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segunda-feira, 20 de maio de 2013

8 motivos para fazer ( bem) o Enem

Descubra por que é importante prestar o Exame Nacional do Ensino Médio com a máxima dedicação e seriedade.

 
 
Apesar de nem todas as universidades terem aderido ao Enem como critério único de seleção, grande parte o utiliza ao menos como parte do processo seletivo. "E esse, por si só, já seria um bom motivo para prestar a prova com seriedade", afirma Heliton Ribeiro Tavares, diretor de Avaliação da Educação Básica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Até a  mudança no exame, realizada em 2009, muitos estudantes faziam apenas a parte que lhes interessava do Enem para evitar o desgaste de mais umas provas de seleção. Se a redação não contava pontos para o ingresso na universidade almejada, por exemplo, era deixada em branco. Resultado: a nota do Enem não refletia os conhecimentos reais daquele aluno e, no seu conjunto, não poderia ser considerada um indicador de qualidade confiável do conteúdo do Ensino Médio nas escolas. Mas, desde de 2009, isso mudou. "Os estudantes têm de fazer a prova com muito mais seriedade", afirma o diretor do Inep. Levar sério o Enem é uma maneira de ter um indicador de qualidade confiável das escolas. Além disso, serve como autoavaliação para cada um dos alunos e pode ser um "simulador" do vestibular. É muito importante fazer a prova dando o máximo de si porque a nota do Enem constitui o mais importante indicador de qualidade do Ensino Médio brasileiro, tanto para escolas públicas como para as privadas. Se você vai prestar o Enem, leia as dicas abaixo para entender por que ele é um exame tão importante. E saiba que, quando chegar a prova, é importante ter uma boa alimentação, dormir bastante e resolver as questões com tranquilidade. Vai ser bom para você, para a sua escola e para o Brasil.
Porque fazer o ENEM:
1. Serve como autoavaliação   -  Como o Enem é uma prova preparada para os alunos que estão concluindo o Ensino Médio, serve também como uma avaliação individual. "A partir do resultado da prova, o estudante pode descobrir como está ao final da escola, fazer um balanço do que aprendeu e do que não aprendeu", afirma Adilson Garcia, diretor do Colégio Vértice, primeiro colocado no Enem 2008 entre as escolas da capital paulista. Além da autoavaliação, é uma oportunidade de os alunos descobrirem como estão em relação aos colegas da mesma escola ou da mesma cidade, por exemplo. "A prova, que tem um caráter interdisciplinar, serve também para que o aluno faça uma avaliação comparativa, verificando como foi o seu desempenho  em relação aos colegas e, possivelmente, concorrentes no vestibular", completa o diretor do Vértice, escola que, desde 2005, ocupa as primeiras posições no ranking do Enem.
2. É um "simulador" do vestibular  -   Às vésperas do vestibular, ter mais um momento de aprendizado é algo valioso para quem passou o ano estudando. "Embora alguns concursos tenham características diferentes, com conteúdos mais específicos, o Enem pode ser considerado uma prévia do vestibular", diz Blaidi Sant'anna, diretor pedagógico do Ensino Médio da Escola Móbile, terceiro lugar no ranking das escolas da capital paulista em 2008. De acordo com ele, quem consegue ler, interpretar gráficos e se sair bem em uma prova indisciplinar como o Enem também fará uma pontuação boa no vestibular. Por isso, os alunos que encararem o Enem como um "simulador" do vestibular e levarem a prova a sério, já terão passado por uma experiência bem parecida com aquela que enfrentarão quando tentarem ingressar na universidade.
3. Integra a seleção para instituições de ensino superior  -   Para quem pretende ingressar nas universidades federais que adotaram o Enem como critério único de seleção, não é nem preciso dizer que a prova precisa ser feita com muita seriedade.
 Nos vestibulares de inverno de 2012, o Sisu foi adotado por 56 instituições de ensino. Além, disso o Enem já é utilizado como vestibular por mais de 500 universidades e faculdades particulares inseridas no ProUni (Programa Universidade para Todos). Por isso, vale lembrar: ter um bom desempenho no Enem é importante para quem quer cursar um ensino superior de qualidade.
