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terça-feira, 30 de abril de 2013

Como ajudar um bebê com prisão de ventre



Seu bebê está chorando e você já tentou praticamente tudo em que pôde pensar. Já o alimentou, trocou sua fralda, ninou, mas nada deu certo. E então você se lembra de que faz um bom tempo que o intestino do bebê não entra em ação.

Seu pequenino está com prisão de ventre e isso deixa os bebês bem tristes. E agora, o que fazer? Eis algumas dicas que podem ajudar você a ajudar o bebê a fazer as pazes com a barriguinha:
  • Massagem. A massagem suave na região abdominal pode ajudar o intestino do bebê a liberar bolhas de gás e também liberar as fezes. Outro recurso que pode ajudar é segurar as pernas do bebê e, devagar e com cuidado, pressionar os joelhos dele sobre o abdômen — sem muita força — apenas forte o bastante para ajudar na movimentação intestinal.
  • Alimentação. Verifique na dieta do bebê se não há alimentos que prendem o intestino. Verifique como tem sido a alimentação dele. Se seu pequenino já está com uma dieta sólida, certifique-se de que ele esteja comendo uma boa quantidade de frutas e outros alimentos que ajudam a regular o intestino. Não lhe ofereça alimentos que prendem o intestino (como queijo, por exemplo). Se ele ainda é bem pequeno, mas não está mamando leite materno, talvez seja bom verificar com o pediatra se o leite que você está dando não é muito forte para a digestão do bebê. Se esse for o caso, o médico provavelmente irá sugerir que mude para um leite mais leve e que não cause a prisão de ventre.
  • Suco. Bebês maiores podem mamar sucos para ajudar a regular o intestino. Experimente oferecer suco de maçã ou de ameixas secas diluído em água. É bom diluir o suco, que pode ser muito ácido e causar assaduras nada agradáveis.
  • Banho morno. Um banho morno também pode ajudar a região intestinal, fazendo com que os músculos se relaxem, permitindo uma maior movimentação intestinal.
  • Supositórios. O uso de supositórios pode também ser útil, mas essa deve ser a última opção. Pergunte ao pediatra se o uso de supositórios será bom para seu pequenino e peça que ele recomende a dose correta.
A prisão de ventre pode trazer transtornos para você e para o bebê e impedir que ele consiga dormir e se alimentar. Isso pode levar o bebê a chorar por estar muito cansado e por causa das dores e do desconforto. É bom se lembrar da última vez que o intestino de seu pequenino entrou em ação para não perder muito tempo tentando adivinhar o motivo de o bebê estar tão nervoso e incomodado.

Fonte: Traduzido e adaptado por Wagner Vitor do original How to help a constipated baby, de Kelsie Stanfill.

10 erros que os pais cometem e que acabam afastando os filhos


                                        Amor e respeito são a base do equilíbrio no laço familiar
A grande parte dos filhos deseja ter nos pais um porto seguro e é assim que deve ser, construir um relacionamento confiável e amigável ao ponto de se sentir completamente confortável para abraçar e estar junto com uma boa convivência, onde a harmonia e o respeito fazem parte constantemente dessa relação.
Porém, algumas vezes, criam-se alguns obstáculos nesse relacionamento que acabam culminando na separação dos laços familiares. Isso pode ocorrer por diversos motivos.
Vejamos o que pode afastar os pais dos filhos:

1- Não respeitar as suas escolhas. Esse é o primeiro ponto, creio eu. Nada mais incomoda tanto uma pessoa quanto a falta de respeito. Se o respeito acaba, é inevitável que o amor acabe também, pois o amor exige respeito e compreensão. Os pais devem entender que eles podem ter dez filhos, mas cada um seguirá caminhos diferentes, fará escolhas diferentes e optará por valores, princípios ou costumes diferentes.

Não respeitar essas decisões resulta em desalinhar e desequilibrar qualquer sentimento de paz já nutrido. E expressando respeito, o laço se fortalece e o amor se solidifica.
2- Críticas destrutivas X construtivas. Às vezes, os pais, talvez pelo sentimento de proteção que possuem, pronunciam palavras que machucam, e em vez de serem palavras aconselhadoras, surtem um efeito muito negativo. É preciso saber conversar, orientar, sem ofensas ou discriminações.

3- Falsas acusações. Outro ponto super negativo é levantar falsas acusações sem conhecer os verdadeiros motivos. Suspeitar é algo, mas ter certeza é totalmente diferente. Fique claro, que estamos falando de um relacionamento familiar em que os filhos já são maiores de idade, muitos já saíram de casa, casaram e construíram uma família própria. Levantar acusações é fomentar a discórdia, "Ah, porque você fez isso", "Você fez aquilo" é remoer assuntos passados, é querer reviver os momentos, é como se ficasse algo inacabado. Isso em vez de trazer equilíbrio para a relação, vai acabar por destruí-la. Busque ser justo e amoroso sempre, se houver algum tipo de desentendimento, o melhor é conversar sem rancor.
4- Não respeitar o cônjuge do filho. Quando você agride, ainda que seja verbalmente, seu filho ou o cônjuge dele, causa mágoas, porque essa pessoa foi a escolha que ele fez para viver e se ele sente-se feliz assim, por que tem que haver tantas brigas por isso? Ou dizer "Você deveria estar solteiro", "Você se casou muito jovem", "Poderia ter encontrado alguém melhor" ou "Fulano é melhor para você", "Essa pessoa não lhe merece (ou não está a sua altura)", "Só casou com você por causa do dinheiro". Se seu filho é feliz com aquela pessoa, não importa se é baixa, feia, pobre, sem formação, o que constrói felicidade e amor não é o dinheiro, é o respeito, o carinho, os valores enxergados um no outro, ainda que a vida dessa união seja simples e não tenha gerado tantos bens materiais. Mas de que adianta o dinheiro, bens, se não houver A VERDADEIRA FELICIDADE? Você sabe quando alguém te ama. Mesmo quando tudo acabar, ainda restará o que há de maior valor: o amor. E esse amor será capaz de superar todos os obstáculos. Comece a observar os bons frutos em vez dos maus.

