outras pessoas é o
melhor caminho.
Quando o comportamento mentiroso é muito freqüente ou se estende muito além
dos sete anos, uma ajuda profissional deverá ser procurada.
Dicas
Mentiras freqüentes sobre um mesmo assunto podem expor uma angústia da
criança. Será que alguém gosta de ser chamado de Pinóquio?
Interrogatórios insistentes e pressão em gritos não levarão a criança a dizer
a verdade. Pode ter efeito contrário.
A fantasia faz parte do desenvolvimento da criança. Estimule a criança de
forma saudável e criativa.
Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/como-lidar-com-as-mentiras-das-criancas/ texto de Bruno Rodrigues
Crises de birra
Essa cena, mamãe, você certamente já deve ter
presenciado: seu filho esperneia e faz birra em algum lugar público, na maioria
das vezes por um motivo aparentemente fútil. Choro, chutes, gritos, xingamentos
e atiramento ao chão são as reações mais comuns. Você não sabe onde esconder o
rosto.
A grande dúvida dos pais é o que fazer quando
a criança começa com uma crise de birra. Só que vamos puxar para uma outra
questão: o porquê das crises de birra acontecerem.
Se for a primeira vez que isso ocorre, a
criança pequena ainda não sabe lidar com grande parte de seus sentimentos,
principalmente no que diz respeito à frustração. Ela não consegue expressar
isso através da linguagem e age na forma de birra. Cabe aos pais continuar
firmemente em sua opinião e não ceder às vontades da criança.
Mas é num gesto teoricamente de carinho que
pode servir de entrada para uma criança “pentelhinha”. O “teatrinho” em lugar
público acontece em grande parte em razão do sim dos pais às vontades da
criança.
Os pais dão ao filho o controle de toda
situação e a criança não é capaz de lidar com todo esse controle. Cada vez que
ouvirem um não, as crianças agirão sempre da mesma forma, pois sabem que dessa
maneira conseguirão o que querem.
De
quem é a culpa?
Pais, será que não são vocês o culpado por
uma atitude malcriada de seu filho? O sentimento de por trabalhar fora e ter
pouco tempo com os filhos fazem os pais serem permissivos demais. Essa culpa
dos pais pode formar crianças sem limites, autoritárias e chatas, sem saber
lidar com as frustrações da vida.
Comodidade ou pais que não tem paciência
preferem ceder aos desejos do filho a que ter que arcar com a frustração da
criança de levar um não. É muito mais fácil fazer as vontades da criança do que
impor limites.
Apesar de resistente às regras, a criança
precisa delas para crescer e se sentir segura. Essa regra deve ser imposta de
um mesmo modo. O certo e errado ficará confuso quando a mãe disser sim e o pai,
não. A criança percebe esse desequilíbrio e sempre recorrerá àquele que vai
ceder ao seu desejo. Deve haver um consenso entre os pais, um não deve
desautorizar o outro.
Sinais
de um “cri-cri”
Esse comportamento pode aparecer na escola,
onde a criança poderá ter problemas de relacionamento com os outros coleguinhas
por ser muito mandona ou, ainda, os pais perceberão que na escola o filho é um
“santinho”, pois lá existem regras a serem seguidas e em casa são desobedientes
e autoritários devido à falta de limites.
Outra questão é querer proteger a criança de
qualquer perda, tristeza ou frustração. Assim, quando os pequenos entram em
contato com algum desses sentimentos, pois não ficarão para sempre debaixo da
proteção dos pais, não sabem suportar a situação e lidam de um modo exagerado.
Nem tudo o que é radical é bom. Pais muito
autoritários, por exemplo, acabam gerando filhos tímidos e com pouca
criatividade. O bom senso e o meio termo dos pais é o que vai contar.
Quando tem uma crise de birra, a criança mal
consegue ouvir o que lhe dizemos e muito menos compreender. Os pais devem ser
firmes com o filho e jamais ceder ou bater na criança. Bater gera mais raiva e
medo e o que os pais devem querer e saber tirar de uma criança é o respeito.
Ninguém disse que seria fácil ser mãe, que o diga uma criança birrenta.
Dicas
- Pais são pais e não amigos. Podem ser pais
amigos, mas nunca devem deixar de ser pais. Sempre existe uma vovó ou um vovô
para satisfazer as crianças, seja como for. Ainda bem!
- Brinquedo é diferente de brincadeira. A
criança precisa de brincadeira com os pais e não que os pais comprem um
brinquedo. É através da brincadeira que os pais impõem limites, dão carinho,
atenção e amor.
- Até os três anos de idade a criança entende
mais uma ação do que uma ordem. Quando
disser “não mexa” , também retire a mão da criança do lugar inadequado.
Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/crises-de-birra/
- texto
de Bruno Rodrigues
segunda-feira, 4 de março de 2013
Adivinhas para brincar com as crianças
Os jogos de adivinhas ou adivinhação ajudam a estimular a inteligência das crianças. Um dos jogos mais divertidos e inteligentes para desfrutar em família e entre amiguinhos são as adivinhações. Além de divertido que são, as adivinhações ajudam a criança a aprender, associar ideias e palavras, a aumentar seu vocabulário, etc.
As adivinhas são ditos populares, jogos infantis geniais que têm como meta entreter e divertir as crianças, contribuindo ao mesmo tempo com a aprendizagem, e o ensino de novo vocabulário. A adivinhação é um passatempo ideal para as horas de diversão com o seu filho.
Não espere mais, experimente nossas adivinhações e verás que seu filho se divertirá muito!!
Adivinhações infantis
1 - Adivinhe quem sou:
quanto mais lavo, mais suja vou.
Resposta: A água
2 - Quem é que
bebe pelos pés?
Resposta: A árvore.
3 - Todo mundo leva,
Todo mundo tem,Porque a todos lhes dão um
Quando ao mundo vem.
Resposta: O nome.
4 - Todos me pisam,
Mas eu não piso em ninguém;
Todos perguntam por mim,E eu não pergunto por ninguém.
Resposta: O caminho.
5 - Minha casa levo nas costas,
Atrás de mim deixo uma trilha,Sou lento de movimentos,
E não gosto do jardineiro.
Resposta: O Caracol.
6 - Somos muitos irmãozinhos, em uma só casa vivemos, se
nos coçam a cabeça, num instante morremos.
Resposta: Os fósforos.
Resposta: A cebola.
8 - Uma casinha com duas janelinhas
Se olhas para ele, ficas zarolha.
Resposta: O nariz.
Resposta: O Passado
11 - O que é que se põe na mesa, parte, reparte mas não
se come?
Resposta: O baralho.
12 - O que é que dá um pulo e se veste de noiva?
Resposta: A pipoca.
13 – O que é que está no meio do ovo?
Resposta: A letra V.
14 - O que o zero disse para o oito?
Resposta: Que cinto maneiro!!!
15 - Se você mudar uma letra em meu nome, irá aparecer o
nome do animal que é meu maior inimigo. Quem sou?
Resposta: Rato
17 - Qual o pé que é mais rápido?
Resposta: O pé-
de- vento!
18 - O que é, o que é?
Que não se come,Mas é bom para se comer?
Resposta: O talher.
19 - Tem coroa, mas não é rei, tem raiz, mas não é
planta?
Resposta: O Dente.
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