4. Pode se transformar em critério de seleção para futuros empregos   -   Para Adilson Garcia,  é possível que a nota no Enem se torne uma referência em seleções de emprego. "Em muitas seleções, é comum pedir que o candidato escreva uma redação. Portanto, é possível que, com o Enem, os empregadores passem a considerar a nota da redação como parte do processo seletivo", afirma. O próprio Inep, que é o organizador do Enem, já considerou essa possibilidade na sua página na internet, em 2009, quando classificou da seguinte forma os objetivos do exame: "O Enem busca oferecer uma referência para autoavaliação, com vistas a auxiliar nas escolhas futuras dos cidadãos, tanto com relação à continuidade dos estudos quanto à sua inclusão no mundo do trabalho. A avaliação pode servir como complemento do currículo para a seleção de emprego".
5. É obrigatório para quem quer tentar um bolsa no ProUni    -  Um dos critérios para que estudantes de baixa renda consigam uma bolsa de estudos pelo Programa Universidade para Todos (ProUni)  em instituições privadas é ter conseguido obter a nota mínima de 45 pontos no Enem. Essa nota é uma média aritmética entre as provas de redação e de conhecimentos gerais. "Quem vai tentar uma bolsa pelo ProUni não tem nem o que pensar. Tem que fazer tanto as questões objetivas como a redação com muita atenção", diz João Pedro Mateos, professor de Cursinho. Mesmo assim, garantir a nota de corte nem sempre é suficiente para entrar no curso desejado, pois as vagas ficam com os candidatos que têm as melhores pontuações. Por isso, é importante que o candidato ao ProUni dê o máximo de si no Enem. Quanto maior a sua nota, maior a chance de conseguir a tão sonhada bolsa de estudos para entrar na universidade.
6. Será um indicador de qualidade das escolas    -  Educadores, professores, diretores de escolas e até o Inep concordam que o Enem não deve ser o único indicador de qualidade considerado na hora de escolher a escola em que uma criança ou adolescente vai estudar, mas é um dos indicadores. E um indicador importante. "O Enem surgiu em 1998, mas o ranking das escolas só apareceu em 2005. Desde então, vem sendo encarado como uma avaliação da escola", conta Gracia Klein, diretora pedagógica do Colégio Pentágono, que ficou na 17ª posição entre as escolas particulares da cidade de São Paulo no exame de 2008. Por isso, quanto mais alunos de uma escola fizerem a prova com seriedade, respondendo a todas as questões e fazendo a redação, mais a nota da escola será um reflexo real da qualidade (ou da falta de) da escola. "Os pais e a sociedade têm o direito de saber se determinada escola é boa ou não", diz a educadora.
7. É um avaliador interno das escolas   - Analisando o desempenho de cada um dos seus alunos, a escola pode fazer uma avaliação do seu ensino e, assim, melhorar o que precisa ser melhorado. "Com um Enem bem feito pelos estudantes, as escolas têm como ter uma exata noção de como seus alunos estão saindo do Ensino Médio", afirma Heliton Ribeiro Tavares, diretor de Avaliação da Educação Básica do Inep. Mas, se os alunos não levam a prova a sério, os colégios acabam ficando com uma visão distorcida do seu desempenho. Se os estudantes não fizerem a redação, por exemplo, a escola nunca saberá o desempenho real dos alunos ao final do Ensino Médio. "Por isso, é muito importante que as escolas incentivem todos os seus alunos a fazer a prova, inclusive a redação", completa Tavares.
8. É um indicador da qualidade do Ensino Médio dos municípios e estados brasileiros   - Além de avaliar aluno por aluno e constituir um bom indicador de qualidade das escolas, a nota do Enem pode refletir também a qualidade da Educação nos estados e municípios. "Estados e municípios podem usar o Enem para tentar melhorar a qualidade das suas escolas. Por isso, é importante que a nota do aluno reflita a realidade do aprendizado", diz Heliton Ribeiro Tavares, diretor de Avaliação da Educação Básica do Inep.
 