 5- Fofocar para parentes. É muito feio e chato, quando um problema surge e os pais correm para espalhar o "problema", vira uma bola de neve. Quando o filho chega em determinado evento, todos olham para ele como um mau filho, que não se importa com a família de sangue, que abandonou os pais e irmãos, "o ingrato", e chega a um ponto em que o filho sente-se constrangido, porque aquela não é a realidade e para evitar confusão, afasta-se. Se houver algum problema familiar, evite falar para outros da família, conversem entre si, sem envolver outrem.
6- Chantagem mesquinha. Outras vezes, os pais dão sugestões para o filho mudar, sugestões egoístas, como: "Desse jeito, você não ganha nada", "Assim, você só está perdendo, seus outros irmãos têm tudo e você não, por fazer esta escolha." As pessoas não são objetos e ninguém deve ser comprado, o amor é construtivo, não o contrário.

7- Intolerância religiosa. Não aceitar a religião ou doutrina que seus filhos venham a optar, xingando-os, chamando-os de loucos, de "fanáticos". Usar termos baixos pela escolha religiosa que fizeram é zombar e quebrar mais uma vez o vínculo fraterno. Respeitando e aceitando sua escolha religiosa, você criará um clima de paz e união.
8- Buscar perdão e cometer os mesmos erros. Aquele que pediu perdão foi perdoado, e passado um tempo, comete novamente os mesmos erros, de verdade, parece nunca ter sido sincero. Aquele que busca perdão por um erro cometido, depois de receber, não volta lá para magoar de novo, reabrir a ferida. O perdão é a riqueza da alma, mas repetir os mesmos erros é não valorizar esse perdão.

9- Empreender uma situação para prejudicar o filho. Pais e mães, não façam isso, por mais que não concordem com o estilo de vida que seus filhos vivam, não tente prejudicá-los usando outras pessoas, estimulando ou atrapalhando os planos que eles têm.
10- Cobranças. Até certo ponto você pode cobrar, mas deixe sempre o espaço aberto para o livre-arbítrio de cada um. É importante que você demonstre preocupação e tente orientar da melhor forma, mas, às vezes, cobranças demais em vez de ajudar prejudicam. A melhor forma, sempre, é um diálogo com amor e tolerância. Se algumas coisas são muito difíceis de lidar ou aceitar, tenha paciência, porque "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira." (Provérbios 15:1)

Fonte: www. família.com.br - texto de Fernanda Ferraz

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Ajude o seu filho a enfrentar o " bicho papão" da lição de casa


