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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Sugestão Literária: O acendedor de sonhos


 
Este livro é indicado para crianças do 3º e 4º ano, do Ensino Fundamental I. 

 
Sinopse: Era uma vez um gigante tão alto que tinha de se curvar para não encostar no céu.
Ele trabalhava sem pausa para trazer um pouco de luz à Terra, já que por lá era sempre
noite e não existia mais bichos, nem plantas, nem mesmo água.
Um dia, ele recebe um pedido especial: ajudar uma criança a regar uma flor feita de sol.
Eles partem em busca da água, e salvam a flor, espalhando as suas sementes entre os moradores da cidade. Juntos, os dois vão aprender que a Terra é um bem muito precioso que todos precisam preservar.

Autora: Dorothée Piatek e Gwendal Blondelle
 
Editora: Companhia das Letrinhas
 
 
 
 



 


quinta-feira, 25 de julho de 2013

Cinco distúrbios do sono das crianças


Conheça alguns dos principais problemas que seu filho pode apresentar enquanto dorme.
 
Despertar noturno: Você acorda no meio da noite com seu filho chorando e gritando, mas quando chega perto, ele parece ainda estar dormindo. Não se assuste, isso é apenas um despertar noturno. “Até os 3 anos a criança manifesta que acordou em média duas vezes por noite, fora as outras em que volta a dormir sozinha”, diz a pediatra Marcia Pradella-Hallinan. Pode ser até que ele sente na cama e abra os olhos, mas o despertar é apenas parcial. Então, evite mexer na criança. Se o chamado for insistente, converse calmamente e diga que ainda não é hora de acordar.
Bruxismo: Nesse caso, a criança range os dentes durante o sono. Pode aparecer e desaparecer espontaneamente entre 1 e 2 anos, quando os dentes estão nascendo, e por volta dos 10 anos, quando a dentição permanente começa a surgir. Mas se o seu filho bate os dentes com frequência à noite e parece que eles vão quebrar, é preciso consultar um dentista. Além do desgaste da arcada dentária, o bruxismo pode causar dor de cabeça e na mandíbula. Não existe cura, mas dá para atenuar os sintomas com medicação e o uso de placas que não deixam um dente bater  no outro.
Apneia: Normalmente vem acompanhada do ronco e pode ser identificada como pequenas pausas na respiração. “Acontece por volta dos 2 e 3 anos, quando as amídalas e a adenoide se desenvolvem num ritmo mais acelerado do que as vias aéreas”, explica Marcia Pradella-Hallinan. As estruturas ficam apertadas e a passagem do ar se torna mais difícil, o que pode causar a obstrução total da respiração. Essas paradas prejudicam a oxigenação dos tecidos do corpo, por isso, em geral a apneia precisa ser tratada com cirurgia.
Sonambulismo: Cerca de 40% das crianças podem ter uma ou outra crise, principalmente entre 3 e 7 anos. A não ser que aconteça todos os dias, não é preciso fazer tratamento. O principal é prevenir acidentes, como manter as janelas fechadas e os objetos pontiagudos em local seguro. Os episódios costumam durar de 2 a 3 minutos e você não precisa acordar seu filho, apenas encaminhá-lo de volta à cama com tranquilidade.
Enurese noturna: Mais uma vez seu filho acordou com a cama molhada? Isso é normal até os 4 anos, quando ele ainda está aprendendo a controlar os esfíncteres durante a noite. “Depois dessa fase, pode ser que a criança faça xixi na cama de vez em quando, mas se for algo constante, é preciso investigar”, afirma a pediatra Ana Maria Escobar. A causa pode ser genética ou até psicológica, mas você pode ajudar evitando líquidos até duas horas antes de seu filho dormir.
Fonte: www.revistacrescer.globo.com -  texto de Fernanda Carpegiani e Malu Echeverria