Fonte: Texto de  Marina  Azaredo - www.educarparacrescer.com.br

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Saiba como cuidar dos pés e das unhas do bebê


 
Fome, sono e cólicas são as causas de choro mais comuns entre os bebês. Um problema simples de resolver, mas muito desconfortável, costuma passar despercebido pelos pais: a falta de cuidados com as unhas do pé da criança. Dores causadas porque ele esperneou demais, e acabou batendo em alguma coisa, ou um cantinho de unha que inflamou incomoda bastante e, nem sempre, recebem a atenção merecida. A podóloga infantil Yumi Ikeda, de São Paulo, afirma que a maioria dos pais faz a escolha dos calçados infantis sem pensar no quanto o modelo pode atrapalhar o crescimento das unhas, por exemplo. Veja os conselhos dela e de outros especialistas para manter os pés do seu filho longe de qualquer incômodo.

 
Corte as unhas  com cuidado!
 A podóloga infantil Yumi Ikeda afirma que o melhor momento para cortar as unhas do bebê é quando ele está dormindo. "Antes de começar, lave bem as mãos e use somente instrumentos esterilizados. O formato do corte depende do formato do dedo da criança. Mas, em geral, procure fazer um corte reto, que deixa os cantos crescerem para fora da pele", afirma. Cortes arredondados favorecem o surgimento de unha encravada. A manutenção deve ser feita a cada 20 dias. No caso de haver peles mortas no dedo do bebê, é melhor consultar um profissional de podologia infantil antes de cortar - isso evita machucados e inflamações.
 
Unhas encravadas
Além de fazer o corte correto das unhas, evitar macacões ou meias que apertam demais os pés do bebê é fundamental para prevenir inflamações na unha. "O atrito e pressão dessas peças junto à pele pressiona as unhas, que acabam encravando", afirma Yumi Ikeda. Procure optar por sapatinhos com materiais mais flexíveis ou de numeração maior.

Nada de macacão e sapato apertado
 

"Os ossos dos pés vão se formando com o passar dos anos e, por isso, é muito importante optar por calçados que permitam o crescimento dos pés", conta o ortopedista Sérgio Costa, de São Paulo. Segundo ele, macacões fechados nos pés precisam ser mais folgados para permitir que os dedos se movimentem. Também é preciso respeitar o formato e o tamanho dos pezinhos na hora de escolher modelos com a frente mais quadrada ou arredondada, por exemplo.
Calçado ideal
Em vez de escolher o sapatinho mais bonito, prefira o modelo mais confortável para o seu bebê. Algumas características ajudam nessa escolha: procure modelos com formato anatômico, presença de uma palmilha elevada na região do arco longitudinal (aquela curvinha na parte de dentro do pé), solado antiderrapante e material firme e estável - solados de borracha e couro bem molinho, com revestimento interno de tecido, são boas opções.
 
Higiene adequada
O pezinho precisa ser cuidadosamente enxugado após o banho do bebê, com atenção especial entre os dedinhos. Apesar de eles ainda não se sujarem muito e mal andarem, é preciso sempre deixar os calçados arejados e as meias limpas, trocadas com frequência. Isso evita não só o mau cheiro, como fungos e bactérias que se desenvolvem em locais escuros e úmidos.
 
De olho na curvatura
Alguns bebês podem ter pouca curvatura dos pés. Mas, na maioria das vezes, isso não é motivo de preocupação até os cinco anos de idade, quando o formato dos pés finalmente se define. "O desenvolvimento dessa curvatura é gradual, acompanhando o crescimento dos ossos da criança", afirma o ortopedista Sérgio Costa. O médico lembra que esses ossos são pequenos e bem frágeis, podendo se deformar com fatores externos, como calçados inadequados ou modo de caminhar errado. Caso os pais notem alguma alteração no pé, o ideal é mostrar o problema ao pediatra e verificar se há necessidade de alguma correção ortopédica.
 
 Protetor solar
Os pés não devem ser esquecidos na hora de passar protetor solar. A pele do bebê é bem mais fina e delicada que a de um adulto e, por isso, ainda mais sensível ainda aos raios solares. Seja na praia ou quando o bebê ficar descalço em um ambiente ao ar livre, mãos e pés precisam  estar sempre protegidos contra os raios ultravioletas. 
 