Eu adoraria que este artigo pudesse ser a solução mágica para um dos maiores desafios dos pais - como motivar seus filhos a se saírem bem na escola-. No entanto, ele não é. Pelo contrário, estas são algumas sugestões que eu achei serem úteis não só para meus filhos, mas aos de outros também. Ao ler e considerar estas sugestões, é importante lembrar que cada adolescente é diferente em sua capacidade de aprender. Então, várias maneiras de incentivo devem ser consideradas.
Incentivar, estimular, incentivar. Nada como afirmar o óbvio - mas não subestime o poder e a importância de incentivar o adolescente a dar o melhor de si. É importante compreender que estimular é uma arte. Se a sua definição de incentivo é terminar com uma ameaça ou um ultimato, você está mal informado. O incentivo é feito com amor, paciência e compreensão. Muitas vezes, pode ser difícil, mas a criação de um ambiente positivo através do encorajamento pode ajudar. E você estará sendo um modelo para quando ele se tornar um pai.
Seja interessado. Esse é o ponto principal que deve se tornar uma grande ferramenta em sua caixa de "ferramentas de motivação", você deve criar uma relação de confiança e vínculo com seu filho adolescente. Uma das melhores maneiras de fazer isso é ser genuinamente interessado no que eles estão fazendo na escola. Essa tem sido uma luta para mim às vezes, porque meus filhos provaram ser melhores alunos do que eu era. Suas habilidades e competências são mais avançadas do que as minhas na sua idade. Eu tive que dar um passo atrás e mostrar o meu interesse.
Fazer uma conexão. Eu gostaria de poder dizer aos meus filhos que eu era um bom aluno no segundo grau, mas eu estaria mentindo. No entanto, eu tenho sido capaz de fazer algumas ligações importantes entre as minhas experiências de aprendizagem e as deles. Tenho os surpreendido por vezes, mostrando-lhes os itens do meu passado como o meu anuário ou diário. Fazer essa ligação entre meu passado e a vida escolar deles, ajuda a construir a confiança mútua e que leva a uma relação verdadeira. À medida que a confiança entre os meus filhos e eu fica mais forte, eles estão mais motivados e dispostos a fazer o melhor na escola.
Encontrar formas de recompensar. Esse ponto será quase sempre controverso. Há alguns que dizem que você não deve recompensar seus filhos pelas boas notas ou por fazerem o certo, porque cria uma motivação falsa. Há outros que podem ir ao extremo em seu sistema de recompensa. A realidade é que todo mundo gosta de ser recompensado e não há melhor motivação para lutar por algo que você quer. A chave é descobrir o que pode motivar o seu filho. Eu vou admitir, nós pagamos pelas notas, mas é mais do que apenas o relatório do boletim. Também verificamos as suas atividades extracurriculares, o seu serviço na igreja, progressos no programa de escoteiro e outros itens. Nós queremos recompensá-los por fazerem as coisas certas. Isso tem ajudado os nossos meninos se destacarem em muitas áreas.
Ajudá-los a por em prática. Uma das coisas que temos trabalhado é ajudar nossos filhos a aplicar o que estão aprendendo. Nós, muitas vezes, perguntamos-lhes o que eles aprenderam na escola e, às vezes, obtemos uma resposta como, "nada", e outras vezes recebemos uma explicação muito animada sobre o que eles fizeram e aprenderam. Seja qual for a resposta, é necessário acompanhar e prover uma oportunidade de ajudá-los a ver como o que aprenderam se aplica à vida. Nosso filho mais velho experimentou isso nas inúmeras vezes em que ele mostrou grande paixão pela matemática. Ele continua a falar sobre querer ser um Diretor Financeiro ou algo nessa linha de trabalho. Como um profissional de negócios, eu mesmo fui capaz de compartilhar com ele as conexões entre o que está aprendendo e como ele vai usar essas habilidades no mundo das finanças. Quanto mais faço isso, mais ele quer saber e é uma verdadeira motivação para aprender o máximo possível.
Se você procurar a definição de motivação encontrará algo sobre desejo de realizar ou tomar algum tipo de ação. A verdade é que a motivação não é algo que podemos fazer por outra pessoa, incluindo os nossos adolescentes. O que podemos fazer é dar o melhor de nós para ajudá-los e motivá-los a fazer o seu melhor. Na medida em que o ajuda a se sair bem na escola, você encontrará muita alegria. Como uma parte da conclusão do conselho aos pais, evite fazer dessa uma questão complexa. Seu adolescente já tem tantas pressões que o que eles precisam é sentir que os pais o estão apoiando, não perseguindo ou pressionando-os.
Como acontece com tantos outros aspectos da vida, você deve ser um exemplo de viver motivado. Se você é preguiçoso, negativo e um procrastinador, você não terá a credibilidade necessária para ajudar seu filho. Não há nada pior do que ver alguém que está desmotivado tentando motivar alguém. Simplesmente, nunca funciona e, muitas vezes, o tiro pode sair pela culatra.
Não será sempre fácil, mas eu posso lhe dizer por experiência pessoal que, definitivamente, vale a pena. Enquanto você se esforça para motivar o adolescente a fazer bem na escola, você vai encontrar grandes oportunidades para fortalecer o seu relacionamento com eles. Utilize este precioso tempo sabiamente, pois rapidamente essa oportunidade desaparecerá, logo estarão vivendo por conta própria e você só será capaz de ver como eles estão se saindo com base no seu status mais recente do Facebook ou Twitter. OK, talvez não seja tão ruim assim, certamente, seus esforços serão recompensados.
 
Fonte: www.familia.com.br – Texto  traduzido e adaptado por Stael Metzger do original Help your teen catch the homework bug, de Seth Saunders.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Dengue


Dengue
A Dengue é classificada como uma virose, ou seja, uma enfermidade causada por vírus. O vírus é transmitido para uma pessoa saudável através da picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes Aegypti.

mosquito Aedes Aegypti
 
Esta doença pode se manifestar de duas maneiras: a dengue clássica e a dengue hemorrágica.
Dengue Clássica
Os sintomas são mais leves. O doente tem febre alta, dores de cabeça, nas costas e na região atrás dos olhos. A febre começa a baixar a partir do quinto dia e os sintomas, a partir do décimo dia. Na forma clássica, dificilmente ocorrem complicações, porém alguns doentes podem apresentar quadros de hemorragias leves na boca e também no nariz.
Dengue hemorrágica (ocorre quando a pessoa pega a doença por uma segunda vez)
Neste caso a enfermidade apresenta-se de forma mais grave. Nos cinco dias iniciais, os sintomas são semelhantes ao do tipo clássico. Contudo, a partir do quinto dia, alguns doentes podem apresentar hemorragias (sangramentos) em vários órgãos do corpo e choque circulatório. Podem ocorrer também vômitos, tontura, dificuldades de respiração, dores abdominais fortes e contínuas e presença de sangue nas fezes. Não acontecendo um acompanhamento médico e tratamento adequado, a pessoa doente pode falecer.
É no verão que esta doença faz um número maior de vítimas, pois o mosquito transmissor encontra excelentes condições de reprodução. Nesta época do ano, as temperaturas altas e o alto índice pluviométrico (grande quantidade de chuvas), aumentam e melhoram o habitat ideal para a reprodução do Aedes Aegypti: a água parada. Lata, pneus velhos, vasos de plantas, caixas d’água e outros locais deste tipo são usados para fêmea deste inseto depositar seus ovos. Outro fator que torna os grandes centros urbanos locais preferidos deste tipo de inseto é a grande quantidade de seu principal alimento: o sangue humano. 
Como não existem formas de acabar totalmente com o mosquito, a única maneira de combater a doença é por fim aos locais onde a fêmea se reproduz.
Tratamento:
No caso da dengue clássica, não há um tratamento específico. Os sintomas são tratados e recomenda-se descanso e alimentação baseada em frutas, legumes e líquidos. Os doentes não podem tomar analgésicos ou antitérmicos com base de ácido acetilsalicílico (Aspirina, AAS, Melhoral,  Doril, etc.), pois estes favorecem o surgimento e desenvolvimento de hemorragias no organismo.
No caso mais grave, a hemorrágica, deve haver um rigoroso acompanhamento médico em função dos possíveis casos de agravamento, com perdas de sangue e até mesmo choque circulatório.
Curiosidades:
- O ovo de Aedes Aegypti pode permanecer vivo em ambiente seco por quase um ano. Se neste período ele entrar em contato com água, poderá nascer uma larva e, logo em seguida, o mosquito.
- A dengue não passa de pessoa para pessoa, nem mesmo através de frutas, legumes, outros alimentos ou uso de objetos.
Fonte: http://www.todabiologia.com/doencas/dengue.htm