O banho do bebê no inverno pede mais atenção das mães

Evite que ele sinta frio e drible os problemas que causam irritação ao bebê

Quando o inverno chega, a hora do banho é prorrogada até o último minuto. Sentimos frio só de pensar em se despir. E depois, com o banho terminado, não temos vontade de deixar o chuveiro por nada. O frio demanda uma preparação maior para o banho mesmo. Mas, se para os adultos é assim, imagine para os bebês. "O banho do bebê precisa ser um momento de segurança e prazer tanto para a criança como para a mãe. No frio, as mães precisam prestar mais atenção com relação a preparação do ambiente para não haver desconforto", explica a enfermeira Mary Kazumi Ikezawa, gerente das clínicas pediátricas do Hospital São Paulo.
Para evitar que a hora do banho seja um facilitador para que seu bebê tenha problemas típicos do inverno, como gripes e resfriados, preste atenção nas dicas a seguir:
Qual o momento ideal?
A hora do banho é a mãe que define de acordo com sua disponibilidade de horário. No entanto, alguns pontos precisam ser considerados. É importante que a criança não seja banhada depois de ter sido alimentada para evitar que ela fique enjoada ou com mal-estar. "Após a amamentação, a mãe deve esperar no mínimo duas horas para dar banho no bebê", afirma Mary Kazumi.
Em dias de inverno, evite banhar a criança nos períodos da manhã e da noite, pois são os momentos de temperatura mais baixa e, portanto, o impacto da baixa temperatura no corpo da criança será maior. "O ideal é que o banho seja realizado no começo ou no meio da tarde", indica a especialista.
Mas não adianta só levar em conta o horário mais quentinho. Além disso, Mary Kazumi diz que a mãe deve perceber também se a criança está disposta. "Se o bebê apresentar sonolência, lentidão ou se as extremidades, como mãos e pés, estiverem frios e os lábios arroxeados, o banho deve ser adiado ou evitado. Caso isso aconteça, a mãe deve manter a criança bem aquecida", diz Mary.  
A temperatura ideal
Uma vez escolhida a hora do banho, a temperatura da água precisa ser muito bem ajustada. "Com o frio do inverno, as mães têm tendência de preparar a banheira com água superaquecida, porém, isso pode ressacar a pele do bebê. O ideal é manter a água morninha, levemente quente", ensina a especialista.
Para saber se a água está morna, mergulhe na água a parte de dentro do antebraço. Como nessa região do corpo, a pele é mais fininha, você vai sentir se a temperatura estiver boa. Se a temperatura da água estiver mais quente que o ideal, a pele do bebê te dará os sinais, ficando vermelha.

 Higienização
O que poucas pessoas sabem é que, por ser muito sensível, a pele da criança pode ficar irritada ou ressecada até mesmo com xampus e sabonetes específicos para bebês. Por isso, a especialista em enfermagem indica que o sabonete deve ser usado em poucas quantidades. "Uma gotinha, apenas nas dobras do corpo, como axilas, pescoço, genitais e glúteos, já é suficiente para que o bebê fique bem limpinho. A mania que as mães têm de querer deixar a criança cheirosa pode gerar incômodos para os pequenos", diz Mary Kazumi.
 
Aqueça o ambiente
 
Deixar o lugar bem aquecido é fundamental para evitar que a criança leve um choque de ar frio, após a saída do banho. A especialista do Hospital São Paulo atenta para a necessidade de a mãe aquecer o ambiente em que a criança será higienizada ou vestida. "Fechar todas as portas e janelas é fundamental. Se a mãe tiver um aquecedor de ambiente deve usá-lo para esquentar o quarto (ou o banheiro). Deixá-lo dez minutos ligado antes do banho, já é suficiente para esquentar o ar", indica.
Além disso, a mãe deve manter a roupa que a criança irá vestir por perto. "A roupinha não deve ficar no banheiro porque pode ficar úmida. Mas é bom que ela já esteja separada, para evitar que a criança não fique muito exposta. Quando o banho for finalizado, a mãe deve enrolar bem o bebê rapidamente na toalha (que deve ser macia) para colocar a roupinha."

Banheira ou chuveiro?
A banheira é um objeto indispensável para o banho da criança. Até dois anos ela deve ser usada, pois além de permitir que a mãe tenha maior controle sobre a criança, o objeto se assemelha ao ambiente intrauterino, deixando o bebê mais confortável. Se a mãe não tiver banheira em casa, uma bacia grande pode resolver o problema. O chuveiro só deve ser usado quando as crianças estiverem um pouco maiores. "O jato de água do chuveiro em um bebê muito novinho é um estímulo forte para a criança e pode deixá-la agitada e incomodada. Além disso, o chão gelado e escorregadio é também um perigo para o bebê."
 
Fonte: www.minhavida.com.br – texto de  Andressa Basilio

O que é psicose infantil?