 
Fonte: texto de Letícia Gonçalves - http://www.minhavida.com.br
 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Os 7 erros mais comuns na educação dos filhos


A criança grita, questiona os limites e desafia os pais. Após muita conversa, muitos apelam para a tática do xeque mate: "Ou você come, ou não joga videogame." "Não vai arrumar o quarto? Então não vamos passear hoje." Algumas vezes, a ameaça traz resultados; em outras, é preciso ainda mais paciência. Mas até que ponto a autoridade pode chegar? Não há uma fórmula de como educar, mas psicólogos afirmam que o diálogo é sempre a melhor alternativa. Eles dão conselhos para evitar os erros que os pais mais costumam cometer na hora de ensinar. Confira a seguir:

 
Erro 1: desautorizar o pai (ou a mãe) na frente da criança
Imagine a situação: a criança quer tomar sorvete antes do almoço. Para a mãe, de jeito nenhum, mas para o pai fala: "Por que não? Só hoje". Isso pode fazer uma confusão na cabeça do pequeno. "Ele entenderá que o limite imposto por um dos pais não é verdadeiro e essa ideia pode dificultar que a criança obedeça e cumpra regras", declara a psicóloga Aline de Aguiar, do Rio de Janeiro, doutora em Psicologia Social. Claro que é normal que o casal não concorde em tudo, mas Aline sugere que seja feita uma conversa longe da criança para definir, em comum acordo, as regras da casa.
 
Erro 2: "Faça o que digo, não faça o que eu faço"
Os pais são a referência do filho. Aline de Aguiar conta que as brincadeiras de imitação começam desde bebê, com a criança tentando fazer as mesmas caras dos pais, os mesmos sons. Conforme o pequeno cresce, passa a questionar quando não pode ser igual a eles. "O exemplo é muito mais forte para a criança do que as palavras", comenta a psicóloga. Hábitos como não fumar, comer verduras e legumes e dormir cedo pode fazer com que a criança entenda desde cedo a importância de levar um estilo de vida mais saudável. 


Erro 3: Ceder à birra da criança
É verdade que há momentos em que ela irá espernear demais. Mas ceder a isso é deixar que o filho fique no comando, ou seja, ele irá achar que pode conseguir tudo o que quer, na hora que quiser - basta chorar. A psicóloga Aline explica que as crianças desafiam e buscam o limite o tempo todo. "Mas sem esse limite pode haver insegurança pois não fica claro o que é certo ou errado diante de situações da vida", diz. O melhor a fazer é dizer para ela que a birra não vai adiantar, sempre com muito diálogo. Uma hora ela irá perceber que a choradeira não trará resultado e irá parar.
 
 



Erro 4: Não dar explicações
As regras são mais fáceis de serem seguidas se forem compreendidas. Simplesmente dizer "não pode", "você não vai", pode deixar a criança brava por não entender o motivo. É claro que existem explicações complexas demais para o pequeno entender, como dizer o que é um choque ao colocar o dedo na tomada, mas há outras abordagens mais eficientes. "Nessas horas, vale investir no afeto e explicar com paciência: 'Não pode colocar o dedo na tomada, você pode se machucar; papai te ama e quer que você fique bem! Venha cá que quero te dar um abraço'", sugere a psicóloga Aline. A demonstração de carinho ajuda a mostrar que você impõe regras porque quer o bem do filho.
 
 
Erro 5: Contar pequenas mentirinhas
Contar que o "bicho papão" pode pegar o filho se ele não comer salada nem sempre é uma boa forma de educar. Segundo a psicóloga Rosmairi Oliveira, de São Paulo, a criança fica sempre muito atenta ao comportamento e às atitudes dos pais e pode perceber, com o tempo, as pequenas mentiras. "Pais que mentem têm grandes chances de criar filhos também mentirosos", afirma. No futuro, quando a criança dizer que já fez o dever de casa enquanto, na verdade, jogava videogame pode parecer só mais uma mentirinha sem consequências. 
 

Erro 6: Fazer ameaças
É comum os pais ameaçarem a criança com a punição de tirar-lhe algo bom, caso a criança seja desobediente - ou presenteá-la ao concluir algo de bom. "Isso é condicionar o comportamento, sem mostrar a importância dele", conta a psicóloga Rosmairi. Além disso, ameaçar sem cumprir é ainda pior: isso enfraquece a moral dos pais, pois a palavra fica árida, autoritária e ainda falsa. "Mentiras, chantagens e ameaças não ajudam os filhos a lidar com as frustações, amadurecer os valores e fazer uso de estratégias pró-ativas na vida", conclui a especialista. 
 