Dengue - Prevenção


A prevenção é a única arma contra a doença.
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

Dicas para combater o mosquito e os focos de larvas
 










Fonte: http://www.dengue.org.br/dengue_prevenir.html
 
 














 
 
 


 

Atividades - Prevenção da Dengue

Que tal  criar cartazes de Prevenção à Dengue?
Bom trabalho!
 
 
 
 

 
 

 
 

 
 










 
 
 
 
 

 
Fonte: imagens retiradas do google imagens.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

15 dicas para pais de adolescentes



Adolescência, puberdade... A adaptação acabou e agora começam as reais mudanças no jovem. Como a própria palavra diz, adolescência (do latim "adolescere"), que significa amadurecer, agora a pessoa realmente deixou de ser criança, começa a se encontrar e se preparar para a vida adulta.
Se a pré-puberdade já é uma fase difícil, a puberdade não está atrás. A pessoa ainda passa por mudanças e as emoções ainda não estão equilibradas, tudo está mais intenso. Mas, existem certas alterações: você lida melhor pois  já se acostumou com isso, ele já começa a se entender também e se encontrar na sociedade. Porém, você ainda passará por dificuldades e dúvidas, então  preparamos algumas dicas para você entender melhor seu adolescente e saber lidar com ele. Veja:

Não confunda adolescência com puberdade. Mesmo que a puberdade ocorra na adolescência, elas não são a mesma coisa, e também não ocorrem no mesmo tempo. A puberdade marca o começo da adolescência, mas o fim de uma não significa o fim da outra.

 Piercings e tatuagens. Se ele já tinha vontade antes, agora terá mais, e se não tinha é provável que agora tenha. Essa é uma questão delicada... Você tem que mostrar para ele todos os riscos e consequências, se depois disso ele ainda quiser, somente você poderá decidir o que acha e o que fazer. Meu conselho é que, no caso da tatuagem, alerte que é algo permanente e é melhor esperar os 18 anos, já o piercing não teria tanto problema,  pois é só tirar, mas existem muitas outras questões envolvidas.
 Os hormônios. Eles não fazem somente mudanças no corpo e aparecimento de acne, mas também interferem diretamente no humor e no comportamento do jovem, que pode mudar rapidamente. A única coisa que se tem a fazer é ter paciência e compreensão.

 Grupos. Na pré-adolescência ele buscou se encaixar em grupos, e agora vai continuar acontecendo, mas ele vai encontrar amigos com os mesmos interesses e, com o tempo, formar seu próprio grupo.
 Não o julgue. Essa é a pior coisa para um adolescente, mesmo não sendo nada demais, pois em seu interior é uma coisa muito intensa, já que cada sentimento vai ao extremo para ele.

 Gravidez. Essa é uma questão muito importante, e que anda ocorrendo em grande porcentagem.  O que você deve fazer é falar com seus filhos sempre que possível sobre os riscos e as formas de evitar.
Tenham momentos juntos. Tanto uma refeição, quanto algum dia da semana que passem juntos, mas não os deixe desaparecer, assim estarão sempre próximos.

 Eduque-o para o mundo. Ele tem que saber, pois logo terá que lidar com isso. Ensine-o a lidar com frustrações, ser organizado, lidar com as pessoas, etc. Você deve dar o exemplo, conversar e até fazê-lo sofrer consequências (caso não cumpra uma ordem) para que, além de aprender para a vida, ele cumprir com o que diz.
•Elogie-o. Por menor que seja o ato ou a conquista, o jovem gosta de ser elogiado, e isso também o fará querer melhorar neste aspecto.

Castigo.  Não é só porque está "grandinho" que não deve ser castigado, pelo contrário. Se ele desobedecer alguma ordem, diga que não pode sair no fim de semana, ou tire a TV/computador pelo resto do dia e, não importando o que aconteça, seja firme. Como diz Içami Tiba: "Castigo não educa, o que educa é assumir as consequências de seus atos".

 Convívio familiar. Muitas vezes, o adolescente sai sempre, vê os amigos e etc., mas quando um famíliar o chama para sair/visitar diz que não ou inventa qualquer desculpa e fica no quarto, então tente fazer programas para que toda a família vá, como almoçar com os avós, ou cinema com tios e primos.
Agrade-o. Compre aquele acessório que sabe que ele gosta, a continuação da saga que ele lê, ou a revista que tem uma matéria do artista que gosta, assim ele sentirá que se importa e ficará mais próximo de você.