Para Ajuriaguerra e Marcelli (1986) a psicose infantil é um transtorno de personalidade dependente do transtorno da organização do eu e da relação da criança com o meio ambiente. As características do psicótico infantil listadas são:
- dificuldade para se afastar da mãe;
- problemas para compreender o que vê;
- alterações significativas na forma ou conteúdo do discurso, repetindo de imediato palavras e/ou frases ouvidas (fala ecolálica), ou empregando-se de forma idiossincrática estereotipias verbais ou frases ouvidas anteriormente, sendo comum a inversão pronominal, referindo-se a ela mesma usando a terceira pessoa do singular ou o seu nome próprio;
- alterações significantes na produção da fala com relação ao volume, ritmo e modulação; habilidades especiais; conduta socialmente embaraçosa; e negação da transformação da alimentação líquida para sólida ou bulimia não diferenciada incorporando qualquer objeto pela boca.
Na concepção de Winnicott,  o desenvolvimento afetivo-emocional da criança constitui-se da subjetividade do sujeito a partir de uma relação saudável entre mãe e bebê, o qual apresenta uma relação visceral com a mãe em seu primeiro ano de vida, considerando-a, junto com o ambiente, uma extensão do seu próprio corpo, pois neste período não há ainda a divisão do “não-eu” e do “eu” do bebê. Portanto, epara a formação saudável da psique do bebê é necessário que ambos, mãe e ambiente, sejam suficientemnte bons, caso isto não ocorra ou não sejam corrigidas as falhas de não suprimir as necessidades do bebê estabelece-se na relação mãe-bebê uma espécie de carência/deficiência, que acarreta para o bebê uma grande ansiedade e, por isto, um comprometimento na constituição da sua subjetividade. Assim, a ocorrência de distorções no relacionamento mãe-bebê seria a origem dos quadros de psicose.
O brincar com dificuldade da criança psicótica, que vai desde a inibição total ou parcial até a desorganização da conduta, é indicativo de perturbações sérias, já que isso exige a possibilidade de simbolizar e no psicótico o significante é a mesma coisa que o significado (equação simbólica), assim a possibilidade de expressão de conflitos depende da quantidade, qualidade e inter-relação das partes mais preservadas da personalidade ou que conseguiram uma organização não psicótica.
 Assim, uma estrutura psicótica de personalidade na criança é evidenciada por:
- carência de adequação à realidade, em consequência do predomínio do processo primário, que ocasiona a distorção na percepção do mundo externo e, no psicodiagnóstico, na relação ou no vínculo com o Psicólogo;
- predomínio de equações simbólicas, nas quais as fantasias atuam diretamente, com personagens extremamente cruéis, terroríficos e onipotentes, o que corresponde a um Superego primitivo de características terroríficas e sádicas, que para Melanie Klein é um dos fatores básicos do transtorno psicótico;
- perseverança ou estereotipia na conduta verbal e pré-verbal, produzindo brincadeiras estereotipadas e rígidas;
- escolha de brinquedos e brincadeiras intencionalmente;
- movimentos e atitudes bizarras e bruscas;
-  produção sem criatividade;
- tolerância mínima à frustração, em consequência do predomínio do princípio de prazer;
-  e dificuldades de aprendizagem.
 
Fonte: http://www.psiqweb.med.br/site/

Sinais que indicam a disgrafia


terça-feira, 23 de julho de 2013

O que é disgrafia?




A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível.
Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia
A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
Características:
- Lentidão na escrita.
- Letra ilegível.
- Escrita desorganizada.
-
 Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves.
- Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.
- Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha.
- Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).
- Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
- O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares.
- Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.
O disgráfico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
Podemos encontrar dois tipos de disgrafia:
- Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever
- Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita.
Tratamento e orientações:
- O tratamento requer uma estimulação linguística global e um atendimento individualizado complementar à escola.
- Os pais e professores devem evitar repreender a criança.
- Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista.
- Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral.
- Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas.
- Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva.
 Até  o 3º Ano é comum que as crianças façam confusões ortográficas porque a relação com os sons e palavras impressas ainda não estão dominadas por completo. Porém, após estas séries, se as trocas ortográficas persistirem repetidamente, é importante que o professor esteja atento já que pode se tratar de uma disortografia.
A característica principal de um sujeito com disortografia são as confusões de letras, sílabas de palavras, e trocas ortográficas já conhecidas e trabalhadas pelo professor.
Caraterísticas:
- Troca de letras que se parecem sonoramente: faca/vaca, chinelo/jinelo, porta/borta.
-  Confusão de sílabas como: encontraram/encontrarão.
- Adições: ventitilador.
- Omissões: cadeira/cadera, prato/pato.
- Fragmentações: en saiar, a noitecer.
- Inversões: pipoca/picoca.
- Junções: No diaseguinte, sairei maistarde.
Orientações:
- Estimular a memória visual através de quadros com letras do alfabeto, números, famílias silábicas.
- Não exigir que a criança escreva vinte vezes a palavra, pois isso de nada irá adiantar.
- Não reprimir a criança e sim auxiliá-la positivamente.
 