 
Erro 7: Comentar os defeitos do companheiro na frente do filho
Sejam pais separados ou com conflitos dentro de casa, a regra é clara: evite fazer do filho um muro de lamentações. Segundo a psicóloga Rosmairi, a grande necessidade de denegrir a imagem do parceiro vem da necessidade de obter a cumplicidade da criança. "Isso é uma tortura para ela que, muitas vezes, se vê dividida entre o pai ou a mãe", alerta. Em vez de o pequeno se sentir protegido, pode ficar inseguro, não ter um exemplo de afetividade e sofrer com a ausência de harmonia e união da família. 
Fonte: Texto de Por Letícia Gonçalves - http://www.minhavida.com.br
 
 

 
 
 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

O bullying vem em muitas formas


 
Dizer a uma criança que ela não pode brincar, fere seus sentimentos, afeta sua autoestima e faz com que ela sinta-se rejeitada. Xingamentos são tão prejudiciais quanto os atos de agressão física por um colega de classe. Há maneiras de se preparar e agir antes que o bullying ocorra e existem medidas a serem tomadas caso aconteça.
•Explique o que significa ser intimidado para que a criança possa identificar essa situação.
•Discuta com amor que a culpa é do agressor e não da criança que foi intimidada. Ensinar como trabalhar com esses sentimentos ajuda a vítima de bullying a superar a raiva ou tristeza que podem vir a sentir.
•Ajude a criança a construir a autoestima. Um valentão é mais propenso a incomodar uma pessoa que não tem autoconfiança, que abaixa a cabeça. O valentão eleva a si mesmo ferindo outros. Ele, também, não tem autoestima.
•Elogie seu filho para ajudá-lo a se sentir bem sobre si mesmo. Exalte suas qualidades, dons e talentos.
•O estudante deve lidar com o bullying por si mesmo, falando diretamente e mostrando ao valentão que ele não gosta da situação e não tem que passar por isso.
•Diga-lhe para não dar ao agressor o que ele quer: pode ser dinheiro, ver o outro chorar ou se lamentar, doces, etc. Se você colocar dinheiro em uma máquina de refrigerante, a latinha vai cair sempre. O valentão continuará a se divertir se o aluno continua a dar o que ele quer, se ele sempre reage da mesma forma.
•Os pais podem dizer à criança para ignorá-lo, levar na brincadeira e seguir em frente, se possível.
•O aluno deve pedir aos amigos (se os tiver) para se unirem em apoio a ele.
•Instrua-os a permanecerem com muitas pessoas.
•Até uma criança no pré-escolar pode ser uma vítima de bullying. Um garotinho pegou o brinquedo de outra criança provocando raiva e agressão. O professor interveio dizendo: "Os brinquedos são meus e eu quero compartilhar com todos."
•Certifique-se de que a criança sabe a quem se dirigir para pedir ajuda: pai, irmão mais velho, professor, amigo adulto, outros líderes. A vítima deve ser específica ao descrever o abuso, "Aquele menino me bateu, falou mal de mim ou não me deixa jogar, etc."
•Se o adulto responsável não ouve, encontre um que o faça. Tranquilize a criança de que alguém irá ouvi-la.
•Diga a seus filhos: "Você sempre pode me procurar, caso tenha algum problema."
 Muitas vezes uma criança é provocada porque parece triste ou não parece gostar de si mesma. Os pais devem ensinar a criança a tratar os colegas de maneira gentil e cortês. E podem ajudar a alcançar esse objetivo através de seu exemplo de cortesia.
 Fonte: Traduzido e adaptado por Stael Metzger do original How to deal with a bully, de Jelean Reynolds.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Atividades de alfabetização - encontros vocálicos


Receita de massinha para modelar



 
Ingredientes:

4 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de sal
1 e 1/2 xícara de água
1 colher de sopa de óleo comestível
corante alimentício ou anilina (a mesma utilizada em bolos)

Modo de fazer:


Misture, em uma vasilha,  a farinha, o sal, o óleo e a água aos poucos.
Amasse bem com as mãos, até obter uma massa homogênia. Divida em várias partes e em cada uma coloque o corante desejado.
Sua massinha está pronta!!
Agora é só chamar a garotada  e usar a criatividade!!




Obs. Para conservar a massa, guarde-a em saco plástico ou vasilha bem tampada.