 Menarca e mudança de voz. Isso é marcante na puberdade. A menina passa pela menarca e "se torna mulher", a voz do menino vai ficando instável, até que se estabilize em algum tom e ele "se torna homem".
Bebida alcoólica. Ele terá contato com isso, inevitavelmente, e as propagandas os induzem a realmente usar, e isso não pode ser ocultado. O que você pode fazer é dizer quais as consequências disso, e sempre dar o exemplo.

 Drogas. Outra coisa inevitável, principalmente o cigarro, depois a maconha, até drogas mais pesadas. Aqui você também terá que falar as possíveis consequências que ele terá. Lembre-se de citar exemplos, isso também é muito importante.
Leve essas dicas em consideração quando lidar com seu adolescente. Lembre-se: Você já passou por isso num mundo menos complicado em comparação ao que temos hoje.

 Fonte: texto de  Tatiana Ippolito - http://familia.com.br

 

Hiperatividade Infantil ( TDAH) - Transtorno por déficit de atenção com hiperatividade




O Transtorno por déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) tem três sintomas: hiperatividade, falta de atenção e impulsividade. Trata-se da síndrome da conduta, de origem neurobiológica, mais frequente durante a infância. Estima-se que cerca de 5% da população infanto-juvenil, de 3 a 16 anos, sofre, sendo 3 vezes mais frequente nos homens.
Conhecida por TDAH, é uma patologia que se caracteriza pela existência de três sintomas: hiperatividade (movimento contínuo e superior ao esperado para a idade da criança), falta de atenção e impulsividade. Um transtorno que se produz devido a uma alteração do sistema nervoso central. É hoje, uma das causas mais frequentes do fracasso escolar e de problemas sociais na idade infantil. É uma patologia crônica, altamente genética (75%), mas que se pode diagnosticar e tratar.
 Hiperatividade, falta de atenção e impulsividade
 As crianças que sofrem de TDAH apresentam conduta inapropriada para sua idade. Custa-lhes controlar seu comportamento, suas emoções e pensamentos. Têm uma grande dificuldade para prestar atenção e a concentrar-se. No entanto, nem todas as crianças chegam a experimentar todos os sintomas. Depende muito do tipo de TDAH que tenha.
O fator hereditário influi no seu desenvolvimento chegando a sofrer o problema, 44% das crianças que tiveram pais ou mães hiperativas.
Muitos pais e professores sentem dificuldades para identificar se a criança é portador de TDAH, ou se o que lhe falta é limites, dado que as crianças nesses estados podem apresentar sintomas parecidos.

 Sintomas do TDAH na criança
- Inquietude. Move os pés, mãos e o corpo sem um objetivo claro. Levanta-se, salta e corre quando tem que estar sentado.
- Baixa auto-estima, devido sua impopularidade.

-  Aborrecimento e excitação excessivos e incontroláveis. Não consegue brincar de forma tranquila. Não respeita a vez dos outros. Excita-se e se aborrece com frequência.

- Grau acentuado de impulsividade. Age antes de pensar. Responde antes que terminem a pergunta.

- Falta de concentração. Não atende aos detalhes, nem à organização, nem as instruções.
 
-Falta de persistência. Além de não terminar as tarefas, evita as que necessitam de um esforço contínuo.

 - Dificuldade para organizar-se e manter a atenção.
- Distrai-se com muita facilidade. Esquece-se do que tem que fazer.

 - Surdez fictícia.
Tratamento da hiperatividade infantil

 O TDAH é uma patologia pouco conhecida, difícil de detectar e fácil de confundir. A complicação do tipo neurológico se desencadeia em idades compreendidas entre os 3 e 4 anos, alcançando o nível mais crítico aos 6. Os especialistas apontam que as crianças com hiperatividade não tratadas a tempo, terão problemas na adolescência, sofrerão problemas para relacionar-se e inclusive fracasso escolar. No entanto, um tratamento contínuo à medida que a criança vá crescendo, permitirá que o transtorno melhore, e inclusive que se consiga controlar.
A grande dificuldade que apresentam as crianças para atender, selecionar, manter, e controlar a atenção aos estímulos que lhes apresentam, assim como a excessiva agitação que apresentam, justificam a necessidade de uma ajuda e de um acompanhamento profissional. Um especialista ajudará a criança a adquirir hábitos e estratégias cognitivas para que seu desenvolvimento social, familiar, escolar, etc., esteja à altura de suas capacidades.
O tratamento tem como objetivo:
 - Melhorar ou anular os sintomas do transtorno.
 - Diminuir ou eliminar os sintomas associados.
 - Melhorar a aprendizagem, linguagem, escrita, relação social e familiar.

Para isso, o especialista empregará, segundo o caso, informação exaustiva aos pais e professores, tratamento farmacológico (imprescindível em 7 de cada 10 crianças), e tratamento psicopedagógico.
Não se deve esquecer que os pais desempenham papel fundamental durante o tratamento. As crianças hiperativas necessitarão muito apoio, compreensão, carinho, e sobretudo muita paciência para que pouco a pouco consigam desenvolver seu dia-a-dia com normalidade.

 
Fonte: http://br.guiainfantil.com/hiperatividade-infantil/102-hiperatividade-infantil-tdah.html

 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O que fazer quando seu filho tem estilo valentão?