Fonte: Psicopedagogia Brasil  - texto de Simaia Sampaio
 

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Autismo




Autismo é um transtorno global do desenvolvimento marcado por três características fundamentais:
- Inabilidade para interagir socialmente;
- Dificuldade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jogos simbólicos;
- Padrão de comportamento restritivo e repetitivo.
 
O grau de comprometimento é de intensidade variável: vai desde quadros mais leves, como a síndrome de Asperger (na qual não há comprometimento da fala e da inteligência), até formas graves em que o paciente se mostra incapaz de manter qualquer tipo de contato interpessoal e é portador de comportamento agressivo e retardo mental.
Os estudos iniciais consideravam o transtorno resultado de dinâmica familiar problemática e de condições de ordem psicológica alteradas, hipótese que se mostrou improcedente. A tendência atual é admitir a existência de múltiplas causas para o autismo, entre eles, fatores genéticos e biológicos.
 
Sintomas
 
O autismo acomete pessoas de todas as classes sociais e etnias, mais os meninos do que as meninas. Os sintomas podem aparecer nos primeiros meses de vida, mas dificilmente são identificados precocemente. O mais comum é os sinais ficarem evidentes antes de a criança completar três anos. De acordo com o quadro clínico, eles podem ser divididos em três grupos:
 
1) ausência completa de qualquer contato interpessoal, incapacidade de aprender a falar, incidência de movimentos estereotipados e repetitivos, deficiência mental;
 
2) o portador é voltado para si mesmo, não estabelece contato visual com as pessoas nem com o ambiente; consegue falar, mas não usa a fala como ferramenta de comunicação (chega a repetir frases inteiras fora do contexto) e tem comprometimento da compreensão;
 
3) domínio da linguagem, inteligência normal ou até superior, menor dificuldade de interação social que permite aos portadores levar vida próxima do normal.
Na adolescência e vida adulta, as manifestações do autismo dependem de como as pessoas conseguiram aprender as regras sociais e desenvolver comportamentos que favoreceram sua adaptação e auto-suficiência.
 
Diagnóstico
 
O diagnóstico é essencialmente clínico. Leva em conta o comprometimento e o histórico do paciente e norteia-se pelos critérios estabelecidos por DSM–IV (Manual de Diagnóstico e Estatística da Sociedade Norte-Americana de Psiquiatria) e pelo CID-10 (Classificação Internacional de Doenças da OMS).
 
Tratamento
 
Até o momento, autismo é um distúrbio crônico, mas que conta com esquemas de tratamento que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico e aplicados por equipe multidisciplinar.
Não existe tratamento padrão que possa ser utilizado. Cada paciente exige acompanhamento individual, de acordo com suas necessidades e deficiências. Alguns podem beneficiar-se com o uso de medicamentos, especialmente quando existem co-morbidades associadas.
 
Recomendações
 
- Ter em casa uma pessoa com formas graves de autismo pode representar um fator de desequilíbrio para toda a família. Por isso, todos os envolvidos precisam de atendimento e orientação especializados;
- É fundamental descobrir um meio ou técnica, não importam quais, que possibilitem estabelecer algum tipo de comunicação com o autista;
- Autistas têm dificuldade de lidar com mudanças, por menores que sejam; por isso é importante manter o seu mundo organizado e dentro da rotina;
- Apesar de a tendência atual ser a inclusão de alunos com deficiência em escolas regulares, as limitações que o distúrbio provoca devem ser respeitadas. Há casos em que o melhor é procurar uma instituição que ofereça atendimento mais individualizado;
- Autistas de bom rendimento podem apresentar desempenho em determinadas áreas do conhecimento com características de genialidade.
Fonte: http://drauziovarella.com.br