A verdade é que, para nós, mães, nossos filhos são sempre os melhores. E, também, é verdade que enxergamos os defeitos, embora, muitas vezes, não admitimos para as pessoas, pois acreditamos, fielmente, que podemos ajudar os nossos filhos a superar seus defeitos, desafios e dificuldades de relacionamento. E, por certo, podemos.
Algumas crianças não sabem lidar ainda com a sua força. Muitas não conseguem se expressar ou até falar corretamente. No caso de crianças pequenas que usam a força para resolver suas questões, chegando a agredir outras crianças com tapas e até mordidas (claro que seu filho não vai matar ninguém com uma mordida), acabam causando incômodos.
Sei que as mães sofrem muito com os filhos valentões, que elas fazem de tudo para melhorar o comportamento dos filhos e se abalam quando algo acontece, gostariam que seu filho tivesse outro comportamento e temem que seu filho seja excluído do convívio dos coleguinhas. Isso traz angústia e tristeza.
Tenho um filho de cinco anos que era um valentão e passei por algumas experiências com ele. Garanto que nós dois sofremos muito até conseguirmos encontrar a solução. Vou compartilhar algumas dicas para você saber lidar e melhorar um filho valentão.
Entenda
Entenda que seu filho não é mau. As crianças são boas, algumas, apenas, têm diferentes temperamentos e ainda não sabem lidar muito bem com eles. Muitas usam a força e mordidas para resolver seus problemas. No caso dos meninos, a culpa é da testosterona, como afirma o escritor de best-seller Steve Biddulph, autor do livro “Criando meninos”, esse hormônio dá mais força e os meninos necessitam extravasá-la.
Não se culpe
Você pode se sentir triste, mas não culpada. Acredito que as mães têm o grande papel de direcionar um filho. Se ele está errado, a mãe percebe e direciona para o melhor caminho.
Não bata
A velha frase que diz: “Bater não resolve" é verdadeira. Quando você bate, na verdade, está ensinando seu filho que tudo se resolve no tapa, demonstra também descontrole, que nem você sabe o que fazer. Sem contar que ao batermos em uma criança, estamos humilhando ela. Sinceramente, acho uma grande covardia, pois a criança não consegue se defender, e as consequências ficam, muitas vezes, para sempre. Pode perguntar para um adulto se ele não lembra que o pai ou a mãe lhe batia?
Resolvendo de fato com paciência
Acredito que a paciência é a chave de toda transformação. Seja paciente com seu filho, não o agrida.
Dê mais atenção
Os valentões gostam de chamar a atenção, pois estão necessitando disso. Preste atenção ao seu filho, quando ele estiver assistindo algo e você percebeu que ele gostou, vá até ele e compartilhe de seu gosto, de sua alegria, pergunte do que ele mais gosta em seus brinquedos, coisas assim.
Também observe quando ele fizer algo errado, pare o que estiver fazendo, deixe a louça na pia, a roupa na máquina e corrija, imediatamente. Muitas mães deixam os filhos fazerem o que quiserem porque precisam terminar alguma tarefa. Pare as tarefas, mesmo as importantes, seu filho não tem preço. Essa regra é valiosa e os resultados são visíveis.
Demonstre amor
Mães amam seus filhos, mas ficam chateadas quando eles fazem algo errado, é natural. Corrija seu filho mas, imediatamente, demonstre um amor maior, faça um carinho no cabelo, dê um abraço apertado, um beijo, chame-o, simplesmente, para fazer um carinho e diga: “Eu te amo”. Outra dica é abaixe o tom de voz, esforce-se para falar com calma e baixo, sem brigas e intimidações. Lembre-se, eles são apenas crianças e o melhor ensino é o seu exemplo.
Elogio
Elogie, faça festa, dê valor quando o seu filho fizer algo correto e bom, esforce-se para perceber e para que ele perceba sua alegria.
Divirtam-se
Muitas mães acham que seus filhos não se comportam direito, às vezes, evitam as pessoas, a sociedade, preferem ficar em casa a ter de passar (vergonha). Acho isso errado e acredito que as crianças precisam do convívio com outras crianças para aprenderem seus limites, aprenderem que se baterem, o amiguinho não vai querer brincar mais com ele e assim por diante. Por isso, saiam em família, visitem os amigos com as crianças, fiz isso com meu filho, ele deu um pouco de trabalho no início, mas depois ficou feliz em encontrar os amigos e passou a valorizar e respeitar a amizade.
Uma dica para gastar energia é a prática de exercícios físicos. Matricule seu filho em algum esporte, para que ele canalize suas ideias e gaste energia.
Premiações
Mude o foco, comece a colocar outras coisas na vida de seu filho, você pode ensiná-lo a ler, fazendo metas e premiações ao realizar as metas. Assim, a criança tira o foco da valentia e pensa em outras coisas.,
Depois da observância dessas regras, meu filho, que era um valentão, mudou bastante, pelos ensinamentos e pela idade. Ele está sempre me dizendo: "Mãe, eu te amo!" e "Me dá um beijo!" ou faz um carinho, acho muito fofo. Também é cercado de amiguinhos que estão sempre procurando-o  para brincar, e se alguém faz algo errado, ele é o primeiro a dizer: "Não pode!" Essa é a melhor recompensa depois de tanto esforço.
 
 
Fonte: texto de Carla Pinheiro Alves -  http://familia.com.br

Como ensinar valores aos filhos?


 
Os valores regem a vida das pessoas. Muitas vezes passamos uma vida toda sem conhecer nossos valores e nossa missão de vida.
Exercitar a mente e coração

Para passarmos valores coerentes e positivos a nossos filhos, temos que primeiramente exercitar nossa mente e coração, para descobrir quem realmente somos e que legado queremos deixar a eles.
Consumismo. Hoje em dia facilmente podemos observar algumas discrepâncias de valores. Em geral, as pessoas confundem o ter com o ser. Vivemos em uma sociedade consumista, seguindo o modelo americano. Para fazer parte daquele grupo, daquela sociedade, é preciso acompanhar esta onda de consumo desenfreado. A tecnologia acaba impulsionando essa tendência. O último modelo de celular, iPad, iPad mini, televisão 3D e estes são os exemplos mais simples.
Ter ou ser?
Gosto de tecnologia, quem não gosta? Mas a pergunta que sempre me faço é: Eu realmente estou precisando disso? Qual o benefício deste aparelho que o que tenho não me oferece?
Está claro que os valores se transmitem principalmente através dos exemplos. Não podemos esperar determinadas atitudes dos nossos filhos se não damos o exemplo correspondente.
Exemplos:
Eu adoro equipamentos e acessórios esportivos, se tenho que escolher entre uma roupa social e algo relacionado a esporte não tenho nenhuma dúvida qual será minha decisão. O que sempre recomendo a alguém que está se iniciando em algum esporte, é o que coloco em prática. Quando comecei a praticar Mountain Bike, depois de anos no triathlon usando uma bicicleta de estrada, comprei um equipamento bom, que não me deixaria na mão: resistente, leve e com preço acessível; ao invés de comprar a bicicleta mais cara e com mais acessórios. Porque certamente com minha técnica iniciante, não saberia usar todos os recursos que aquele modelo iria me oferecer, mas com o passar do tempo e a com a melhoria da técnica, naturalmente surgiria a necessidade de trocar algumas peças e talvez até comprar uma Bike nova, como aconteceu comigo depois de alguns anos. Esse é um bom exemplo e que utilizo em todas as áreas da minha vida.
Não faz a menor diferença. Quando meu filho me pede algo por que um amiguinho tem, ou simplesmente por que tem a necessidade de mostrar para os outros; mostro quantas coisas que ele tem que não usa, que comprou simplesmente pelo impulso e para dizer que tem. Explico que as nossas necessidades são únicas e não baseadas na dos outros. Nem sempre o que o outro tem, eu preciso, ou mesmo posso comprar. Obviamente que essa possível compra por puro impulso é esquecida em alguns dias, porque simplesmente não faria a menor diferença.
Outro exemplo que adoto é que sempre que compro alguma roupa para mim, abro espaço no armário para aquela peça, doando outra a alguém que precise. Em geral quando você tem alguma roupa no armário que nunca usou por dois anos, certamente não a usará mais, melhor dar para quem esteja precisando.

Respeito mútuo. O mesmo em relação ao respeito mútuo, a forma que você trata as pessoas é como será tratado. Falar com educação, com respeito e em um tom de voz adequado fará com que a recíproca seja igual.
Bater na porta antes de entrar quando esta estiver fechada. As palavras que vivemos ensinando nossos filhos, aquelas que são mágicas e movem montanhas: por favor, obrigada e, se dependo de alguém, eu posso? Quanta diferença  fazem quando usadas com delicadeza, carinho e atenção.

Limites
Se em casa os filhos convivem com o respeito, conhecem seus limites, existe uma abertura para perguntarem quando têm dúvidas se tal atitude seria correta, ajudam os outros em tarefas condizentes com a sua idade, é valorizado e dada a devida importância às novas aquisições e percebem o quanto o relacionamento amoroso e confiante traz alegria, certamente estão em um bom caminho em direção a sua missão e seus valores.

 
Fonte:  Texto de Márcia Diniz - http://familia.com.br

terça-feira, 9 de abril de 2013

Como ser um pai mais presente após o divórcio?


 
Algumas vezes a união familiar por algum motivo se desfaz, a separação acontece e quem mais sofre com isso são os filhos. O pai se muda, deixando um vazio no lar que antes era cheio de sua presença, infelizmente acontece, mas os filhos são uma herança eterna, não apenas partes de células, genes, tecidos e músculos dos pais, mas parte do amor, carinho e dedicação. Vamos dar dicas de como estar mais presente na vida de seu filho mesmo após o divórcio.

1- Conversar com carinho. Sendo inevitável a separação, é importante os pais sentarem e conversarem com os filhos e explicar parcialmente sobre a separação. O mais essencial é falar que a relação entre pai e filho não vai mudar, que o pai continuará vendo o filho e estando presente na vida dele.

2- Faça de cada oportunidade um motivo. Veja seu filho sempre que puder, visite-o com frequência, abrace-o, diga que o ama, continue a agir normalmente como antes; não se distancie dele por conta da separação, já é muito difícil ter que lidar com a ausência do pai em casa, e na maioria das vezes a compreensão é pequena sobre os motivos da separação. Então tente minimizar a saudade e a carência que a criança ou jovem pode desenvolver e esteja em contato.

3- Ligue quando não puder estar presente. Se não puder estar presente por motivo de trabalho ou viagem em alguma ocasião, ligue para ele, converse, pergunte como foi na escola, o que fez durante o dia, de que se alimentou,  etc... E informe que o mais breve, estará com ele.

4- Seja amigo. Aproveite os momentos juntos e brinque bastante com ele, passeie, vá aos parques, no zoológico, num museu, ensine sobre as coisas que gosta, conte historinhas, faça-o rir, preparem um bom lanche juntos, assistam o desenho ou filme predileto dele e comam pipoca. Faça carinho e sempre demonstre o amor que tem por ele, desenhem, pintem...

5- Vá buscá-lo na escola. Informe a mãe que vai buscá-lo na escola e faça uma surpresa. Converse com os professores, pergunte como ele vai na escola, participe das reuniões de pais e leve-o para almoçar com você em ocasiões assim.

6- Continue. Continue a fazer as mesmas coisas juntos que faziam antes: nadar, pescar, jogar, correr nos finais de semana. Combine com a mãe qual o melhor horário e dias para ficar com ele.

7- Ajude-o. Ajude-o nas lições de casa, ensine-o, converse sobre as profissões e fale de seu trabalho, o que faz, como faz; use objetos para ficar mais claro o entendimento e seja presente.

Um filho sempre será um filho, não deve haver barreiras que interrompam o caminho do amor, zelo e proteção; um pai sempre será pai, mesmo se não estiver ao lado.

 


Fonte: http://familia.com.br

Soninho merecido: Como fazer os bebês dormirem a noite toda


Choro fácil, irritabilidade, mau humor, falta de atenção são apenas algumas das consequências do mau sono dos bebês. Os efeitos nocivos de noites mal dormidas atingem também os pais, que passam a sofrer com insegurança, frustração diante da situação, sensação de fracasso e cansaço, principalmente, cansaço.
Segundo o Dr. Eduardo Estivill, autor do livro “Nana, Nenê”, terminados os primeiros sete meses de vida, no máximo, a criança deve ser capaz de dormir sozinha cerca de onze ou doze horas seguidas.

Se seu filho ainda não dorme assim, é preciso ficar claro que: ele não tem nenhuma doença, nenhum problema psicológico, não é um mimado (como você já deve ter ouvido alguém falar) e, principalmente, não é culpa de vocês! O que acontece é que ele ainda não aprendeu o hábito de dormir. Pode parecer estranho, mas dormir, assim como comer, é um hábito que deve ser adquirido. Alguns bebês aprendem mais rápido, outros têm mais dificuldade.
Com as dicas a seguir, vocês ajudarão seu bebê a dormir mais facilmente e, o que é melhor, dormir a noite inteira.

1) Iluminação: é muito importante que, desde cedo, o bebê aprenda a distinguir o dia e a noite. Para isso, deixe as janelas e a iluminação natural durante as sonecas do dia. À noite, o quarto deve estar escuro.
2) Ruído: durante o dia, assistir à TV em um volume normal, conversar no tom costumeiro, deixar as janelas abertas, passar o aspirador de pó na casa. Enfim, deixe a família seguir com sua rotina normalmente. Assim, o bebê aprenderá rapidamente a distinguir os sons do dia e os da noite.

3) Temperatura: verifique se a temperatura do quarto está agradável. Nas noites mais frias é melhor agasalhar mais o bebê do que usar cobertores, porque, conforme eles se mexem durante a noite, é comum se descobrirem e despertarem com frio.
4) Refeições: para ajustar o relógio biológico de seu filho ao ciclo de 24h (o que deve ser feito a partir dos 3 meses de idade), é importante fixar os horários das refeições. A definição dos horários deve ser feita de acordo com a rotina da família, por exemplo: desjejum às oito horas, almoço ao meio-dia, lanche às dezesseis horas e o jantar às vinte horas.

O importante é que a hora de ir pra cama seja fixada entre oito e oito e meia da noite, pois esse é o momento do dia em que o sono vem mais facilmente para as crianças.
5) Rotina: estabelecer uma rotina apropriada para a hora do sono é um dos elementos mais importantes para ajudar seu filho a dormir bem e a noite toda. Todos os dias, siga os mesmos passos, que podem ser: primeiro um banho, depois o jantar, em seguida, dez minutos de uma atividade agradável e tranquila que vocês farão juntos (aqui em casa cantamos uma canção, contamos uma história e fazemos uma oração), depois, é dar boa noite e sair do quarto com a criança ainda acordada.
É importante ressaltar que durante o sono, tanto do adulto como do bebê, existem uma série de pequenos despertares, que duram apenas alguns segundos. Neles, o cérebro do bebê exige que sejam mantidas as mesmas condições externas de quando ele adormeceu. Ou seja, o bebê que adormeceu sendo embalado, vai querer continuar a ser embalado quando despertar. Se dormiu mamando, vai querer continuar mamando, e assim por diante. Por isso, ao estabelecermos a rotina da hora de dormir para nosso bebê é preciso fixar apenas os elementos externos que ficarão com o bebê durante toda noite.
Escolham um móbile ou boneco que a criança já tenha (bebês pequenos não devem ter brinquedos dentro do berço pelo risco de sufocamento), dê um nome para o brinquedinho e diga que a partir de hoje esse novo amiguinho vai dormir sempre com ele.

 6) Tranquilidade: lembrem-se que dormir é um hábito que precisa ser aprendido. Tenham paciência e estejam calmos. A tranquilidade dos pais durante o processo é, provavelmente, o elemento mais importante de todos, pois transmite segurança ao bebê.
Coloque em prática esses seis passos e veja como eles, certamente, ajudarão o bebê (e os pais!) a dormir mais facilmente e durante a noite toda.